Morfometria dos meniscos lateral e medial na articulação femorotibial de equinos
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352019000401179 |
Resumo: | RESUMO As lesões dos meniscos são uma das principais causas de dor e claudicação em equinos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a morfometria dos meniscos da articulação femorotibial de equinos. Foram utilizados 48 meniscos de 12 animais de ambos os sexos, com idade entre cinco e 15 anos e com peso entre 400kg e 500kg. A medida da extensão periférica compreendeu desde a parte mais cranial à mais caudal e denominou-se circunferência externa (CE). A margem interna, com o mesmo tratamento, foi chamada de circunferência interna (CI). Os meniscos foram divididos em terços craniais, médios e caudais. A espessura foi obtida nos pontos médios de cada terço. Foi calculada a área dos meniscos em contato com os côndilos femorais. O menisco medial apresentou maior CE com média de 126,38mm, enquanto o menisco lateral apresentou média de 115,32mm. O menisco lateral mostrou maior espessura nos terços médio e caudal, com valores médios de 16,00mm e 19,85mm, respectivamente, contra 13,75mm e 14,99mm dos meniscos mediais. Os resultados deste estudo mostraram relação importante entre os dados morfométricos e os achados clínicos na tentativa de explicar a maior incidência de lesões envolvendo o menisco medial. |
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Morfometria dos meniscos lateral e medial na articulação femorotibial de equinoscavalojoelhomeniscoclaudicaçãoRESUMO As lesões dos meniscos são uma das principais causas de dor e claudicação em equinos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a morfometria dos meniscos da articulação femorotibial de equinos. Foram utilizados 48 meniscos de 12 animais de ambos os sexos, com idade entre cinco e 15 anos e com peso entre 400kg e 500kg. A medida da extensão periférica compreendeu desde a parte mais cranial à mais caudal e denominou-se circunferência externa (CE). A margem interna, com o mesmo tratamento, foi chamada de circunferência interna (CI). Os meniscos foram divididos em terços craniais, médios e caudais. A espessura foi obtida nos pontos médios de cada terço. Foi calculada a área dos meniscos em contato com os côndilos femorais. O menisco medial apresentou maior CE com média de 126,38mm, enquanto o menisco lateral apresentou média de 115,32mm. O menisco lateral mostrou maior espessura nos terços médio e caudal, com valores médios de 16,00mm e 19,85mm, respectivamente, contra 13,75mm e 14,99mm dos meniscos mediais. Os resultados deste estudo mostraram relação importante entre os dados morfométricos e os achados clínicos na tentativa de explicar a maior incidência de lesões envolvendo o menisco medial.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2019-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352019000401179Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.71 n.4 2019reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/1678-4162-10493info:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa,A.B.S.Lima,R.R.Sousa,R.S.Farias,E.L.P.por2019-10-08T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352019000401179Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2019-10-08T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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