Variáveis agronômicas e químicas e degradabilidade ruminal da cana-de-açúcar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira,C.B.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Ramos,M.H., Santos,J.F., Chaves,M.L., Bitencourt,L.L., Pereira,R.A.N., Ramalho,M.A.P., Pereira,M.N.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352014000300870
Resumo: Objetivou-se avaliar a variabilidade do valor nutritivo entre cultivares de cana-de-açúcar, estimar a correlação entre digestibilidade e produtividade da planta e definir características químicas e agronômicas mais correlacionadas ao valor nutritivo. Vinte cultivares de cana-de-açúcar foram cultivados em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em Campos, RJ, Brasil. As plantas foram colhidas com Brix superior a 18%, a partir de 370 dias do corte da segunda soca. Características agronômicas e químicas e as degradabilidades ruminais in situ da FDN e da MS foram avaliadas. A produtividade foi 21,2±5,7t de MS/ha, e a degradabilidade ruminal da MS (DEG MS) foi 57,1±2,6% do incubado (média±DP). A degradabilidade ruminal da FDN foi 19,8±2,42% do incubado. Nenhuma variável avaliada foi correlacionada à degradabilidade da FDN (P>0,10). Obter cultivares que conciliam alta produtividade com alta DEG MS é viável, pois a correlação tanto fenotípica quanto genética entre esses caracteres foi pequena. A h2para a DEG MS foi superior a 85%. Variáveis indiretamente correlacionadas à DEG MS tiveram menor h2 que o desta variável. Canas com baixo conteúdo de fibra, com colmos curtos e com alta relação entre colmos e folhas, foram mais digestíveis.
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