Suplemento múltiplo com ionóforos para novilhos em pasto: consumo, fermentação ruminal e degradabilidade in situ
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352011000100020 |
Resumo: | Avaliou-se o efeito do suplemento múltiplo com ionóforos sobre o consumo, a fermentação ruminal e a degradabilidade in situ da matéria seca da forragem. Utilizaram-se cinco novilhos Holandês x Zebu fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 350kg, em delineamento em quadrado latino. Os tratamentos foram: suplementação múltipla sem ionóforos (CONT); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de monensina (M100); suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de monensina (M200); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de lasalocida (L100); e suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de lasalocida (L200). O uso de ionóforos no suplemento não influenciou o consumo de forragem, que foi, em média, 7,24kg MS/dia. A presença de ionóforos resultou em ligeiro aumento do pH ruminal em relação à ausência desses aditivos (P<0,05). Houve diferença na concentração do N-NH3 apenas para os teores de ionóforos em que 200mg/cab/dia reduziu a quantidade de N-NH3. As concentrações de acetato, propionato e butirato não foram influenciadas pela inclusão, pelo tipo ou pelos teores de ionóforos. A fração solúvel média (A) da Brachiaria decumbens foi igual a 22%, e a fração insolúvel potencialmente degradável média (B) igual a 65%, resultando em degradação potencial média de 87%. A taxa de degradação média (c) foi de 0,03/hora. Os ionóforos não alteraram a degradação in situ da matéria seca |
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