Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000500002 |
Resumo: | Relacionaram-se as características da adenomiose com as fases do ciclo estral em 61 peças de úteros de bovinos colhidas em matadouros. A adenomiose foi classificada em superficial e profunda. A fase do ciclo estral foi estimada pela morfologia, pela coloração e pela vascularização do corpo lúteo e presença ou não de folículos ovarianos maiores que 8mm. Os animais que estavam em anestro (n=11) apresentaram a menor ocorrência de adenomiose (8,2%), e os que estavam na fase lútea média (n=21), a maior (31,0%). Nas fases lútea inicial (n=13) e folicular (n=16) as ocorrências foram semelhantes, 18,0 e 22,9%, respectivamente. A maior porcentagem de adenomiose profunda ocorreu nas fases lútea inicial e média, 45,0 e 47,4%, respectivamente, e durante o anestro e a fase folicular foram de 20,0 e 14,3%, respectivamente. Os resultados sugerem que a fase do ciclo estral influencia na ocorrência de adenomiose e no grau de infiltração miometrial das glândulas endometriais. |
id |
UFMG-8_eae0aa1d29dfc33b40b9f1a706ef2757 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-09352007000500002 |
network_acronym_str |
UFMG-8 |
network_name_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estralbovinoadenomioseciclo estralhistopatologiaRelacionaram-se as características da adenomiose com as fases do ciclo estral em 61 peças de úteros de bovinos colhidas em matadouros. A adenomiose foi classificada em superficial e profunda. A fase do ciclo estral foi estimada pela morfologia, pela coloração e pela vascularização do corpo lúteo e presença ou não de folículos ovarianos maiores que 8mm. Os animais que estavam em anestro (n=11) apresentaram a menor ocorrência de adenomiose (8,2%), e os que estavam na fase lútea média (n=21), a maior (31,0%). Nas fases lútea inicial (n=13) e folicular (n=16) as ocorrências foram semelhantes, 18,0 e 22,9%, respectivamente. A maior porcentagem de adenomiose profunda ocorreu nas fases lútea inicial e média, 45,0 e 47,4%, respectivamente, e durante o anestro e a fase folicular foram de 20,0 e 14,3%, respectivamente. Os resultados sugerem que a fase do ciclo estral influencia na ocorrência de adenomiose e no grau de infiltração miometrial das glândulas endometriais.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2007-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000500002Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.59 n.5 2007reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352007000500002info:eu-repo/semantics/openAccessMoreira,L.Carvalho,E.C.Q.Caldas-Bussiere,M.C.por2007-12-19T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352007000500002Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2007-12-19T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
title |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
spellingShingle |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral Moreira,L. bovino adenomiose ciclo estral histopatologia |
title_short |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
title_full |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
title_fullStr |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
title_full_unstemmed |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
title_sort |
Aspectos histopatológicos da adenomiose em úteros bovinos nas diferentes fases do ciclo estral |
author |
Moreira,L. |
author_facet |
Moreira,L. Carvalho,E.C.Q. Caldas-Bussiere,M.C. |
author_role |
author |
author2 |
Carvalho,E.C.Q. Caldas-Bussiere,M.C. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreira,L. Carvalho,E.C.Q. Caldas-Bussiere,M.C. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
bovino adenomiose ciclo estral histopatologia |
topic |
bovino adenomiose ciclo estral histopatologia |
description |
Relacionaram-se as características da adenomiose com as fases do ciclo estral em 61 peças de úteros de bovinos colhidas em matadouros. A adenomiose foi classificada em superficial e profunda. A fase do ciclo estral foi estimada pela morfologia, pela coloração e pela vascularização do corpo lúteo e presença ou não de folículos ovarianos maiores que 8mm. Os animais que estavam em anestro (n=11) apresentaram a menor ocorrência de adenomiose (8,2%), e os que estavam na fase lútea média (n=21), a maior (31,0%). Nas fases lútea inicial (n=13) e folicular (n=16) as ocorrências foram semelhantes, 18,0 e 22,9%, respectivamente. A maior porcentagem de adenomiose profunda ocorreu nas fases lútea inicial e média, 45,0 e 47,4%, respectivamente, e durante o anestro e a fase folicular foram de 20,0 e 14,3%, respectivamente. Os resultados sugerem que a fase do ciclo estral influencia na ocorrência de adenomiose e no grau de infiltração miometrial das glândulas endometriais. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000500002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000500002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-09352007000500002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.59 n.5 2007 reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
collection |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br |
_version_ |
1750220880582017024 |