As transformações na cidade de Belo Horizonte e a perda dos lugares: a Feira Permanente de Amostras (1936-1964)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe Carneiro Munaier
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/AMFE-9MANNU
Resumo: Este estudo busca, através de uma abordagem interdisciplinar, relacionar principalmente os conceitos de história, memória, identidade, patrimônio e tempo histórico, com o objetivo de analisar a Feira Permanente de Amostras como um lugar que fez parte do cotidiano da cidade de Belo Horizonte e que é, no presente, capaz de unir memórias dispersas. A Feira de Amostras foi criada em 1936, a partir de um projeto político de modernização econômica. Ser um mostruário da economia mineira, um lugar de propaganda, seria seu aparente objetivo principal. Mas, na prática, a Feira de Amostras foi ressignificada e ganhou diferentes usos e sentidos, tornando-se também um lugar de lazer. A Feira de Amostras foi construída em substituição ao antigo Mercado Municipal e funcionou até meados da década de 1960, na Praça Rio Branco, local onde posteriormente foi construído o Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro. A cidade de Belo Horizonte é caracterizada por constantes transformações urbanas que implicam na perda de lugares. É diante desse cenário que a pesquisa propõe uma reflexão em torno da problemática da memória.
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