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Anadias Trajano CamargosSalete Maria de Fatima Silqueira de ReseSelme Silqueira de MatosCintia Marley Andrade2019-08-14T05:48:13Z2019-08-14T05:48:13Z2014-06-10http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MWJ9CAs doenças cardiovasculares constituem uma das principais causas de morbimortalidade no país. Dentre essas, encontram-se as isquêmicas do coração que são responsáveis pela maioria dos casos de parada cardiorrespiratória (PCR) que geralmente deixam sequelas permanentes ou leva ao óbito da pessoa acometida. Assim, foi realizado um estudo de revisão integrativa com o objetivo de identificar na literatura os resultados de sobrevida pós-parada cardíaca no Brasil. Para realização deste estudo será elucidada na metodologia a Prática Baseada em Evidências de acordo com a classificação científica e seus níveis. Os nove artigos utilizados foram selecionados na Biblioteca Virtual em Saúde. Dentre estes, três estudos realizados com pacientes que tiveram uma PCR no ambiente pré-hospitalar mostraram uma sobrevida à admissão hospitalar de 24,1% a 50,4% e somente um destes identificou a sobrevida após 30 dias que foi de 4,0%. Quanto aos seis estudos realizados com pacientes que tiveram uma PCR no hospital, um era de pacientes de PCR de origem traumática, apresentou um índice de 40,0% de pacientes com retorno da circulação espontânea (RCE) e 6,0% desses tiveram alta hospitalar. Os outros cinco estudos de pacientes com uma PCR de origem não-traumática dentro do hospital relataram um RCE de 24,0% a 58,0% e um índice de sobrevida a alta hospitalar de 5,0% a 28,0%. A partir desses estudos verificou-se que apesar dos avanços tecnológicos, os índices de sobrevida são baixos e a reversão da PCR ainda constitui-se um desafio para os profissionais de saúde. A partir desse estudo pode-se concluir que apesar dos avanços tecnológicos e do manejo eficaz da RCP em uma PCR a sobrevida dos pacientes independentemente do local ainda é muito baixa tornando-se um desafio para os profissionais de saúde.Cardiovascular diseases are one of the major causes of morbidity and mortality in the country. Among these are the ischemic heart that are responsible for most cases of cardiac arrest that usually leave permanent sequelae or death of the person leads to affected. Thus, a study of integrative review with the objective of identify the results of survival after cardiac arrest in Brazil. The nine articles used were selected in the Virtual Health Library. The three studies conducted with patients who had a cardiac arrest in the prehospital environment showed a survival to hospital admission from 24.1% to 50.4% and only one identified these survival after 30 days was 4.0%. As to six studies with patients who had a cardiac arrest in hospital, one was from patients with cardiac arrest traumatic origins, showed a ratio of 40.0% patients with return of spontaneous circulation (ROSC) and 6.0% of them had high hospital. The other five studies of patients with a cardiac arrest source non-traumatic in the hospital reported a ROSC of 24.0% to 58.0% and an index of survival to hospital discharge from 5.0% to 28.0%. From these studies it was found that despite technological advances, survival rates are low and reversal of cardiac arrest still constitutes a challenge for health professionals.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEnfermagem cardiovascularRessuscitação cardiopulmonarParada cardíacaSobrevidaResultados de sobrevida após uma parada cardíaca no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtcc_c_ntia_ufmg_p_cd.pdfapplication/pdf636771https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9MWJ9C/1/tcc_c_ntia_ufmg_p_cd.pdf104f72ccb304f2d3a1655e1ec42ea08aMD51TEXTtcc_c_ntia_ufmg_p_cd.pdf.txttcc_c_ntia_ufmg_p_cd.pdf.txtExtracted texttext/plain52328https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9MWJ9C/2/tcc_c_ntia_ufmg_p_cd.pdf.txtc80711f0d840a7facf5c1519590b97efMD521843/BUOS-9MWJ9C2019-11-14 09:03:09.939oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9MWJ9CRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:03:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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