Doença crônica da valva mitral em cães: avaliação clínica funcional e mensuração ecocardiográfica da valva mitral
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000200009 |
Resumo: | Foram descritos os achados do exame físico em cães com degeneração mixomatosa crônica da valva mitral e mensurado o comprimento e a espessura das cúspides da valva mitral pelo exame ecocardiográfico. Utilizaram-se 81 cães de diferentes raças de pequeno a médio porte, com idade de 11,12± 2,51 anos e peso de 6,24kg± 3,19, dos quais 20 eram clinicamente normais (grupo-controle) e 61 apresentavam evidências clínicas de cardiopatia. Os animais foram distribuídos em três classes distintas segundo a insuficiência cardíaca congestiva (grupos I, II e III), de acordo com os dados do histórico e dos sinais clínicos apresentados. Ao exame ecocardiográfico, avaliaram-se as medidas das cúspides da valva mitral, que não apresentaram diferença entre os cães do grupo I e II, embora estivessem anormais se comparadas às dos cães do grupo-controle. Nos animais do grupo III, as medidas das valvas avaliadas foram maiores que as dos cães dos grupos I e II. Foram observados nódulos com formato arredondado e, nos cães do grupo III, as cúspides estavam bastante alongadas e espessadas. |
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Doença crônica da valva mitral em cães: avaliação clínica funcional e mensuração ecocardiográfica da valva mitralcãoexame ecocardiográficovalva mitralcoraçãoForam descritos os achados do exame físico em cães com degeneração mixomatosa crônica da valva mitral e mensurado o comprimento e a espessura das cúspides da valva mitral pelo exame ecocardiográfico. Utilizaram-se 81 cães de diferentes raças de pequeno a médio porte, com idade de 11,12± 2,51 anos e peso de 6,24kg± 3,19, dos quais 20 eram clinicamente normais (grupo-controle) e 61 apresentavam evidências clínicas de cardiopatia. Os animais foram distribuídos em três classes distintas segundo a insuficiência cardíaca congestiva (grupos I, II e III), de acordo com os dados do histórico e dos sinais clínicos apresentados. Ao exame ecocardiográfico, avaliaram-se as medidas das cúspides da valva mitral, que não apresentaram diferença entre os cães do grupo I e II, embora estivessem anormais se comparadas às dos cães do grupo-controle. Nos animais do grupo III, as medidas das valvas avaliadas foram maiores que as dos cães dos grupos I e II. Foram observados nódulos com formato arredondado e, nos cães do grupo III, as cúspides estavam bastante alongadas e espessadas.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000200009Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.61 n.2 2009reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352009000200009info:eu-repo/semantics/openAccessMuzzi,R.A.L.Muzzi,L.A.L.Araújo,R.B.Lázaro,D.A.por2009-07-06T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352009000200009Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2009-07-06T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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