Síndrome de down: desafios do processo de inclusão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9BGG66 |
Resumo: | Para falar de educação inclusiva é preciso abordar antes a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total, o que inclui aspectos econômicos, o cultural, político, religioso e todos os demais, além do ambiental. Enfim, todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos. No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 destaca a importância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade. O professor como agente de mudança, deve ter em mente sempre, a responsabilidade social que o cargo lhe confere e participar decisivamente do esforço de inclusão. A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. Quando as pessoas descobrirem a beleza extraordinária que o portador da síndrome de Down possui, a aceitação familiar, escolar e profissional será bem resolvida. O que se espera com a conclusão deste é conhecer como se dá o processo de inclusão de portadores de necessidades especiais (Síndrome de Down), em aulas de Ciências Naturais, em uma turma, de ensino fundamental regular, de uma escola particular. O presente iniciou-se com a realização de pesquisas bibliográficas, posteriormente foi feita a observação de uma sala de aula. Após foi proposta uma atividade investigativa por análise dos registros feitos pelos alunos durante as aulas acompanhadas, onde se observou como ocorre o contato do professor de Ciências com os alunos portadores de síndrome de Down. Acredita-se que o verdadeiro processo de inclusão preconiza uma verdadeira relação ensino-aprendizagem, uma relação circular e não linear, onde o sujeito ora é o chamado aprendente ora é o chamado ensinante. Um processo de aprendizagem onde o sócio construtivismo e o estruturalismo se complementem, atendendo às diferentes necessidades. Faz-se interessante ampliar a investigação a fim de adquirir mais veracidade no que refere-se a visão de inclusão que os colegas de salas regulares possuem |
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Kely Cristina Nogueira SoutoMarcia Urias Ferreira Vilela2019-08-12T20:54:21Z2019-08-12T20:54:21Z2010-12-18http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9BGG66Para falar de educação inclusiva é preciso abordar antes a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total, o que inclui aspectos econômicos, o cultural, político, religioso e todos os demais, além do ambiental. Enfim, todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos. No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 destaca a importância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade. O professor como agente de mudança, deve ter em mente sempre, a responsabilidade social que o cargo lhe confere e participar decisivamente do esforço de inclusão. A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. Quando as pessoas descobrirem a beleza extraordinária que o portador da síndrome de Down possui, a aceitação familiar, escolar e profissional será bem resolvida. O que se espera com a conclusão deste é conhecer como se dá o processo de inclusão de portadores de necessidades especiais (Síndrome de Down), em aulas de Ciências Naturais, em uma turma, de ensino fundamental regular, de uma escola particular. O presente iniciou-se com a realização de pesquisas bibliográficas, posteriormente foi feita a observação de uma sala de aula. Após foi proposta uma atividade investigativa por análise dos registros feitos pelos alunos durante as aulas acompanhadas, onde se observou como ocorre o contato do professor de Ciências com os alunos portadores de síndrome de Down. Acredita-se que o verdadeiro processo de inclusão preconiza uma verdadeira relação ensino-aprendizagem, uma relação circular e não linear, onde o sujeito ora é o chamado aprendente ora é o chamado ensinante. Um processo de aprendizagem onde o sócio construtivismo e o estruturalismo se complementem, atendendo às diferentes necessidades. Faz-se interessante ampliar a investigação a fim de adquirir mais veracidade no que refere-se a visão de inclusão que os colegas de salas regulares possuemUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGInclusão em educação Educação inclusiva Down, Sindrome de Inclusão socialEducação especial Ciências (Primeiro grau) Estudo e ensino InclusãoLegislaçãoAuto-estimaEducação especialDificuldades de aprendizagemSíndrome de down: desafios do processo de inclusãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL2011_marcia_urias_1_corrigido.pdfapplication/pdf902164https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9BGG66/1/2011_marcia_urias_1_corrigido.pdf164c80f0d6cb3849ec2b5a6165fcde0cMD51TEXT2011_marcia_urias_1_corrigido.pdf.txt2011_marcia_urias_1_corrigido.pdf.txtExtracted texttext/plain42345https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9BGG66/2/2011_marcia_urias_1_corrigido.pdf.txtbc3ceb287a7c0f6820fee137bad09dfbMD521843/BUOS-9BGG662019-11-14 19:53:27.876oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9BGG66Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:53:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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