Perfil de imunoglobulinas, cura clínica e bacteriológica após diferentes tratamentos para a mastite clínica bovina
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000401141 |
Resumo: | RESUMO O presente estudo objetivou avaliar o perfil das Ig durante os diferentes tratamentos de vacas com mastite clínica. Para isso, 30 vacas com mastite clínica em um quarto mamário foram utilizadas e divididas em três grupos. O primeiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento combinado com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma após cada ordenha, totalizando três aplicações e administração intramuscular de 2,5mg/kg de enrofloxacina por três dias. O segundo grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento intramamário, com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma, após cada ordenha, totalizando três aplicações. O terceiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento sistêmico, com 2,5mg/kg de enrofloxacina, durante três dias. As amostras de leite foram coletadas de todos os animais antes dos tratamentos (momento 0), no segundo (momento 1), no quinto (momento 2) e no 12º dia (momento 3) após o término dos tratamentos. Estas foram submetidas à contagem de células somáticas, ao California Mastitis Test (CMT), ao exame bacteriológico e à quantificação das IgG1, IgG2, IgA e IgM. O tratamento combinado foi mais eficaz e precoce na taxa de cura clínica, na redução dos escores de CMT e da contagem de células somáticas. Além disso, os resultados do presente estudo demonstraram que as concentrações lácteas das diferentes classes de Ig, apesar de sua importância biológica, não estão relacionadas ao prognóstico da mastite clínica bovina, ou seja, não podem ser consideradas marcadores robustos associados à cura clínica e/ou bacteriológica da infecção intramamária. |
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RESUMO O presente estudo objetivou avaliar o perfil das Ig durante os diferentes tratamentos de vacas com mastite clínica. Para isso, 30 vacas com mastite clínica em um quarto mamário foram utilizadas e divididas em três grupos. O primeiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento combinado com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma após cada ordenha, totalizando três aplicações e administração intramuscular de 2,5mg/kg de enrofloxacina por três dias. O segundo grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento intramamário, com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma, após cada ordenha, totalizando três aplicações. O terceiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento sistêmico, com 2,5mg/kg de enrofloxacina, durante três dias. As amostras de leite foram coletadas de todos os animais antes dos tratamentos (momento 0), no segundo (momento 1), no quinto (momento 2) e no 12º dia (momento 3) após o término dos tratamentos. Estas foram submetidas à contagem de células somáticas, ao California Mastitis Test (CMT), ao exame bacteriológico e à quantificação das IgG1, IgG2, IgA e IgM. O tratamento combinado foi mais eficaz e precoce na taxa de cura clínica, na redução dos escores de CMT e da contagem de células somáticas. Além disso, os resultados do presente estudo demonstraram que as concentrações lácteas das diferentes classes de Ig, apesar de sua importância biológica, não estão relacionadas ao prognóstico da mastite clínica bovina, ou seja, não podem ser consideradas marcadores robustos associados à cura clínica e/ou bacteriológica da infecção intramamária. |
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