Comparação entre as administrações tópica e sistêmica de oxitetraciclina no tratamento de vacas com dermatite digital papilomatosa
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352010000100002 |
Resumo: | Comparou-se a eficiência dos tratamentos tópico e sistêmico com oxitetraciclina em vacas com dermatite digital papilomatosa (DDP) e determinaram-se a presença de resíduos desse antimicrobiano no leite e sua concentração no líquido sinovial e no plasma. Utilizaram-se o tratamento tópico com oxitetraciclina em pó (grupo 1) e o sistêmico de longa ação (grupo 2) em 16 vacas holandesas em lactação, acometidas por DDP. Obtiveram-se amostras de plasma, líquido sinovial e leite nos momentos: M0, antes dos tratamentos; M1, seis horas após o tratamento e em intervalos de 12 horas até M23 (264 horas pós-tratamentos). Avaliaram-se o grau de claudicação, a extensão da lesão e a concentração da oxitetraciclina pela cromatografia líquida de alta eficiência. Nas vacas do grupo 1, ocorreu redução das lesões e da claudicação, quando comparadas com as do grupo 2. Nenhuma das amostras de leite, de líquido sinovial e de plasma nos animais do grupo 1 foi positiva para oxitetraciclina. As amostras de leite dos animais do grupo 2, entre M1 e M23, apresentaram valores acima do limite máximo residual permitido para esse antimicrobiano. O tratamento tópico foi eficiente no tratamento de DDP, sem produzir resíduos no leite ou concentrações no plasma e no líquido sinovial. O tratamento sistêmico foi ineficiente para DDP, resultando em resíduos no leite, durante a avaliação. |
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