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Daniela Antunes Lessahttp://lattes.cnpq.br/6033859857820145Leandro CardosoLílian dos Santos Fontes Pereira BracarenseCarlos Fernando Ferreira Lobohttp://lattes.cnpq.br/3272198303615741Lucas Tadeu Albino de Souza2022-05-25T18:21:49Z2022-05-25T18:21:49Z2021-08-31http://hdl.handle.net/1843/41965O avanço tecnológico tem introduzido novos conceitos em transportes como cidades inteligentes e economia compartilhada. O mais novo desafio das cidades é compreender como as decorrentes propostas de mobilidade envolvendo a propulsão elétrica, (micro)veículos compartilhados e plataformas digitais integradas podem contribuir com a emergente visão sustentável de se (re)construir espaços urbanos (mais) adensados, diversificados, humanos e democráticos. Nesse sentido, o surgimento de programas de compartilhamento de patinetes elétricos em Belo Horizonte – assim como em outros centros urbanos de todo o mundo, tem exigido do Poder Público, Iniciativa Privada e Comunidade Científica, dentre outras reflexões e diretrizes, uma compreensão de como o ambiente construído deve ser explorado e/ou (re)adequado para maximizar as oportunidades oferecidas pelo modo e minimizar seus riscos. O objetivo do trabalho é, então, propor um Índice de Patinetabilidade (IP) – análogo aos de Caminhabilidade e Ciclabilidade, através do qual é possível avaliar a qualidade do espaço construído para a circulação de patinetes elétricos. A seleção dos Indicadores componentes do IP baseou-se, principalmente, nos de Ciclabilidade reunidos por Bagno (2019). Após a seleção daqueles associados à Infraestrutura Cicloviária e Urbana de Apoio e Configuração Urbana, aplicou-se Questionário Online baseado na Escala Likert. Para cada um dos 15 Indicadores mais relevantes, segundo a percepção daqueles que conhecem Belo Horizonte, atribuiu-se pesos por meio da importância relativa, estimada pelo Método dos Intervalos Sucessivos (Guilford, 1975). Os resultados da aplicação do IP em rotas cicloviárias da Regional Centro-Sul e Pampulha, demonstram deficiências na/da infraestrura cicloviária para a circulação do micromodo. Destaca-se a presença de trechos com larguras estreitas, excesso de patologias no pavimento, manutenção deficiente da sinalização horizontal e baixa conectividade e continuidade. Conclui-se, portanto, que o espaço cicloviário, comum à micromobilidade, pode exercer diferentes níveis de conforto e segurança para seus usuários, sendo necessário prosseguir com a compreensão das particularidades de cada micromodo, para assim estimular seu uso e usufruir dos benefícios da “escala micro” no transitar urbano, onde esta se aplica.Technological advances have introduced new concepts in transport such as smart cities and shared economy. The newest challenge for cities is to understand how the resulting mobility proposals involving electric propulsion, shared (micro)vehicles, and integrated digital platforms can contribute to the emerging sustainable approach that aims to (re)shape (more) dense, diverse, humane and democratic urban spaces. In this sense, the implementation of shared e-scooter programs in Belo Horizonte - as well as in other urban centers around the world, has demanded from the City Officials, Private Initiative and Scientific Community, among other reflections and guidelines, an understanding of how the built environment must be explored and/or (re)adapted to maximize the opportunities offered by the mode and minimize its risks. The objective of the work is, therefore, to propose an E-Scootability Index (IP) – analogous to those of Walkability and Cycling, through which it is possible to assess the quality of the built environment for e-scooter riding. The selection of the IP Indicators was based, mainly, on those of Cycling gathered by Bagno (2019). After selecting those associated with the Cycling and Urban Infrastructure and Urban Design, an Online Survey based on the Likert Scale was applied. For each of the most relevant indicators, according to the perception of those who know Belo Horizonte, weights were obtained through the relative importance, estimated by the Method of Successive Intervals Analysis (Guilford, 1975). The results of the application of the IP in cycling routes in the Centro-Sul and Pampulha Region demonstrate deficiencies in/of the cycling infrastructure for micromode riding, such as, stretches with narrow widths, numerous pavement pathologies, deficient maintenance of bicycle markings and low connectivity / continuity. It is concluded, therefore, that the cycling space, common to micromobility, can produce different levels of comfort and safety for its participants, and it is necessary to proceed with the understanding of the particularities of each micromode, to thus encourage its use and take advantage of the benefits of “smallness”, where it applies.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Geotecnia e TransportesUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TRANSPORTES E GEOTECNIATransportesMicromobilidadeIndicadoresPatinete elétricoMicromobilidadePatinetabilidadeÍndice(Micro)Mobilidade por patinetes elétricos e o ambiente construído : proposição de um índice de patinetabilidade(Micro)Mobility by E-scooters and the built environment : proposition of an E-scootability indexinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41965/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD54ORIGINAL(Micro)Mobilidade por Patinetes Elétricos e o Ambiente Construído - Proposição de um Índice de Patinetabilidade.pdf(Micro)Mobilidade por Patinetes Elétricos e o Ambiente Construído - Proposição de um Índice de Patinetabilidade.pdfapplication/pdf11862360https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41965/3/%28Micro%29Mobilidade%20por%20Patinetes%20El%c3%a9tricos%20e%20o%20Ambiente%20Constru%c3%addo%20-%20Proposi%c3%a7%c3%a3o%20de%20um%20%c3%8dndice%20de%20Patinetabilidade.pdf490bb3aaee274043146bb70020825ef0MD531843/419652022-05-25 15:21:50.19oai:repositorio.ufmg.br:1843/41965TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-25T18:21:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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