Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/GCPA-82CHQQ |
Resumo: | Evidências crescentes sugerem outros fatores que não o perfil lipídico alterado comopreditores de aterosclerose. A tríade metabólica, por exemplo, é caracterizada pelo aumentodo nível sérico de apolipoproteína B, hiperinsulinemia e altos níveis séricos de partículaspequenas e densas de colesterol LDL, que são altamente aterogênicas. Muitos estudospropõem que a hiperapolipoproteína B como preditor significativo de doença coronariana. Ahiperinsulinemia em indivíduos não diabéticos revela resistência à insulina e aumenta o riscode aterosclerose principalmente em homens. Assim, estudos propõem que a tríade metabólicapoderia ser utilizada para prever o risco para doenças cardiovasculares e está fortementecorrelacionada com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmica (HW), uma medida simples eprática de avaliação de risco cardiovascular. Este estudo foi conduzido para estimar aprevalência de cintura hipertrigliceridêmica em população de duas comunidades rurais doVale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e sua associação a outros fatores de riscocardiovasculares. Estudou-se 506 indivíduos adultos com idade entre 18 e 75 anos, ambos ossexos. Cintura hipertrigliceridêmica foi caracterizada pelo posicionamento no quarto quartilde níveis da circunferência da cintura (CC) e dos triglicérides (TG). Regressão logísticamultivariada e Árvores de Classificação constituíram-se nos métodos de análise dos dadospara este estudo. A força de associação foi medida pela Razão de Chance ou Odds Ratio (OR)e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%). O nível de significânciaestatística estabelecido foi de 5% (p<0,05). No caso das árvores, utilizou-se as probabilidadesdos nós finais para interpretação dos modelos, além da porcentagem de classificaçõescorretas, sensibilidade e especificidade. A prevalência de cintura hipertrigliceridêmica napopulação estudada foi 11,1%. Indivíduos com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmicatambém eram hipertensos (78,6%), hipecolesterolêmicos (64,3%), tabagistas (48,2%) eapresentavam índice de massa corporal (IMC) aumentado (71,4%), diferenciado emindivíduos com sobrepeso (50,0%) e obesos (21,4%). Eles também apresentaram baixosníveis de colesterol HDL (55,4%), altos níveis de colesterol LDL (25,0%), glicemia de jejumaumentada (26,8%), insulinemia de jejum aumentada (53,1%) e índice HOMA-IR no quartoquartil (53,1%). Na análise de regressão logística multivariada, homens (OR=2,190; IC95%1,082-4,436), idade (anos) (OR=1,028; IC95% 1,006 1,052); IMC 30 Kg/m2 (OR = 4.348;IC 95% 1,587 11,911), colesterol total 200 mg/dl (OR = 3,607; IC 95% 1,776 7,326) eíndice HOMA-IR 4º quartil (OR = 4,528; IC 95% 2,202 9,309) permaneceramindependentemente associado ao fenótipo no modelo final. As árvores de classificação eregressão mostraram que a idade, o índice HOMA-IR, o colesterol total e o colesterol HDLsão variáveis fundamentais para discriminar os grupos com e sem o fenótipo. Finalmente, ofenótipo cintura hipertrigliceridêmica foi independentemente associado a importantesmarcadores de distúrbios metabólicos. Assim, a sua fácil aplicação para determinar estados dealto risco poderia permitir a detecção de grupos em maiores risco, um rastreamento inicial deindivíduos metabolicamente afetados. |
id |
UFMG_0e59434acde5613c88248a239a77ec27 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-82CHQQ |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Jorge Gustavo Velasquez MelendezMaria de Fatima Haueisen S DinizSilvia Nascimento de FreitasMariana Santos Felisbino Mendes2019-08-14T11:54:36Z2019-08-14T11:54:36Z2009-11-27http://hdl.handle.net/1843/GCPA-82CHQQEvidências crescentes sugerem outros fatores que não o perfil lipídico alterado comopreditores de aterosclerose. A tríade metabólica, por exemplo, é caracterizada pelo aumentodo nível sérico de apolipoproteína B, hiperinsulinemia e altos níveis séricos de partículaspequenas e densas de colesterol LDL, que são altamente aterogênicas. Muitos estudospropõem que a hiperapolipoproteína B como preditor significativo de doença coronariana. Ahiperinsulinemia em indivíduos não diabéticos revela resistência à insulina e aumenta o riscode aterosclerose principalmente em homens. Assim, estudos propõem que a tríade metabólicapoderia ser utilizada para prever o risco para doenças cardiovasculares e está fortementecorrelacionada com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmica (HW), uma medida simples eprática de avaliação de risco cardiovascular. Este estudo foi conduzido para estimar aprevalência de cintura hipertrigliceridêmica em população de duas comunidades rurais doVale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e sua associação a outros fatores de riscocardiovasculares. Estudou-se 506 indivíduos adultos com idade entre 18 e 75 anos, ambos ossexos. Cintura hipertrigliceridêmica foi caracterizada pelo posicionamento no quarto quartilde níveis da circunferência da cintura (CC) e dos triglicérides (TG). Regressão logísticamultivariada e Árvores de Classificação constituíram-se nos métodos de análise dos dadospara este estudo. A força de associação foi medida pela Razão de Chance ou Odds Ratio (OR)e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%). O nível de significânciaestatística estabelecido foi de 5% (p<0,05). No caso das árvores, utilizou-se as probabilidadesdos nós finais para interpretação dos modelos, além da porcentagem de classificaçõescorretas, sensibilidade e especificidade. A prevalência de cintura hipertrigliceridêmica napopulação estudada foi 11,1%. Indivíduos com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmicatambém eram hipertensos (78,6%), hipecolesterolêmicos (64,3%), tabagistas (48,2%) eapresentavam índice de massa corporal (IMC) aumentado (71,4%), diferenciado emindivíduos com sobrepeso (50,0%) e obesos (21,4%). Eles também apresentaram baixosníveis de colesterol HDL (55,4%), altos níveis de colesterol LDL (25,0%), glicemia de jejumaumentada (26,8%), insulinemia de jejum aumentada (53,1%) e índice HOMA-IR no quartoquartil (53,1%). Na análise de regressão logística multivariada, homens (OR=2,190; IC95%1,082-4,436), idade (anos) (OR=1,028; IC95% 1,006 1,052); IMC 30 Kg/m2 (OR = 4.348;IC 95% 1,587 11,911), colesterol total 200 mg/dl (OR = 3,607; IC 95% 1,776 7,326) eíndice HOMA-IR 4º quartil (OR = 4,528; IC 95% 2,202 9,309) permaneceramindependentemente associado ao fenótipo no modelo final. As árvores de classificação eregressão mostraram que a idade, o índice HOMA-IR, o colesterol total e o colesterol HDLsão variáveis fundamentais para discriminar os grupos com e sem o fenótipo. Finalmente, ofenótipo cintura hipertrigliceridêmica foi independentemente associado a importantesmarcadores de distúrbios metabólicos. Assim, a sua fácil aplicação para determinar estados dealto risco poderia permitir a detecção de grupos em maiores risco, um rastreamento inicial deindivíduos metabolicamente afetados.Recent evidences have been suggested different factors such as altered lipid profile asatherosclerosis predictors. Metabolic triad, for example, includes apolipoprotein B levelsincreased, hyperinsulinemia and high levels of small, dense LDL particles. Various studiespropose hyperapolipoprotein B as a significant predictor of coronary artery disease.Hyperinsulinemia in non diabetic individuals reveals insulin resistance and increases theatherosclerosis risk, especially in men. On the other hand, small, dense LDL particles aremore atherogenic than low density and large particles. Thus, researchers concluded metabolictriad could be used to predict cardiovascular diseases risk more efficiently. Although access tothese factors implies higher costs, along with its complex assessment, researchers propose thehypertriglyceridemic waist (HW) phenotype as an indirect and efficient predictor of themetabolic triad. This study was conducted to investigate HW phenotype prevalence inpopulation of two rural communities from Jequitinhonha Valley, Minas Gerais, as well as itsrelations to other cardiovascular risk factors. This is a population based cross-sectional studywith a sample of 506 individuals, both sexes, aged between 18 and 75 years-old.Hypertriglyceridemic waist was determined at the fourth quartile of waist circumference(WC) and triglycerides (TG). Logistic Regression was used to build the multivariate model.Significance level of 5% was determined. SPSS version 15.0 was used for data analysis.Individuals with the HW phenotype were also hypertensive (78.6%) and hypercholesterolemic(64.3%), presented a positive smoking habit (48.2%) and higher BMI (71.4%), distinguishedinto overweight (50%) and obese (21.4%) individuals. They also presented low levels of HDLcholesterol (55.4%), increased levels of LDL cholesterol (25%), increased levels of fastingglucose (26.8%) and 53.1% presented fasting insulin and HOMA-IR in the forth quartile. Inmultivariate logistic regression, women (OR = 2.190; IC 95% 1.082 4.436), each year ofage (OR=1.028; IC 95% 1.006 1.052), BMI 30 Kg/m2 (OR 4.348; IC 95% 1.587 11.911), total cholesterol 200 mg/dl (OR = 3.607; IC 95% 1.776 7.326) and HOMA-IR 4º quartile (OR = 4.528; IC 95% 2.202 9.309) remained independently associated to the HWphenotype at the final model. Classification and regression trees showed age, HOMA-IR, totalcholesterol and HDL cholesterol as fundamental variables to discriminate individuals with thephenotype. Hypertriglyceridemic waist was independently associated to important markers ofmetabolic imbalance suggesting this phenotype as discriminant as other metabolic riskcalculators and, therefore, could be used as an initial approach to identify individuals withdeteriorated cardiometabolic risk markers.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGIdosoHumanosMeia-IdadeEnfermagemMasculinoDoenças CardiovascularesQuestionáriosFatores de RiscoFemininoPopulação RuralAdultoSíndrome X Metabólica/prevenção & controleHipertrigliceridemia/epidemiologiaPopulação RuralTríade Aterogênica MetabólicaRisco CardiometabólicoFenótipo Cintura HipertrigliceridêmicaCintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmariana_santos_f._mendes.pdfapplication/pdf2461172https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-82CHQQ/1/mariana_santos_f._mendes.pdf02f4aa911619d6e15073d30013010c09MD51TEXTmariana_santos_f._mendes.pdf.txtmariana_santos_f._mendes.pdf.txtExtracted texttext/plain180916https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-82CHQQ/2/mariana_santos_f._mendes.pdf.txt1c9d69409e2f24a249caa057e8bf41f2MD521843/GCPA-82CHQQ2019-11-14 14:05:12.616oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-82CHQQRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:05:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
title |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
spellingShingle |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos Mariana Santos Felisbino Mendes População Rural Tríade Aterogênica Metabólica Risco Cardiometabólico Fenótipo Cintura Hipertrigliceridêmica Idoso Humanos Meia-Idade Enfermagem Masculino Doenças Cardiovasculares Questionários Fatores de Risco Feminino População Rural Adulto Síndrome X Metabólica/prevenção & controle Hipertrigliceridemia/epidemiologia |
title_short |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
title_full |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
title_fullStr |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
title_full_unstemmed |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
title_sort |
Cintura hipertrigliceridêmica e sua associação com fatores de risco metabólicos |
author |
Mariana Santos Felisbino Mendes |
author_facet |
Mariana Santos Felisbino Mendes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jorge Gustavo Velasquez Melendez |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Maria de Fatima Haueisen S Diniz |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silvia Nascimento de Freitas |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mariana Santos Felisbino Mendes |
contributor_str_mv |
Jorge Gustavo Velasquez Melendez Maria de Fatima Haueisen S Diniz Silvia Nascimento de Freitas |
dc.subject.por.fl_str_mv |
População Rural Tríade Aterogênica Metabólica Risco Cardiometabólico Fenótipo Cintura Hipertrigliceridêmica |
topic |
População Rural Tríade Aterogênica Metabólica Risco Cardiometabólico Fenótipo Cintura Hipertrigliceridêmica Idoso Humanos Meia-Idade Enfermagem Masculino Doenças Cardiovasculares Questionários Fatores de Risco Feminino População Rural Adulto Síndrome X Metabólica/prevenção & controle Hipertrigliceridemia/epidemiologia |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Idoso Humanos Meia-Idade Enfermagem Masculino Doenças Cardiovasculares Questionários Fatores de Risco Feminino População Rural Adulto Síndrome X Metabólica/prevenção & controle Hipertrigliceridemia/epidemiologia |
description |
Evidências crescentes sugerem outros fatores que não o perfil lipídico alterado comopreditores de aterosclerose. A tríade metabólica, por exemplo, é caracterizada pelo aumentodo nível sérico de apolipoproteína B, hiperinsulinemia e altos níveis séricos de partículaspequenas e densas de colesterol LDL, que são altamente aterogênicas. Muitos estudospropõem que a hiperapolipoproteína B como preditor significativo de doença coronariana. Ahiperinsulinemia em indivíduos não diabéticos revela resistência à insulina e aumenta o riscode aterosclerose principalmente em homens. Assim, estudos propõem que a tríade metabólicapoderia ser utilizada para prever o risco para doenças cardiovasculares e está fortementecorrelacionada com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmica (HW), uma medida simples eprática de avaliação de risco cardiovascular. Este estudo foi conduzido para estimar aprevalência de cintura hipertrigliceridêmica em população de duas comunidades rurais doVale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e sua associação a outros fatores de riscocardiovasculares. Estudou-se 506 indivíduos adultos com idade entre 18 e 75 anos, ambos ossexos. Cintura hipertrigliceridêmica foi caracterizada pelo posicionamento no quarto quartilde níveis da circunferência da cintura (CC) e dos triglicérides (TG). Regressão logísticamultivariada e Árvores de Classificação constituíram-se nos métodos de análise dos dadospara este estudo. A força de associação foi medida pela Razão de Chance ou Odds Ratio (OR)e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%). O nível de significânciaestatística estabelecido foi de 5% (p<0,05). No caso das árvores, utilizou-se as probabilidadesdos nós finais para interpretação dos modelos, além da porcentagem de classificaçõescorretas, sensibilidade e especificidade. A prevalência de cintura hipertrigliceridêmica napopulação estudada foi 11,1%. Indivíduos com o fenótipo cintura hipertrigliceridêmicatambém eram hipertensos (78,6%), hipecolesterolêmicos (64,3%), tabagistas (48,2%) eapresentavam índice de massa corporal (IMC) aumentado (71,4%), diferenciado emindivíduos com sobrepeso (50,0%) e obesos (21,4%). Eles também apresentaram baixosníveis de colesterol HDL (55,4%), altos níveis de colesterol LDL (25,0%), glicemia de jejumaumentada (26,8%), insulinemia de jejum aumentada (53,1%) e índice HOMA-IR no quartoquartil (53,1%). Na análise de regressão logística multivariada, homens (OR=2,190; IC95%1,082-4,436), idade (anos) (OR=1,028; IC95% 1,006 1,052); IMC 30 Kg/m2 (OR = 4.348;IC 95% 1,587 11,911), colesterol total 200 mg/dl (OR = 3,607; IC 95% 1,776 7,326) eíndice HOMA-IR 4º quartil (OR = 4,528; IC 95% 2,202 9,309) permaneceramindependentemente associado ao fenótipo no modelo final. As árvores de classificação eregressão mostraram que a idade, o índice HOMA-IR, o colesterol total e o colesterol HDLsão variáveis fundamentais para discriminar os grupos com e sem o fenótipo. Finalmente, ofenótipo cintura hipertrigliceridêmica foi independentemente associado a importantesmarcadores de distúrbios metabólicos. Assim, a sua fácil aplicação para determinar estados dealto risco poderia permitir a detecção de grupos em maiores risco, um rastreamento inicial deindivíduos metabolicamente afetados. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-11-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-14T11:54:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-14T11:54:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/GCPA-82CHQQ |
url |
http://hdl.handle.net/1843/GCPA-82CHQQ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-82CHQQ/1/mariana_santos_f._mendes.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-82CHQQ/2/mariana_santos_f._mendes.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
02f4aa911619d6e15073d30013010c09 1c9d69409e2f24a249caa057e8bf41f2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971002155597824 |