Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amarilis Batista Teixeira
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84XPGT
Resumo: A qualidade do atendimento pré e pós-natal e da estrutura das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais tem permitido a sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, aumentando a incidência de morbidades como a displasia broncopulmonar (DBP). Evidências fortes, recentes associam a corioamnionite (CA) e a resposta inflamatória, com desequilíbrio entre fatores pró-inflamatórios e anti-inflamatórios na patogênese dessa doença multifatorial, e a compreensão desse processo é importante para o desenvolvimento de estratégias maisadequadas na prevenção do parto pré-termo (PPT) e melhor atendimento ao recém-nascido (RN). O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar a incidência da DBP em RNPT MBP e o impacto da CA histológica no seu desenvolvimento. Foram avaliados 216 RNs e suas mães, após consentimento, e analisadas: características do pré-natal, dos RNs, da reanimação, práticas do cuidado neonatal, histologia placentária e citocinas no sangue de cordão. O PPT seassociou principalmente ao trabalho de PPT (43,1%), a pré-eclâmpsia (39,4%), ao crescimento intrauterino restrito (30,1%) e a infecção do trato urinário (23,1%). Corticoide e antibiótico (AB) antenatal foram usados em 72 e 42,7% dos casos, respectivamente. Mais da metade dos RNs era < 30 semanas (61,6%) e do sexo feminino (53,7%) e 37,0% eram pequenos para idade gestacional (IG). A intubação traqueal na sala de parto (31,6%) foi preferida à ventilação com bolsa e máscara (23,7%), e a ventilação mecânica (VM) foi utilizada em 78,2%, 12,7 dias em média. A utilização do surfactante foi 64,4%. A mortalidade global foi 19,9% enos RNs < 1.000 g, 38,6%. Sepse (hemocultura positiva) precoce ocorreu em 3,7% dos RNs e tardia em 31,5%. A incidência da DBP moderada/ grave foi de 26,0%. Na análise univariada, a DBP se associou a: IG (p<0,001), peso ao nascer (p<0,001), CA (p=0,005), sepse precoce (p=0,020) e tardia (p<0,001), permanência em VM e dias de O2 (p<0,001), surfactante (p<0,001), início da dieta enteral, dias de nutrição parenteral (NP) e dias para alcançar dieta plena (todos com p<0,001). A incidência de CA foi 18,5% nos < 1.500 g e 32,1% nos < 28semanas. A CA associou-se a: uso de AB antenatal (p<0,001), trabalho PPT (p<0,001), IG, sepse precoce (p=0,035), aumento das citocinas pró-inflamatórias (todos com p< 0,05), leucocitose (p=0,019) e aumento de bastonetes (p<0,001). No modelo de regressão logística para DBP, mantiveram-se significativos, além de IG e oxigenioterapia, a CA, sepse tardia, uso tardio de surfactante e dias de NP. Os resultados reforçam o papel da prematuridade, lesão oxidativa e inflamação (CA e sepse) na patogênese da DBP e evidenciam a necessidade de adequadas práticas de manejo nutricional, da dificuldade respiratória precoce e desuporte ventilatório do prematuro, todas podendo influenciar na prevenção da DBP.
id UFMG_062da404aa0e143e6d6e41c7002a0163
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-84XPGT
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Joel Alves LamounierSilvana Maria Eloi SantosAna Maria Arruda LanaClaudia Ramos de Carvalho FerreiraAlamanda Kfoury PereiraLuiz Antonio Tavares NevesOrlando da SilvaAmarilis Batista Teixeira2019-08-12T12:53:29Z2019-08-12T12:53:29Z2009-12-14http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84XPGTA qualidade do atendimento pré e pós-natal e da estrutura das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais tem permitido a sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, aumentando a incidência de morbidades como a displasia broncopulmonar (DBP). Evidências fortes, recentes associam a corioamnionite (CA) e a resposta inflamatória, com desequilíbrio entre fatores pró-inflamatórios e anti-inflamatórios na patogênese dessa doença multifatorial, e a compreensão desse processo é importante para o desenvolvimento de estratégias maisadequadas na prevenção do parto pré-termo (PPT) e melhor atendimento ao recém-nascido (RN). O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar a incidência da DBP em RNPT MBP e o impacto da CA histológica no seu desenvolvimento. Foram avaliados 216 RNs e suas mães, após consentimento, e analisadas: características do pré-natal, dos RNs, da reanimação, práticas do cuidado neonatal, histologia placentária e citocinas no sangue de cordão. O PPT seassociou principalmente ao trabalho de PPT (43,1%), a pré-eclâmpsia (39,4%), ao crescimento intrauterino restrito (30,1%) e a infecção do trato urinário (23,1%). Corticoide e antibiótico (AB) antenatal foram usados em 72 e 42,7% dos casos, respectivamente. Mais da metade dos RNs era < 30 semanas (61,6%) e do sexo feminino (53,7%) e 37,0% eram pequenos para idade gestacional (IG). A intubação traqueal na sala de parto (31,6%) foi preferida à ventilação com bolsa e máscara (23,7%), e a ventilação mecânica (VM) foi utilizada em 78,2%, 12,7 dias em média. A utilização do surfactante foi 64,4%. A mortalidade global foi 19,9% enos RNs < 1.000 g, 38,6%. Sepse (hemocultura positiva) precoce ocorreu em 3,7% dos RNs e tardia em 31,5%. A incidência da DBP moderada/ grave foi de 26,0%. Na análise univariada, a DBP se associou a: IG (p<0,001), peso ao nascer (p<0,001), CA (p=0,005), sepse precoce (p=0,020) e tardia (p<0,001), permanência em VM e dias de O2 (p<0,001), surfactante (p<0,001), início da dieta enteral, dias de nutrição parenteral (NP) e dias para alcançar dieta plena (todos com p<0,001). A incidência de CA foi 18,5% nos < 1.500 g e 32,1% nos < 28semanas. A CA associou-se a: uso de AB antenatal (p<0,001), trabalho PPT (p<0,001), IG, sepse precoce (p=0,035), aumento das citocinas pró-inflamatórias (todos com p< 0,05), leucocitose (p=0,019) e aumento de bastonetes (p<0,001). No modelo de regressão logística para DBP, mantiveram-se significativos, além de IG e oxigenioterapia, a CA, sepse tardia, uso tardio de surfactante e dias de NP. Os resultados reforçam o papel da prematuridade, lesão oxidativa e inflamação (CA e sepse) na patogênese da DBP e evidenciam a necessidade de adequadas práticas de manejo nutricional, da dificuldade respiratória precoce e desuporte ventilatório do prematuro, todas podendo influenciar na prevenção da DBP.The quality of pre and postnatal care and the structure of Neonatal Intensive Care Units have allowed the survival of increasingly premature infants, but have also increased morbidities such as bronchopulmonary dysplasia (BPD). Strong recent evidence has associated chorioamnionitis (CA) and systemic response with an imbalance between proinflammatory and antiinflammatory factors in the pathogenesis of this multifactorial disease. Understanding this process is vital for the development of appropriate strategies in preventing preterm delivery (PTD) and providing better neonatal care. The present prospective study aimed at assessing the incidence of BPD in very low birth weight infants (VLBW) and the impact of histologic CA in their development. Out of the initial 225 neonates and their mothers, 216 were studied after consent, and were analyzed data on prenatal care, characteristics of the neonate, resuscitation in delivery room, neonatalventilation, hemodynamic and nutritional support, placental histology, andcytokines in the cord blood. The maternal conditions most associated to PTD were PT labor (43.1%), preeclampsia (39.4%), intrauterine growth restriction (30.1%), and urinary tract infection (23.1%). Antenatal steroids (ANS) and antibiotics (AB) were used in 72% and 42.7%, respectively. Out of the 216 neonates, most (61.6%) were less than 30 weeks of age, 53.7% were females, 37% were small for gestational age (SGA). Tracheal intubation (31.6%) was preferred over bag and mask ventilation (23.7%), and mechanical ventilation (MV) was used in 78.2%, for an average of 12.7 days. Surfactant was used in 64.4%. Mortality rate was 19.9%, and in neonates weighing under 1,000g, 38.6%. Early sepsis (EOS) (positive hemoculture) occurred in 3.7% and late sepsis (LOS) in 31.5%. Moderate and severe BPD occurred in 26.0% of cases. In the univariate analysis, BPD was associated with gestational age (GA) (p<0.001), birth weight (p<0.001), CA (p=0.005), LOS (p<0.001), EOS (p=0.020), days on MV and days in oxygen therapy (both p<0.001), surfactant (p<0.001), start of enteral feeding, days of parenteral nutrition (PN) and days to reach full enteral nutrition (EN) (all p<0.001). Incidence of histologic CA was 18.5% and 32.1% among those aged less than 28weeks. CA was associated with antenatal AB (p<0.001), PT labor (p<0.001), GA, EOS (p=0.035), high levels of proinflammatory cytokines (all p<0.05), leukocytosis (p=0.019) and high band neutrophils (p<0.001). In the logistic regression model for BPD outcome, besides GA and oxygen therapy, the following variables remained significant: CA (p=0.020), LOS (p=0.002), days on PN (p=0.005) and late surfactant (p=0.030). The results reinforce the role of prematurity, oxidative injuryand inflammation (CA and sepsis) in the pathogenesis of BPD, and indicates the need for better nutritional practices, as well as better care for early respiratory impairment and ventilation support, with possible influence in the prevention of BPD.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDisplasia broncopulmonar/complicaçõesRecém-nascido de muito baixo pesoCorioamnioniteEstudos prospectivosPediatriaDoenças do recém-nascidoSíndrome de resposta inflamatória sistêmicaDisplasia broncopulmonar Corioamnionite Síndrome da resposta inflamatóriaImpacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo pesoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALamarilis_batista_teixeira.pdfapplication/pdf1028325https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84XPGT/1/amarilis_batista_teixeira.pdf231f50cb5a84875ced4c130ba17c2c59MD51TEXTamarilis_batista_teixeira.pdf.txtamarilis_batista_teixeira.pdf.txtExtracted texttext/plain245315https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84XPGT/2/amarilis_batista_teixeira.pdf.txt2346941f5f53e6b00cf4d659a1382cfbMD521843/ECJS-84XPGT2019-11-14 17:53:09.513oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-84XPGTRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T20:53:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
title Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
spellingShingle Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
Amarilis Batista Teixeira
Displasia broncopulmonar Corioamnionite Síndrome da resposta inflamatória
Displasia broncopulmonar/complicações
Recém-nascido de muito baixo peso
Corioamnionite
Estudos prospectivos
Pediatria
Doenças do recém-nascido
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica
title_short Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
title_full Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
title_fullStr Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
title_full_unstemmed Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
title_sort Impacto da corioamnionite na displasia broncopulmonar em recém nascidos prematuros de muito baixo peso
author Amarilis Batista Teixeira
author_facet Amarilis Batista Teixeira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Joel Alves Lamounier
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Silvana Maria Eloi Santos
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Maria Arruda Lana
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Claudia Ramos de Carvalho Ferreira
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Alamanda Kfoury Pereira
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Luiz Antonio Tavares Neves
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Orlando da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Amarilis Batista Teixeira
contributor_str_mv Joel Alves Lamounier
Silvana Maria Eloi Santos
Ana Maria Arruda Lana
Claudia Ramos de Carvalho Ferreira
Alamanda Kfoury Pereira
Luiz Antonio Tavares Neves
Orlando da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Displasia broncopulmonar Corioamnionite Síndrome da resposta inflamatória
topic Displasia broncopulmonar Corioamnionite Síndrome da resposta inflamatória
Displasia broncopulmonar/complicações
Recém-nascido de muito baixo peso
Corioamnionite
Estudos prospectivos
Pediatria
Doenças do recém-nascido
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Displasia broncopulmonar/complicações
Recém-nascido de muito baixo peso
Corioamnionite
Estudos prospectivos
Pediatria
Doenças do recém-nascido
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica
description A qualidade do atendimento pré e pós-natal e da estrutura das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais tem permitido a sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, aumentando a incidência de morbidades como a displasia broncopulmonar (DBP). Evidências fortes, recentes associam a corioamnionite (CA) e a resposta inflamatória, com desequilíbrio entre fatores pró-inflamatórios e anti-inflamatórios na patogênese dessa doença multifatorial, e a compreensão desse processo é importante para o desenvolvimento de estratégias maisadequadas na prevenção do parto pré-termo (PPT) e melhor atendimento ao recém-nascido (RN). O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar a incidência da DBP em RNPT MBP e o impacto da CA histológica no seu desenvolvimento. Foram avaliados 216 RNs e suas mães, após consentimento, e analisadas: características do pré-natal, dos RNs, da reanimação, práticas do cuidado neonatal, histologia placentária e citocinas no sangue de cordão. O PPT seassociou principalmente ao trabalho de PPT (43,1%), a pré-eclâmpsia (39,4%), ao crescimento intrauterino restrito (30,1%) e a infecção do trato urinário (23,1%). Corticoide e antibiótico (AB) antenatal foram usados em 72 e 42,7% dos casos, respectivamente. Mais da metade dos RNs era < 30 semanas (61,6%) e do sexo feminino (53,7%) e 37,0% eram pequenos para idade gestacional (IG). A intubação traqueal na sala de parto (31,6%) foi preferida à ventilação com bolsa e máscara (23,7%), e a ventilação mecânica (VM) foi utilizada em 78,2%, 12,7 dias em média. A utilização do surfactante foi 64,4%. A mortalidade global foi 19,9% enos RNs < 1.000 g, 38,6%. Sepse (hemocultura positiva) precoce ocorreu em 3,7% dos RNs e tardia em 31,5%. A incidência da DBP moderada/ grave foi de 26,0%. Na análise univariada, a DBP se associou a: IG (p<0,001), peso ao nascer (p<0,001), CA (p=0,005), sepse precoce (p=0,020) e tardia (p<0,001), permanência em VM e dias de O2 (p<0,001), surfactante (p<0,001), início da dieta enteral, dias de nutrição parenteral (NP) e dias para alcançar dieta plena (todos com p<0,001). A incidência de CA foi 18,5% nos < 1.500 g e 32,1% nos < 28semanas. A CA associou-se a: uso de AB antenatal (p<0,001), trabalho PPT (p<0,001), IG, sepse precoce (p=0,035), aumento das citocinas pró-inflamatórias (todos com p< 0,05), leucocitose (p=0,019) e aumento de bastonetes (p<0,001). No modelo de regressão logística para DBP, mantiveram-se significativos, além de IG e oxigenioterapia, a CA, sepse tardia, uso tardio de surfactante e dias de NP. Os resultados reforçam o papel da prematuridade, lesão oxidativa e inflamação (CA e sepse) na patogênese da DBP e evidenciam a necessidade de adequadas práticas de manejo nutricional, da dificuldade respiratória precoce e desuporte ventilatório do prematuro, todas podendo influenciar na prevenção da DBP.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-12-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-12T12:53:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-12T12:53:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84XPGT
url http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84XPGT
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84XPGT/1/amarilis_batista_teixeira.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84XPGT/2/amarilis_batista_teixeira.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 231f50cb5a84875ced4c130ba17c2c59
2346941f5f53e6b00cf4d659a1382cfb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589570419228672