Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferraz,M.S.
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Carvalho,M.A.M., Moraes Júnior,F.J., Feitosa,M.L.T., Bertolini,M., Almeida,H.M., Bezerra,D.O., Pessoa,G.T., Pires,L.C., Albuquerque,D.M.N.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000200443
Resumo: RESUMO O objetivo foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.
id UFMG-8_ce11a8125db85776b4c25362cec408f8
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-09352020000200443
network_acronym_str UFMG-8
network_name_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenéticaroedor silvestreoócitomaturaçãofertilização in vitroionomicinaRESUMO O objetivo foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2020-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000200443Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.72 n.2 2020reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/1678-4162-11140info:eu-repo/semantics/openAccessFerraz,M.S.Carvalho,M.A.M.Moraes Júnior,F.J.Feitosa,M.L.T.Bertolini,M.Almeida,H.M.Bezerra,D.O.Pessoa,G.T.Pires,L.C.Albuquerque,D.M.N.por2020-04-29T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352020000200443Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2020-04-29T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.none.fl_str_mv Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
title Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
spellingShingle Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
Ferraz,M.S.
roedor silvestre
oócito
maturação
fertilização in vitro
ionomicina
title_short Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
title_full Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
title_fullStr Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
title_full_unstemmed Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
title_sort Maturação in vitro de oócitos de cutias (Dasyprocta prymnolopha, Wagler 1831) seguida de fertilização in vitro e ativação partenogenética
author Ferraz,M.S.
author_facet Ferraz,M.S.
Carvalho,M.A.M.
Moraes Júnior,F.J.
Feitosa,M.L.T.
Bertolini,M.
Almeida,H.M.
Bezerra,D.O.
Pessoa,G.T.
Pires,L.C.
Albuquerque,D.M.N.
author_role author
author2 Carvalho,M.A.M.
Moraes Júnior,F.J.
Feitosa,M.L.T.
Bertolini,M.
Almeida,H.M.
Bezerra,D.O.
Pessoa,G.T.
Pires,L.C.
Albuquerque,D.M.N.
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferraz,M.S.
Carvalho,M.A.M.
Moraes Júnior,F.J.
Feitosa,M.L.T.
Bertolini,M.
Almeida,H.M.
Bezerra,D.O.
Pessoa,G.T.
Pires,L.C.
Albuquerque,D.M.N.
dc.subject.por.fl_str_mv roedor silvestre
oócito
maturação
fertilização in vitro
ionomicina
topic roedor silvestre
oócito
maturação
fertilização in vitro
ionomicina
description RESUMO O objetivo foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000200443
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000200443
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1678-4162-11140
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
dc.source.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.72 n.2 2020
reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
collection Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br
_version_ 1750220893837066240