O topo da distribuição salarial no Brasil: uma análise por gênero nos anos de 2005 e 2015

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Main Author: Jéssica Bento de Araújo
Publication Date: 2019
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFMG
Download full: http://hdl.handle.net/1843/32081
Summary: Nos últimos anos, ganha relevância a importância da compreensão da evolução da distribuição de renda, sobretudo, entre aqueles localizados entre os mais ricos. No Brasil, apesar da redução na desigualdade dos rendimentos do trabalho, como um todo e, em específico entre os gêneros, as desigualdades persistem. Nesse sentido, o estudo busca compreender possíveis fatores que dificultam a ascensão profissional das mulheres localizadas no topo da distribuição de rendimentos do trabalho, buscando verificar a presença (ou não) do fenômeno teto de vidro no país. Para isso, utiliza-se os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2005 e 2015, corrigindo o possível viés de seleção das mulheres ao participar do mercado de trabalho. De maneira geral, constata-se a existência de teto de vidro no Brasil no período como um todo. Embora as desigualdades de gênero tenham diminuído, ainda persiste a diferença salarial. Observa-se uma redução no diferencial de qualificação entre os gêneros, com mulheres mais qualificadas do que os homens no topo da distribuição, ainda que com registro de menores níveis salariais. Além disso, os resultados apontam que ser trabalhadora negra, ser a principal responsável financeira do domicílio e dispender horas mensais em afazeres domésticos significativa contribuem para o teto de vidro. Em contrapartida, maior acúmulo de capital humano, idade, estar inserida no setor informal ou na administração pública, e, residir em áreas metropolitanas das regiões Sudeste, Sul e Distrito Federal, contribuem para a redução dos obstáculos para a ascensão profissional no topo da distribuição.
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Para isso, utiliza-se os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2005 e 2015, corrigindo o possível viés de seleção das mulheres ao participar do mercado de trabalho. De maneira geral, constata-se a existência de teto de vidro no Brasil no período como um todo. Embora as desigualdades de gênero tenham diminuído, ainda persiste a diferença salarial. Observa-se uma redução no diferencial de qualificação entre os gêneros, com mulheres mais qualificadas do que os homens no topo da distribuição, ainda que com registro de menores níveis salariais. Além disso, os resultados apontam que ser trabalhadora negra, ser a principal responsável financeira do domicílio e dispender horas mensais em afazeres domésticos significativa contribuem para o teto de vidro. Em contrapartida, maior acúmulo de capital humano, idade, estar inserida no setor informal ou na administração pública, e, residir em áreas metropolitanas das regiões Sudeste, Sul e Distrito Federal, contribuem para a redução dos obstáculos para a ascensão profissional no topo da distribuição.In recent years, the importance of understanding the evolution of income distribution has gained relevance, especially among those located among the richest. In Brazil, despite the reduction in labor income inequality as a whole and, in particular between genders, inequalities persist. In this sense, the study seeks to understand possible factors that hinder the professional rise of women located at the top of the distribution of labor income, seeking to verify the presence (or not) of the glass ceiling phenomenon in the country. For this, we use data from the National Household Sample Survey (PNAD) of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), from 2005 and 2015, correcting the possible selection bias of women when participating in the labor market. In general, there is the existence of glass ceiling in Brazil in the period as a whole. Although gender inequalities have narrowed, the wage gap still persists. There is a reduction in the qualification differential between genders, with women more qualified than men at the top income, although with lower salary levels. In addition, the results show that being a black worker, being the main financial person in charge of the household, and spending monthly hours on significant household chores contribute to the glass ceiling. On the other hand, higher accumulation of human capital, age, being inserted in the informal sector or public administration, and living in metropolitan areas of the Southeast, South and Federal District, contribute to the reduction of obstacles to professional growth at the top income.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EconomiaUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASRendaDistribuiçãoIsonomia salarialSaláriosRelações de gêneroTopo da distribuiçãoDistribuição salarialDesigualdade de gêneroDiscriminaçãoTeto de vidroBrasilO topo da distribuição salarial no Brasil: uma análise por gênero nos anos de 2005 e 2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertacao_Jessica.pdfDissertacao_Jessica.pdfapplication/pdf1762077https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32081/1/Dissertacao_Jessica.pdfd7878fdc032b7c550c5753dcffedda92MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32081/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTDissertacao_Jessica.pdf.txtDissertacao_Jessica.pdf.txtExtracted texttext/plain226663https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32081/3/Dissertacao_Jessica.pdf.txt7a1a3abf33a7dc569400f019ab74d52fMD531843/320812020-01-22 06:38:07.355oai:repositorio.ufmg.br:1843/32081TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-22T09:38:07Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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