Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Renata Cristina de Lima
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46606
Resumo: O efeito Flynn refere-se aos ganhos cognitivos das populações e é observado através do melhor desempenho das gerações atuais em testes de inteligência quando comparadas às anteriores. O presente estudo faz parte de um projeto de pesquisa maior iniciado no ano de 2002 pelo Laboratório de Avaliação das Diferenças Individuais (LADI-UFMG) e teve por objetivo verificar as evidências deste fenômeno em crianças escolares da cidade de Belo Horizonte. A amostra total contou com 349 crianças com idade entre sete e nove anos divididas em dois grupos, o primeiro avaliado no ano de 2002 (n=223) e o segundo em 2014 (n=126). Ambos os grupos foram avaliados com os mesmos instrumentos de mensuração da inteligência: o teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM) e a escala verbal das Escalas de Inteligência Wechsler para crianças (WISC-III). Os pais forneceram informações sobre aspectos socioeconômicos da família. A partir da análise de regressão linear foi possível identificar que os anos de escolarização exerceram considerável influência nos resultados da escala verbal do WISC-III, mas o mesmo não ocorreu com o CPM. Esta variável preditiva foi capaz de explicar até 18,9% da variância no resultado do WISC-III. Para o CPM a classificação socioeconômica das famílias se mostrou mais relevante como variável preditora. O desempenho dos dois grupos foi comparado e verificou-se que as crianças avaliadas em 2014 apresentaram melhores resultados, exceto nos subtestes Informação, Aritmética e Dígitos, que mostraram declínio. De forma geral, este grupo apresentou aumento nas médias em ambos os instrumentos e em todas as faixas etárias.. Apesar de nem todo aumento ter se mostrado estatisticamente significativo, as evidências indicaram a ocorrência do efeito Flynn em crianças da capital mineira, pois os resultados revelaram que há uma tendência de ganhos cognitivos. Contudo, são necessários novos estudos com amostras maiores e que tenham um intervalo de tempo maior entre as duas avaliações.
id UFMG_03378aa80a43e82d9012d643203940b2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/46606
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Carmen Elvira Flores-Mendoza Pradohttp://lattes.cnpq.br/8739465750938224Marcela Mansur-AlvesSérgio Dias CirinoWilma Maria Guimarães Lopeshttp://lattes.cnpq.br/0213487439899078Renata Cristina de Lima2022-10-25T19:02:06Z2022-10-25T19:02:06Z2016-02-25http://hdl.handle.net/1843/46606O efeito Flynn refere-se aos ganhos cognitivos das populações e é observado através do melhor desempenho das gerações atuais em testes de inteligência quando comparadas às anteriores. O presente estudo faz parte de um projeto de pesquisa maior iniciado no ano de 2002 pelo Laboratório de Avaliação das Diferenças Individuais (LADI-UFMG) e teve por objetivo verificar as evidências deste fenômeno em crianças escolares da cidade de Belo Horizonte. A amostra total contou com 349 crianças com idade entre sete e nove anos divididas em dois grupos, o primeiro avaliado no ano de 2002 (n=223) e o segundo em 2014 (n=126). Ambos os grupos foram avaliados com os mesmos instrumentos de mensuração da inteligência: o teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM) e a escala verbal das Escalas de Inteligência Wechsler para crianças (WISC-III). Os pais forneceram informações sobre aspectos socioeconômicos da família. A partir da análise de regressão linear foi possível identificar que os anos de escolarização exerceram considerável influência nos resultados da escala verbal do WISC-III, mas o mesmo não ocorreu com o CPM. Esta variável preditiva foi capaz de explicar até 18,9% da variância no resultado do WISC-III. Para o CPM a classificação socioeconômica das famílias se mostrou mais relevante como variável preditora. O desempenho dos dois grupos foi comparado e verificou-se que as crianças avaliadas em 2014 apresentaram melhores resultados, exceto nos subtestes Informação, Aritmética e Dígitos, que mostraram declínio. De forma geral, este grupo apresentou aumento nas médias em ambos os instrumentos e em todas as faixas etárias.. Apesar de nem todo aumento ter se mostrado estatisticamente significativo, as evidências indicaram a ocorrência do efeito Flynn em crianças da capital mineira, pois os resultados revelaram que há uma tendência de ganhos cognitivos. Contudo, são necessários novos estudos com amostras maiores e que tenham um intervalo de tempo maior entre as duas avaliações.The Flynn effect refers to the cognitive gains of the population and it is observed by the better performance of the current generation on intelligence tests when compared to previous ones. This study is part of a larger research project initiated in 2002 by the Individual Differences Evaluation Laboratory (LADI-UFMG) and aimed to verify the evidence of this phenomenon in schoolchildren of Belo Horizonte. The total sample consisted of 349 children aged between seven and nine years old, divided into two groups, the first evaluated in 2002 (n=223) and the second in 2014 (n=126). Both groups were assessed with the same intelligence measurement instruments: the test Raven Colored Progressive Matrices (CPM) and the verbal scale of the Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC-III). Parents provided information on socioeconomic aspects of the family. From the linear regression analysis was possible to identify that the years of schooling exerted considerable influence on the results of the verbal scale of the WISC-III, but the same did not happen with the CPM. This predictive variable was able to explain up to 18.9% of the variance in the results of the WISC-III. For CPM socioeconomic classification of families was more important as a predictor variable. The performance of the two groups were compared and it was found that children assessed in 2014 showed better results, except in subtests Information, Arithmetic and Digits Span, which showed decline. In general, this group showed an increase in average in both instruments and in all age groups. Although not all increases have been shown to be statistically significant, evidence indicated the occurrence of the Flynn effect on children in the state capital, as the results showed that there is a tendency to cognitive gains. However, further studies are needed with larger samples and a longer interval between two evaluations.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAPsicologia - TesesCognição - TesesInteligência - TesesEfeito FlynnGanhos de QIInteligênciaTeste de RavenWISC-IIIEvidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46606/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALDissertação_RenataFlynn_FINAL.pdfDissertação_RenataFlynn_FINAL.pdfapplication/pdf1691485https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46606/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_RenataFlynn_FINAL.pdfcaf15077bfd817d2eb32d20a5e4cb660MD511843/466062022-10-25 16:02:06.927oai:repositorio.ufmg.br:1843/46606TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-25T19:02:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
title Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
spellingShingle Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
Renata Cristina de Lima
Efeito Flynn
Ganhos de QI
Inteligência
Teste de Raven
WISC-III
Psicologia - Teses
Cognição - Teses
Inteligência - Teses
title_short Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
title_full Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
title_fullStr Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
title_full_unstemmed Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
title_sort Evidências do efeito Flynn em crianças escolares de Belo Horizonte
author Renata Cristina de Lima
author_facet Renata Cristina de Lima
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carmen Elvira Flores-Mendoza Prado
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8739465750938224
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Marcela Mansur-Alves
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Sérgio Dias Cirino
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Wilma Maria Guimarães Lopes
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0213487439899078
dc.contributor.author.fl_str_mv Renata Cristina de Lima
contributor_str_mv Carmen Elvira Flores-Mendoza Prado
Marcela Mansur-Alves
Sérgio Dias Cirino
Wilma Maria Guimarães Lopes
dc.subject.por.fl_str_mv Efeito Flynn
Ganhos de QI
Inteligência
Teste de Raven
WISC-III
topic Efeito Flynn
Ganhos de QI
Inteligência
Teste de Raven
WISC-III
Psicologia - Teses
Cognição - Teses
Inteligência - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Psicologia - Teses
Cognição - Teses
Inteligência - Teses
description O efeito Flynn refere-se aos ganhos cognitivos das populações e é observado através do melhor desempenho das gerações atuais em testes de inteligência quando comparadas às anteriores. O presente estudo faz parte de um projeto de pesquisa maior iniciado no ano de 2002 pelo Laboratório de Avaliação das Diferenças Individuais (LADI-UFMG) e teve por objetivo verificar as evidências deste fenômeno em crianças escolares da cidade de Belo Horizonte. A amostra total contou com 349 crianças com idade entre sete e nove anos divididas em dois grupos, o primeiro avaliado no ano de 2002 (n=223) e o segundo em 2014 (n=126). Ambos os grupos foram avaliados com os mesmos instrumentos de mensuração da inteligência: o teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM) e a escala verbal das Escalas de Inteligência Wechsler para crianças (WISC-III). Os pais forneceram informações sobre aspectos socioeconômicos da família. A partir da análise de regressão linear foi possível identificar que os anos de escolarização exerceram considerável influência nos resultados da escala verbal do WISC-III, mas o mesmo não ocorreu com o CPM. Esta variável preditiva foi capaz de explicar até 18,9% da variância no resultado do WISC-III. Para o CPM a classificação socioeconômica das famílias se mostrou mais relevante como variável preditora. O desempenho dos dois grupos foi comparado e verificou-se que as crianças avaliadas em 2014 apresentaram melhores resultados, exceto nos subtestes Informação, Aritmética e Dígitos, que mostraram declínio. De forma geral, este grupo apresentou aumento nas médias em ambos os instrumentos e em todas as faixas etárias.. Apesar de nem todo aumento ter se mostrado estatisticamente significativo, as evidências indicaram a ocorrência do efeito Flynn em crianças da capital mineira, pois os resultados revelaram que há uma tendência de ganhos cognitivos. Contudo, são necessários novos estudos com amostras maiores e que tenham um intervalo de tempo maior entre as duas avaliações.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-10-25T19:02:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-10-25T19:02:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/46606
url http://hdl.handle.net/1843/46606
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46606/2/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46606/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_RenataFlynn_FINAL.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
caf15077bfd817d2eb32d20a5e4cb660
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676964787912704