Evolução da Hepatite C em pacientes submetidos a transplante hepático: estudo clínico-laboratorial com ênfase na recorrência da Hepatite C pós-transplante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Erica de Oliveira Godinho
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-6XQN9H
Resumo: Trata-se de estudo clínico descritivo, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Grupo de Transplante do Instituto Alfa de Gastroenterologia, objetivando estudar a evolução clínico-laboratorial (com ênfase na recorrência da hepatite C pós-transplante) de pacientes submetidos a transplante hepático (TH) no Serviço em questão, cuja insuficiência hepática pré-transplante foi secundária à infecção crônica pelo vírus da hepatite C, associado ou não a outros fatores de agressão hepática. Durante o período de setembro de 1994 a dezembro de 2003, foram realizados ao todo 218 transplantes hepáticos pelo Grupo, sendo que 59 deles foram realizados em pacientes cuja indicação ao transplante era a presença de cirrose hepática pós-viral C. Desses 59 pacientes, 42 estavam vivos à ocasião da realização do estudo, tendo sido possível coletar dados de 36 deles. Tais dados foram colhidos por meio de revisão dos prontuários e registrados em protocolo específico. Foram investigadas diversas variáveis pré-, per- e pós-TH, a saber: pré-operatórias sexo e idade dos pacientes, fatores de risco para a contaminação pelo vírus da hepatite C (história prévia de hemotransfusões, história de uso de drogas ilícitas injetáveis, relato de promiscuidade sexual e submissão a procedimentos cirúrgicos prévios), presença de cofatores de agressão hepatocelular no período anterior ao TH (alcoolismo, obesidade, esteatose hepática, diabetes mellitus tipos 1 e 2, sobrecarga de ferro no organismo, coinfecção pelo vírus da hepatite B e insuficiência renal crônica), características do vírus da hepatite C (genótipo e carga viral), e tratamento antiviral; peroperatórias época do TH, tempo de isquemia fria e quente, uso de hemoderivados durante o TH (concentrado de hemácias, plaquetas, plasma frescocongelado e crioprecipitado), complicações técnicas do ato cirúrgico (trombose da artéria hepática, estenose da artéria hepática, estenose das vias biliares e fístula biliar); pós-operatórias esquema de imunossupressão, infecção pelo citomegalovírus, rejeição aguda e recorrência da hepatite C no enxerto. Esta última teve destaque neste estudo, representando o principal desfecho em relação ao qual as variáveis supracitadas foram analisadas comparativamente. O passado de hemotransfusões foi a única variável associada de forma estatisticamente significativa (p = 0,019) à recorrência da hepatite C no enxerto. Tal dado pareceu, entretanto, inespecífico, podendo ter resultado de vício de amostragem. Os pacientes apresentaram, em sua maioria, um perfil de recidiva mais branda da hepatite C no enxerto, a despeito de todas as limitações ao diagnóstico precoce da mesma. Em relação à época do TH, não se observou uma tendência a aumento do número de recorrências do HCV no enxerto de pacientes transplantados em anos mais recentes. Dada a inexistência de um protocolo específico de realização de biópsias hepáticas periódicas após o TH, tornou-se impossível estabelecer uma relação entre a elevação das aminotransferases séricas e a evolução histológica do enxerto após o TH. Diversas foram as limitações à realização das análises propostas neste estudo, destacando-se o pequeno número de pacientes da amostra, a indisponibilidade na rede pública de kits para a realização de exames específicos (genotipagem e carga viral do vírus da hepatite C e diagnóstico da infecção pelo citomegalovírus), a ausência de um protocolo de biópsias hepáticas seriadas após o TH no Serviço onde o estudo foi realizado, e as modificações do esquema de imunossupressão padronizado ao longo do período da investigação. Restam, portanto, neste estudo, assim como em vários outros disponíveis na literatura mundial, muitas questões a serem elucidadas, o que deve servir de estímulo ao desenvolvimento de novas pesquisas visando o melhor conhecimento da evolução da hepatite C após o TH.
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Desses 59 pacientes, 42 estavam vivos à ocasião da realização do estudo, tendo sido possível coletar dados de 36 deles. Tais dados foram colhidos por meio de revisão dos prontuários e registrados em protocolo específico. Foram investigadas diversas variáveis pré-, per- e pós-TH, a saber: pré-operatórias sexo e idade dos pacientes, fatores de risco para a contaminação pelo vírus da hepatite C (história prévia de hemotransfusões, história de uso de drogas ilícitas injetáveis, relato de promiscuidade sexual e submissão a procedimentos cirúrgicos prévios), presença de cofatores de agressão hepatocelular no período anterior ao TH (alcoolismo, obesidade, esteatose hepática, diabetes mellitus tipos 1 e 2, sobrecarga de ferro no organismo, coinfecção pelo vírus da hepatite B e insuficiência renal crônica), características do vírus da hepatite C (genótipo e carga viral), e tratamento antiviral; peroperatórias época do TH, tempo de isquemia fria e quente, uso de hemoderivados durante o TH (concentrado de hemácias, plaquetas, plasma frescocongelado e crioprecipitado), complicações técnicas do ato cirúrgico (trombose da artéria hepática, estenose da artéria hepática, estenose das vias biliares e fístula biliar); pós-operatórias esquema de imunossupressão, infecção pelo citomegalovírus, rejeição aguda e recorrência da hepatite C no enxerto. Esta última teve destaque neste estudo, representando o principal desfecho em relação ao qual as variáveis supracitadas foram analisadas comparativamente. O passado de hemotransfusões foi a única variável associada de forma estatisticamente significativa (p = 0,019) à recorrência da hepatite C no enxerto. Tal dado pareceu, entretanto, inespecífico, podendo ter resultado de vício de amostragem. Os pacientes apresentaram, em sua maioria, um perfil de recidiva mais branda da hepatite C no enxerto, a despeito de todas as limitações ao diagnóstico precoce da mesma. Em relação à época do TH, não se observou uma tendência a aumento do número de recorrências do HCV no enxerto de pacientes transplantados em anos mais recentes. Dada a inexistência de um protocolo específico de realização de biópsias hepáticas periódicas após o TH, tornou-se impossível estabelecer uma relação entre a elevação das aminotransferases séricas e a evolução histológica do enxerto após o TH. Diversas foram as limitações à realização das análises propostas neste estudo, destacando-se o pequeno número de pacientes da amostra, a indisponibilidade na rede pública de kits para a realização de exames específicos (genotipagem e carga viral do vírus da hepatite C e diagnóstico da infecção pelo citomegalovírus), a ausência de um protocolo de biópsias hepáticas seriadas após o TH no Serviço onde o estudo foi realizado, e as modificações do esquema de imunossupressão padronizado ao longo do período da investigação. Restam, portanto, neste estudo, assim como em vários outros disponíveis na literatura mundial, muitas questões a serem elucidadas, o que deve servir de estímulo ao desenvolvimento de novas pesquisas visando o melhor conhecimento da evolução da hepatite C após o TH.A clinical, descriptive study was conducted at the Transplantation Unit of the Gastroenterology Alfa Institute Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais - , in order to investigate the clinical, biochemical and histological follow-up (with special attention to graft recurrence of hepatitis C) of patients who undergone a liver transplantation at the Service, due to hepatic insuficiency secondary to chronic hepatitis C (with or without other associated hepatocelular injury factors). From september 1994 to december 2003 (period studied), 218 liver transplantations were carried out, of those 59 were in patients with cirrhosis due to chronic hepatitis C. Among this 59 patients, 42 were alive at the occasion of this research, and it was possible to study 36 of them. The effect of numerous pre-, intra- and post-operative variables in the follow-up of this patients after liver transplantation was investigated. The variables considered were: pre-operative demografic caracteristics (sex and age of patients), risk factors for hepatitis C infection (previous history of blood transfusion, of intravenous drugs use, of sexual promiscuity, and of previous surgical procedures), presence of other diseases able to induce hepatocelular injury (alcoholism, obesity, hepatic steatosis, diabetes mellitus 1 and 2, iron overload states, hepatitis B virus coinfection, and end stage renal failure), viral factors (genotype, viral load), antiviral treatment for hepatitis C; intra-operative year in which the transplantation occurred, hot and cold ischemia period, hemotransfusion during the surgery (red blood cells, platelets, frozen plasma, crioprecipitated), surgical complications (hepatic artery thrombosis, hepatic artery stenosis, stenosis of biliar ducts, biliar fistules); post-operative- immunossupression protocols, citomegalovirus infection, acute rejection, recurrence of thehepatitis C in the allograft. Special attention was given, in this study, to this last variable, and its association with all the other variables was analysed. Previous history of blood transfusion was the only variable found to be associated, in a statistically significant way (p = 0,019), to the graft recurrence of hepatitis C. This fact seems, although, to be inespecific. Patients showed a milder pattern of recurrence despite all limitations to early diagnosis. No trend towards a higher number of cases of recurrent hepatitis C in patients submited to hepatic transplantation in last years was observed. No relationship between transaminases rising and histologic follow-up of the allograft after liver transplantation was found, as there was no protocol for serial biopsies. There were numerous obstacles to the proposes of the study, such as unavailability of kits for specific tests (HCV genotype and viral load, diagnosis of citomegalovirus infection), the absence of a protocol for serial biopsies after liver transplantation in the Service where the study was conducted, the modifications of immunossupression protocols throughout the period studied, etc. This study leaves, as many others available in the international literature, many points to be explained, which must encourage new studies, aiming for a better knowledge of the natural history of hepatitis C after liver transplantation.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHepatite CResultado de tratamentoPeríodo pós-operatórioTransplante de fígadoHepatite CTransplante hepáticoEvolução da Hepatite C em pacientes submetidos a transplante hepático: estudo clínico-laboratorial com ênfase na recorrência da Hepatite C pós-transplanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL_rica_godinho_menezes.pdfapplication/pdf616915https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6XQN9H/1/_rica_godinho_menezes.pdf6ac6aac518f391c3dffa32b72547aceaMD51TEXT_rica_godinho_menezes.pdf.txt_rica_godinho_menezes.pdf.txtExtracted texttext/plain254585https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6XQN9H/2/_rica_godinho_menezes.pdf.txtf1b8371904972efdce763d2d4179a662MD521843/ECJS-6XQN9H2019-11-14 06:23:50.477oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-6XQN9HRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:23:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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