Natureza, sociedade e atividade sensível na formação do pensamento marxiano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Erik Haagensen Gontijo
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8M4HUA
Resumo: Este trabalho é um primeiro passo no sentido de compreender a relação entre natureza e sociedade no pensamento marxiano. Trata-se do mais geral assunto filosófico existente, e para abordá-lo, partimos da assimilação, por Marx, dos lineamentos ontológicos da crítica de Feuerbach a Hegel, ao mesmo tempo em que o observamos se distanciar, neste mesmo momento, da filosofia feuerbachiana. Em seguida, mostramos como Marx, ao dar início à sua investigação da anatomia da sociedade civil nos Manuscritos Econômico-Filosóficos, e ao voltar-se então contra a concepção hegeliana de objetividade como alienação, delineia as determinações ontológicas mais gerais e imediatas da natureza e do homem, determinações essas que os atam diretamente. Por fim, um pouco mais perto, enxergamos a animação posta pela atividade sensível, dita por Marx a base do ser social, responsável pela mediação entre natureza e sociedade e pela entificação de uma objetividade e uma subjetividade novas e propriamente humanas
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