Organizational field and institutional pillars: understanding the pesticide field in Brazil and India

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diego Echevenguá Borges
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Carolina Pantuza Vilar Dos Santos, Ivan Beck Ckagnazaroff
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.17648/aos.v10i1.1878
http://hdl.handle.net/1843/53614
https://orcid.org/0000-0002-8179-269X
https://orcid.org/0000-0002-9829-7855
Resumo: Este texto teve como objetivo discutir conceitos que constituem e atravessam a teoria institucional de modo a construir uma epistemologia estruturalista que possa oferecer subsídios para futuros pesquisadores que desejem estudar a evolução do campo de pesticidas no Brasil e na Índia. Especificamente, delineamos os conceitos campo organizacional e pilares institucionais para propor uma agenda de pesquisa que busque investigar conflitos e ações de multinacionais do agronegócio, políticos, agricultores familiares, agricultores pequenos, médios e grande porte, pesquisadores de diferentes áreas e organizações do terceiro setor a fim de legitimar suas definições sobre os pesticidas. Isso é importante, pois, de um lado, os pesquisadores da área da saúde poderiam definir os pesticidas como prejudiciais à saúde humana, sugerindo, assim, que o governo proíba sua comercialização. Por outro, com o objetivo de sensibilizar os políticos e a sociedade, as multinacionais do agronegócio poderiam definir os pesticidas como tecnologias fundamentais para proporcionar alta produtividade e segurança alimentar à população
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spelling Organizational field and institutional pillars: understanding the pesticide field in Brazil and IndiaCampo organizacional e pilares institucionais: discussão para entender o campo dos pesticidas no Brasil e ÍndiaInstitutional TheoryPesticideAgricultureAdministraçãoPesticidasAgriculturaEste texto teve como objetivo discutir conceitos que constituem e atravessam a teoria institucional de modo a construir uma epistemologia estruturalista que possa oferecer subsídios para futuros pesquisadores que desejem estudar a evolução do campo de pesticidas no Brasil e na Índia. Especificamente, delineamos os conceitos campo organizacional e pilares institucionais para propor uma agenda de pesquisa que busque investigar conflitos e ações de multinacionais do agronegócio, políticos, agricultores familiares, agricultores pequenos, médios e grande porte, pesquisadores de diferentes áreas e organizações do terceiro setor a fim de legitimar suas definições sobre os pesticidas. Isso é importante, pois, de um lado, os pesquisadores da área da saúde poderiam definir os pesticidas como prejudiciais à saúde humana, sugerindo, assim, que o governo proíba sua comercialização. Por outro, com o objetivo de sensibilizar os políticos e a sociedade, as multinacionais do agronegócio poderiam definir os pesticidas como tecnologias fundamentais para proporcionar alta produtividade e segurança alimentar à populaçãoThis paper aimed to discuss concepts that constitute and traverse institutional theory, so as to build a structuralist epistemology that might offer support to future researchers that intend to study the evolution of the pesticide field in Brazil and India. Specifically, we defined the concepts of organizational field and institutional pillars. This was made in order to propose a research agenda that seeks to investigate conflicts and actions taken by agribusiness multinationals, politicians, family farmers, small, medium and large agriculturists, researchers from different fields and organizations of the third sector, thus legitimizing their definitions about the pesticides. This is important because health researchers could define them as harmful to human health, thus suggesting that the government should forbid their commercialization. On the other hand, aiming at sensitizing politicians and society, agribusiness multinationals could define pesticides as fundamental technologies for providing high productivity and food safety to the population.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASUFMG2023-05-18T20:31:20Z2023-05-18T20:31:20Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttps://doi.org/10.17648/aos.v10i1.18782238-8893http://hdl.handle.net/1843/53614https://orcid.org/0000-0002-8179-269Xhttps://orcid.org/0000-0002-9829-7855porRevista Amazônia, Organizações e SustentabilidadeDiego Echevenguá BorgesCarolina Pantuza Vilar Dos SantosIvan Beck Ckagnazaroffinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-05-18T20:31:20Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/53614Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-05-18T20:31:20Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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