A capacidade intrínseca para o exercício físico está associada aos sistemas dopaminérgico e serotonérgico em áreas cerebrais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Patricia da Conceicao Rocha Rabelo
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/KMCM-92ELY9
Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar se a capacidade intrínseca para o exercício físico está associada com as concentrações de dopamina (DA), serotonina (5-HT) e seus metabólitos, no estado basal e após o exercício submáximo. Inicialmente, os ratos foram submetidos a três testes de esforço progressivo. Baseado no tempo de exercício máximo (TEmax) foi desenvolvido um histograma de distribuição de frequência (n = 210 ratos) e os animais foram divididos em: capacidade-baixa (CB) com TEmax < média do TE do histograma menos um desvio-padrão (DP) (CB: TEmax < 24,90 min), capacidade-alta (CA) com TEmax > média do TE do histograma mais um DP (CA: TEmax > 57,10 min). Os outros animais foram classificados como capacidade-média (CM) (TEmax > 24,90 e < 57,10 mim). O estudo foi constituído por dois protocolos experimentais denominados: estado basal e exercício submáximo (60% da velocidade máxima). No primeiro experimento os animais foram eutanasiados no estado basal. No segundo experimento foram realizadas duas situações: repouso e exercício submáximo, nas quais foram registradas as variáveis termorregulatórias e os animais foram eutanasiados imediatamente após a realização do exercício. Em todos os protocolos, o desempenho foi maior nos animais de CA em relação à CM e CB e menor no grupo CB em relação à CM (P < 0,01). A realização do exercício comparado ao estado basal, resultou em aumento da razão 5-HIAA/5-HT no caudado-putâmen (CPu), hipocampo (HC) e área pré-óptica (APO) de todos os animais (P < 0,01). Já no núcleo accumbens (Acc) essa resposta foi evidenciada apenas nos grupos CM e CA (P < 0,01). Após o exercício, o aumento do turnover serotonérgico no CPu e Acc foi maior nos animais de CA em relação aos outros grupos experimentais (P < 0,05), o que pode ter decorrido da maior razão DOPAC/DA basal no CPu (CM: 0,19 ± 0,02; CB: 0,20 ± 0,01; CA: 0,29 ± 0,03; P < 0,05). Foram encontradas correlações positivas entre o TEmax e as concentrações de DA e DOPAC basais no Acc (TEmax e DA: r = 0,73; TEmax e DOPAC: r = 0,86), apenas nos ratos de CA, o que indica uma maior sensibilidade da via entre a área tegmental ventral e Acc. No grupo de CB, no estado basal, foram observados maiores valores de 5-HIAA e turnover serotonérgico hipocampal, o que pode estar associado à baixa capacidade para o exercício. Os 10 ratos de CA terminaram o exercício submáximo com maiores valores de temperatura intraperitoneal (CM: 38,17 ± 0,36; CB: 37,80 ± 0,27; CA: 39,13 ± 0,26 °C; P < 0,05), o que pode ter sido resultante da maior concentração basal de DA na APO (CM: 7,72 ± 0,63; CB: 8,45 ± 0,66; CA: 11,50 ± 1,53 pg.g de proteína-1). Durante todo o exercício, a razão calor acumulado/trabalho foi menor no grupo CA, apontando para uma maior eficiência mecânica (EM) nesse grupo, e foi maior no grupo CB, indicando uma menor EM nesses animais. Os dados sugerem que a capacidade para o exercício está associada às variáveis dopaminérgicas e serotonérgicas, no estado basal e após a realização do exercício físico.
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spelling Danusa Dias SoaresSamuel Penna WannerAndréa Camaz DeslandesPatricia da Conceicao Rocha Rabelo2019-08-10T02:20:13Z2019-08-10T02:20:13Z2012-10-31http://hdl.handle.net/1843/KMCM-92ELY9O objetivo do presente estudo foi verificar se a capacidade intrínseca para o exercício físico está associada com as concentrações de dopamina (DA), serotonina (5-HT) e seus metabólitos, no estado basal e após o exercício submáximo. Inicialmente, os ratos foram submetidos a três testes de esforço progressivo. Baseado no tempo de exercício máximo (TEmax) foi desenvolvido um histograma de distribuição de frequência (n = 210 ratos) e os animais foram divididos em: capacidade-baixa (CB) com TEmax < média do TE do histograma menos um desvio-padrão (DP) (CB: TEmax < 24,90 min), capacidade-alta (CA) com TEmax > média do TE do histograma mais um DP (CA: TEmax > 57,10 min). Os outros animais foram classificados como capacidade-média (CM) (TEmax > 24,90 e < 57,10 mim). O estudo foi constituído por dois protocolos experimentais denominados: estado basal e exercício submáximo (60% da velocidade máxima). No primeiro experimento os animais foram eutanasiados no estado basal. No segundo experimento foram realizadas duas situações: repouso e exercício submáximo, nas quais foram registradas as variáveis termorregulatórias e os animais foram eutanasiados imediatamente após a realização do exercício. Em todos os protocolos, o desempenho foi maior nos animais de CA em relação à CM e CB e menor no grupo CB em relação à CM (P < 0,01). A realização do exercício comparado ao estado basal, resultou em aumento da razão 5-HIAA/5-HT no caudado-putâmen (CPu), hipocampo (HC) e área pré-óptica (APO) de todos os animais (P < 0,01). Já no núcleo accumbens (Acc) essa resposta foi evidenciada apenas nos grupos CM e CA (P < 0,01). Após o exercício, o aumento do turnover serotonérgico no CPu e Acc foi maior nos animais de CA em relação aos outros grupos experimentais (P < 0,05), o que pode ter decorrido da maior razão DOPAC/DA basal no CPu (CM: 0,19 ± 0,02; CB: 0,20 ± 0,01; CA: 0,29 ± 0,03; P < 0,05). Foram encontradas correlações positivas entre o TEmax e as concentrações de DA e DOPAC basais no Acc (TEmax e DA: r = 0,73; TEmax e DOPAC: r = 0,86), apenas nos ratos de CA, o que indica uma maior sensibilidade da via entre a área tegmental ventral e Acc. No grupo de CB, no estado basal, foram observados maiores valores de 5-HIAA e turnover serotonérgico hipocampal, o que pode estar associado à baixa capacidade para o exercício. Os 10 ratos de CA terminaram o exercício submáximo com maiores valores de temperatura intraperitoneal (CM: 38,17 ± 0,36; CB: 37,80 ± 0,27; CA: 39,13 ± 0,26 °C; P < 0,05), o que pode ter sido resultante da maior concentração basal de DA na APO (CM: 7,72 ± 0,63; CB: 8,45 ± 0,66; CA: 11,50 ± 1,53 pg.g de proteína-1). Durante todo o exercício, a razão calor acumulado/trabalho foi menor no grupo CA, apontando para uma maior eficiência mecânica (EM) nesse grupo, e foi maior no grupo CB, indicando uma menor EM nesses animais. Os dados sugerem que a capacidade para o exercício está associada às variáveis dopaminérgicas e serotonérgicas, no estado basal e após a realização do exercício físico.The aim of the present study was to verify whether the intrinsic capacity for physical exercise is associated with the concentrations of serotonin, dopamine and its metabolites in the basal state and after a submaximal exercise. Male Wistar rats were submitted to three incremental exercise tests. Based on the maximal time of exercise (maxTE), a frequency histogram was developed and animals were divided in: low capacity (LC) with maxTE < averageTE in the histogram minus one standard deviation (SD) (LC: maxTE < 24.90 min), high capacity (HC) with maxTE > averageTE in the histogram plus one standard deviation (SD) (HC: maxTE > 57.10 min). The other animals were classified as standard capacity (SC) (SC: TE > 24.90 and < 57.10 min). The study consisted of two experimental protocols named: basal state and submaximal exercise (60% in the maximal velocity). The second experiment was constituted by two situations: rest and submaximal exercise, in which the thermoregulatory variables were registered. In all protocols of exercise, the time of exercise was higher in the HC compared to SC and LC, and it was lower in the LC compared to SC (p < 0.01). The exercise situation compared to the basal state resulted in the increase of ratio 5-HIAA/5-HT in the caudate-putamen (CPu), hippocampus and preoptic area (POA) of all animals (p < 0.01). In the accumbens (Acc), this response was observed only in the groups SC and HC (p < 0.01). After the exercise, the increase of serotonin turnover in the CPu and Acc was higher in the HC compared to the other experimental groups (p < 0.05). This result might be due to the highest ratio DOPAC/DA in the CPu (SC: 0.19 ± 0.02; LC: 0.20 ± 0.01; HC: 0.29 ± 0.03; p < 0.05). Positive correlations were found among TE and the basal concentrations of DA and DOPAC in the Acc, only in HC. Based on this result, it is possible to claim that HC has higher sensitivity of the pathway between the ventral tegmental area and Acc. In the LC group, in the basal state, there were identified higher values of 5-HIAA and serotonin turnover in the hippocampus, which may be associated with a low capacity to do exercise. HC finished the submaximal exercise with higher intraperitoneal temperature than SC and LC, which may be a consequence of the highest basal concentration of DA in the POA (SC: 7.72 ± 0.63; LC: 8.45 ± 0.66; HC: 11.50 ± 1.53 pg.g protein-1). During all exercise, the ratio 12 between the accumulated heat and work was lower in the HC group, which indicates a higher mechanical efficiency, and this ratio was higher in LC, which indicates a lower mechanical efficiency in these animals. This data suggests that the capacity to exercise is associated with dopaminergic and serotonergic variables in the basal state and after the physical exercise.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGSerotoninaEsportes Aspectos fisiológicosTemperatura Efeito fisiologicoDopaminaCapacidade intrínsecaSerotoninaDopaminaExercício físicoTermorregulaçãoA capacidade intrínseca para o exercício físico está associada aos sistemas dopaminérgico e serotonérgico em áreas cerebraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo.pdfapplication/pdf1982722https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCM-92ELY9/1/disserta__o___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo.pdfd2d432efcf900c71d6ebd675d49bae6cMD51TEXTdisserta__o___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo.pdf.txtdisserta__o___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo.pdf.txtExtracted texttext/plain187360https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCM-92ELY9/2/disserta__o___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo.pdf.txta3e7d698012e501ed0e5ccdcad9ddfdcMD521843/KMCM-92ELY92019-11-14 09:24:16.731oai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCM-92ELY9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:24:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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