Estenose de carótida extracraniana: revisão baseada em evidências

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carolina D. Q. Flunignan
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ronald Luiz G. Flumignan, Túlio Pinho Navarro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/0100-69912017003012
http://hdl.handle.net/1843/56538
https://orcid.org/0000-0001-8134-5825
Resumo: Extracranial cerebrovascular disease is one of the most important causes of death and disability worldwide and its treatment is based on clinical and surgical strategies, the latter being performed by conventional or endovascular techniques. The management of stenosis of the carotid bifurcation is mainly aimed at preventing stroke and has been the subject of extensive investigation. The role of clinical treatment has been re-emphasized, but carotid endarterectomy remains the first-line treatment for symptomatic patients with 50% to 99% stenosis and for asymptomatic patients with 60% to 99% stenosis. Stent angioplasty is reserved for symptomatic patients with stenosis of 50% to 99% and at high risk for open surgery due to anatomical or clinical reasons. Currently, the endovascular procedure is not recommended for asymptomatic patients who are able to undergo conventional surgical treatment. Brazil presents a trend similar to that of other countries in North America and Europe, keeping endarterectomy as the main indication for the treatment of carotid stenosis and reserving the endovascular procedure for cases in which there are contraindications for the first intervention. However, we must improve our results by reducing complications, notably the overall mortality rate.
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