Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho,G.G.P.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Pires,A.J.V., Veloso,C.M., Detmann,E., Silva,F.F., Silva,R.R.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000400020
Resumo: Avaliou-se a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), da fibra em detergente ácido (FDA) e hemicelulose dos fenos de capim-elefante (Pennisetum purpureum), palma (Opuntia ficus), guandu (Cajanus cajan) e parte aérea da mandioca (Manihot esculenta) utilizando três bovinos mestiços machos, castrados, canulados no rúmen e mantidos em regime de pasto. Amostras de 4g de cada alimento foram incubadas em duplicata no rúmen dos animais, nos períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. A degradabilidade potencial da PB dos fenos de capim-elefante e guandu foi semelhante, 83,9 e 81,2%, respectivamente. Os maiores valores foram observados para os fenos de palma (94,2%) e parte aérea da mandioca (91,7%). A degradabilidade efetiva (DE) foi obtida considerando as taxas de passagem de 2, 5 e 8%/hora. A maior DE observada para MS (60,5%), PB (81,1%), FDN (21,6%), FDA (27,9%) e HEM (58,0%), na taxa de passagem de 5%/h, ocorreu com o feno de palma.
id UFMG-8_f33b4718050ed5fe8ae68ff853402fd9
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-09352006000400020
network_acronym_str UFMG-8
network_name_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantesbovinodegradação in situforrageiragramínealeguminosaalimento alternativoAvaliou-se a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), da fibra em detergente ácido (FDA) e hemicelulose dos fenos de capim-elefante (Pennisetum purpureum), palma (Opuntia ficus), guandu (Cajanus cajan) e parte aérea da mandioca (Manihot esculenta) utilizando três bovinos mestiços machos, castrados, canulados no rúmen e mantidos em regime de pasto. Amostras de 4g de cada alimento foram incubadas em duplicata no rúmen dos animais, nos períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. A degradabilidade potencial da PB dos fenos de capim-elefante e guandu foi semelhante, 83,9 e 81,2%, respectivamente. Os maiores valores foram observados para os fenos de palma (94,2%) e parte aérea da mandioca (91,7%). A degradabilidade efetiva (DE) foi obtida considerando as taxas de passagem de 2, 5 e 8%/hora. A maior DE observada para MS (60,5%), PB (81,1%), FDN (21,6%), FDA (27,9%) e HEM (58,0%), na taxa de passagem de 5%/h, ocorreu com o feno de palma.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2006-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000400020Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.58 n.4 2006reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352006000400020info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho,G.G.P.Pires,A.J.V.Veloso,C.M.Detmann,E.Silva,F.F.Silva,R.R.por2006-10-06T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352006000400020Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2006-10-06T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.none.fl_str_mv Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
title Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
spellingShingle Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
Carvalho,G.G.P.
bovino
degradação in situ
forrageira
gramínea
leguminosa
alimento alternativo
title_short Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
title_full Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
title_fullStr Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
title_full_unstemmed Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
title_sort Degradabilidade ruminal do feno de alguns alimentos volumosos para ruminantes
author Carvalho,G.G.P.
author_facet Carvalho,G.G.P.
Pires,A.J.V.
Veloso,C.M.
Detmann,E.
Silva,F.F.
Silva,R.R.
author_role author
author2 Pires,A.J.V.
Veloso,C.M.
Detmann,E.
Silva,F.F.
Silva,R.R.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho,G.G.P.
Pires,A.J.V.
Veloso,C.M.
Detmann,E.
Silva,F.F.
Silva,R.R.
dc.subject.por.fl_str_mv bovino
degradação in situ
forrageira
gramínea
leguminosa
alimento alternativo
topic bovino
degradação in situ
forrageira
gramínea
leguminosa
alimento alternativo
description Avaliou-se a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), da fibra em detergente ácido (FDA) e hemicelulose dos fenos de capim-elefante (Pennisetum purpureum), palma (Opuntia ficus), guandu (Cajanus cajan) e parte aérea da mandioca (Manihot esculenta) utilizando três bovinos mestiços machos, castrados, canulados no rúmen e mantidos em regime de pasto. Amostras de 4g de cada alimento foram incubadas em duplicata no rúmen dos animais, nos períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. A degradabilidade potencial da PB dos fenos de capim-elefante e guandu foi semelhante, 83,9 e 81,2%, respectivamente. Os maiores valores foram observados para os fenos de palma (94,2%) e parte aérea da mandioca (91,7%). A degradabilidade efetiva (DE) foi obtida considerando as taxas de passagem de 2, 5 e 8%/hora. A maior DE observada para MS (60,5%), PB (81,1%), FDN (21,6%), FDA (27,9%) e HEM (58,0%), na taxa de passagem de 5%/h, ocorreu com o feno de palma.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000400020
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000400020
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-09352006000400020
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
dc.source.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.58 n.4 2006
reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
collection Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br
_version_ 1750220879628861440