Estresse ocupacional: um olhar sobre o trabalho da mulher gestora do Polo Industrial de Manaus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Flavia de Moraes Moraes
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VJFGV
Resumo: O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o nível de estresse, seus principais sintomas, as fontes de tensão no trabalho e os mecanismos de regulação que envolvem as gestoras do Polo Industrial de Manaus (PIM). A pesquisa que originou esta tese classifica-se como um estudo descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa. Foram pesquisadas 158 gestoras que atuam no PIM. A base teórica do estudo ancorou-se no Modelo Teórico de Explicação do Estresse Ocupacional em Gerentes (MTEG), desenvolvido e validado por Zille (2005). A coleta de dados quantitativos se deu por meio de questionário aderente ao MTEG, adaptado para este estudo. Os softwares Excel e SPSS Statistical Package for the Social Sciences, versão 18, foram utilizados para as análises descritivas, envolvendo a análise exploratória dos dados e de frequência, análises bivariadas e testes para médias e proporções. Foram realizadas medidas como média, moda, mediana e desvio-padrão percentil 25 e 75 para realização das análises. Em todos os testes estatísticos utilizados, foi considerado um nível de significância de 5%. Em relação à abordagem qualitativa, os dados foram obtidos por meio da técnica de focus group, envolvendo 17 gestoras. As discussões foram analisadas com base na análise do conteúdo (BARDIN, 2009). Os resultados evidenciaram que 53% das gestoras pesquisadas apresentaram quadro de estresse, variando de estresse leve a moderado a estresse muito intenso. Os principais sintomas de estresse identificados como frequentes e muito frequentes foram: ansiedade, fadiga, dor nos músculos do pescoço e ombros e dor de cabeça por tensão. As principais fontes de tensão excessivas existentes no ambiente de trabalho das gestoras, que contribuíram para os quadros de estresse identificados foram: Realização de várias atividades ao mesmo tempo, com alto grau de cobrança e Execução de trabalho complexo, aliado à sobrecarga em decorrência da tecnologia. As principais fontes de tensão relacionadas às características pessoais foram: Pensar e/ou realizar frequentemente duas ou mais coisas ao mesmo tempo, com dificuldade de concluí-las, mesmo quando não há exigências para tal; Levar a vida de forma muito corrida, realizando cada vez mais trabalho em menos tempo, mesmo quando não há exigências para tal. Também foram analisadas as fontes de tensão específicas do trabalho das gestoras, constatando-se como principais: Ser mulher e gestora e ter que conciliar as demandas da casa com o trabalho; Não receber apoio da família em relação ao trabalho; Ser mulher e gestora e ter demandas importantes em relação à educação dos filhos; e Ser mulher e gestora gera maior nível de exigências e cobranças por parte dos superiores na organização. Os mecanismos de regulação mais utilizados para enfrentar as situações tensionantes foram: possibilidade de descansar, de forma regular, nos feriados e finais de semana; experiência na solução de dificuldades no trabalho; possibilidade de gozar as férias regularmente; cooperação entre os pares (gestores); e encontrar tempo para relaxar e descansar. Neste estudo, foi possível constatar que as gestoras que trabalham mais de 60 horas semanais apresentaram as maiores proporções dos níveis de estresse intenso e muito intenso, sugerindo que quanto mais horas são trabalhadas além da jornada de trabalho, maior a probabilidade de desenvolver algum nível de estresse. Também houve associação entre as variáveis horas reais trabalhadas semanalmente (p = 0,017), hábito de fumar (p = 0,005) e problemas de saúde (p = 0,005), em relação ao estresse ocupacional.
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Os softwares Excel e SPSS Statistical Package for the Social Sciences, versão 18, foram utilizados para as análises descritivas, envolvendo a análise exploratória dos dados e de frequência, análises bivariadas e testes para médias e proporções. Foram realizadas medidas como média, moda, mediana e desvio-padrão percentil 25 e 75 para realização das análises. Em todos os testes estatísticos utilizados, foi considerado um nível de significância de 5%. Em relação à abordagem qualitativa, os dados foram obtidos por meio da técnica de focus group, envolvendo 17 gestoras. As discussões foram analisadas com base na análise do conteúdo (BARDIN, 2009). Os resultados evidenciaram que 53% das gestoras pesquisadas apresentaram quadro de estresse, variando de estresse leve a moderado a estresse muito intenso. Os principais sintomas de estresse identificados como frequentes e muito frequentes foram: ansiedade, fadiga, dor nos músculos do pescoço e ombros e dor de cabeça por tensão. As principais fontes de tensão excessivas existentes no ambiente de trabalho das gestoras, que contribuíram para os quadros de estresse identificados foram: Realização de várias atividades ao mesmo tempo, com alto grau de cobrança e Execução de trabalho complexo, aliado à sobrecarga em decorrência da tecnologia. As principais fontes de tensão relacionadas às características pessoais foram: Pensar e/ou realizar frequentemente duas ou mais coisas ao mesmo tempo, com dificuldade de concluí-las, mesmo quando não há exigências para tal; Levar a vida de forma muito corrida, realizando cada vez mais trabalho em menos tempo, mesmo quando não há exigências para tal. Também foram analisadas as fontes de tensão específicas do trabalho das gestoras, constatando-se como principais: Ser mulher e gestora e ter que conciliar as demandas da casa com o trabalho; Não receber apoio da família em relação ao trabalho; Ser mulher e gestora e ter demandas importantes em relação à educação dos filhos; e Ser mulher e gestora gera maior nível de exigências e cobranças por parte dos superiores na organização. Os mecanismos de regulação mais utilizados para enfrentar as situações tensionantes foram: possibilidade de descansar, de forma regular, nos feriados e finais de semana; experiência na solução de dificuldades no trabalho; possibilidade de gozar as férias regularmente; cooperação entre os pares (gestores); e encontrar tempo para relaxar e descansar. Neste estudo, foi possível constatar que as gestoras que trabalham mais de 60 horas semanais apresentaram as maiores proporções dos níveis de estresse intenso e muito intenso, sugerindo que quanto mais horas são trabalhadas além da jornada de trabalho, maior a probabilidade de desenvolver algum nível de estresse. Também houve associação entre as variáveis horas reais trabalhadas semanalmente (p = 0,017), hábito de fumar (p = 0,005) e problemas de saúde (p = 0,005), em relação ao estresse ocupacional.This study aims to analyze the level of stress, its main symptoms, the excessive work tension sources and the regulatory mechanisms that involve the management of the Industrial Pole of Manaus (PIM). This research is characterized as a survey, with a descriptive nature, using both quantitative and a qualitative approach. 158 managers operating in PIM were surveyed. The theoretical basis of the study was anchored on the Theoretical Model of Explanation of Occupational Stress in Managers (MTEG), developed and validated by Zille (2005). The collection of quantitative data was done by adhering to MTEG questionnaire, adapted for this study. Excel and SPSS - Statistical Package for Social Sciences, version 18, were used for the descriptive analyzes, involving exploratory data analysis and frequency, bivariate analyzes and tests for means and proportions. Measures such as mean, mode, median, standard deviation, percentile 25 and 75 to perform the analyzes were performed. In all statistical tests, was considered a significance level of 5%. Thus, statistically significant associations were those whose p value was less than or equal to 0,005. In the qualitative approach, data were collected through focus group technique, involving 17 managers. The discussions were analyzed based on content analysis (Bardin, 2009). The results showed that 53% of managers surveyed recorded framework of stress, stress ranging from mild to moderate to very intense stress. The main symptoms of stress identified as frequent and very commom in the group of subjects with stress were: anxiety, fatigue, pain in the neck and shoulder muscles and headache for tension. The main sources of excessive tension existing in the working environment of management, which contributed to the frames of stress were identified: "Various activities at the same time, with high recovery" and "Performing complex work, coupled with overload due to the technology". The main sources of stress related to personal characteristics were: "Think and/or perform often two or more things at once, with difficulty in completing them, even when there is no requirement to do so"; "Lead the life of the race so The specific sources of stress in the work of management were also analyzed, noting whether as principal: "Being a woman and manager and have to juggle the demands of home with work"; "Do not get family support in relation to work"; "Being a woman and manager and have significant demands on the education of children"; and "Being a woman and manager generates higher level of requirements and demands by superiors in the organization." The regulatory mechanisms used to cope with most situations tensionantes were able to rest on a regular basis, holidays and weekends; experience in solving problems at work; opportunity to enjoy the holidays regularly; cooperation among peers (managers); and finding time to relax and rest. In this study, we determined that the management who work more than 60 hours per week and the lowest levels of intense and very intense stress, indicating that the more hours are worked beyond the workday, the greater the likelihood of developing some level of stress. Also was association between the variables actual hours worked weekly (p = 0,017), smoking (p = 0,005) and health issues (p = 0,005) in relation to occupational stress.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQualidade de vida no trabalhoStress ocupacionalMulheres EmpregoEstresse ocupacionalTensão no trabalhoMulheres gestorasPólo Industrial de ManausEstresse ocupacional: um olhar sobre o trabalho da mulher gestora do Polo Industrial de Manausinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_estresse_ocupacional___um_olhar_sobre_o_trabalho_da_mulher_gestora_do__polo_industrial_de_manaus.pdfapplication/pdf1381060https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9VJFGV/1/tese_estresse_ocupacional___um_olhar_sobre_o_trabalho_da_mulher_gestora_do__polo_industrial_de_manaus.pdf46169ce947fdcd96bdf76187c8684bb9MD51TEXTtese_estresse_ocupacional___um_olhar_sobre_o_trabalho_da_mulher_gestora_do__polo_industrial_de_manaus.pdf.txttese_estresse_ocupacional___um_olhar_sobre_o_trabalho_da_mulher_gestora_do__polo_industrial_de_manaus.pdf.txtExtracted texttext/plain327214https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9VJFGV/2/tese_estresse_ocupacional___um_olhar_sobre_o_trabalho_da_mulher_gestora_do__polo_industrial_de_manaus.pdf.txt2d813002ac4aa73ebe78b42d4eddabccMD521843/BUBD-9VJFGV2019-11-14 12:43:48.457oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9VJFGVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:43:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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