Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cristiano Pena Magalhães Marques
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Antônio Pereira Magalhães Júnior, Fabio Soares de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540
http://hdl.handle.net/1843/52431
https://orcid.org/0000-0001-6345-7129
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
Resumo: Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros).
id UFMG_132ae4bc448c05d10ea8c2a80e2ceb74
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52431
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-24T21:16:04Z2023-04-24T21:16:04Z2019-03-31202317338https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.15402236-5664http://hdl.handle.net/1843/52431https://orcid.org/0000-0001-6345-7129https://orcid.org/0000-0002-5327-3729https://orcid.org/0000-0002-1450-7609Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros).Among the Brazilian oceanic islands, all located in the South and Equatorial Atlantic area, Trindade is the only one that presents water courses and perennial springs, presenting, therefore, a sui generis hydrogeomorphological arrangement. Although the presence of fresh water has been documented since the arrival of the fi rst visitors, there is a clear lack of hydrogeomorphological approaches about Trindade in the literature. The investigation of the spatial temporal distribution of rainwater and fl uvial water fl ows contributes to the understanding of their geomorphological mechanisms. This research has a hydrogeomorphological perspective and focuses on the hydrographic confi guration of Trindade Island. It was sought to highlight the role of surface waters in terms of erosion and sedimentation processes, and major surface forms and materials. The research was based on fi eld procedures (about 50 days) and geoprocessing techniques, which involved the use of morphometric analyses. The results show that Trindade’s fl uvial system presents characteristics that are typical from sediment production zones or headwaters. In addition, it was pointed out the existence of areas that exhibit distinct characteristics in relation to the surface drainage behavior, that is, patterns or types of drainage areas. From this perspective, 33 river basins were identifi ed, as well as many small runoff areas and 32 springs. There is the presence of well drained, very well drained, and above all exceptionally well drained basins, refl ecting the high incidence of erosive features (ephemeral channels).CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIARevista Brasileira de GeomorfologiaGeociênciasIlhas - Atlântico, OceanoHidrogeomorfologiaIlhas OceânicasRede de DrenagemHidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileirasHydrogeomorphology of the Trindade Island: the only permanent hydrografic network on brazilian oceanic islandsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/1540Cristiano Pena Magalhães MarquesAntônio Pereira Magalhães JúniorFabio Soares de Oliveiraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALhidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdfhidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdfapplication/pdf4515440https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/2/hidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdf9f61f006ef0e7b63f77938fff268beebMD521843/524312023-04-24 18:16:04.509oai:repositorio.ufmg.br:1843/52431TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:16:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Hydrogeomorphology of the Trindade Island: the only permanent hydrografic network on brazilian oceanic islands
title Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
spellingShingle Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
Cristiano Pena Magalhães Marques
Hidrogeomorfologia
Ilhas Oceânicas
Rede de Drenagem
Geociências
Ilhas - Atlântico, Oceano
title_short Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
title_full Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
title_fullStr Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
title_full_unstemmed Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
title_sort Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
author Cristiano Pena Magalhães Marques
author_facet Cristiano Pena Magalhães Marques
Antônio Pereira Magalhães Júnior
Fabio Soares de Oliveira
author_role author
author2 Antônio Pereira Magalhães Júnior
Fabio Soares de Oliveira
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cristiano Pena Magalhães Marques
Antônio Pereira Magalhães Júnior
Fabio Soares de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Hidrogeomorfologia
Ilhas Oceânicas
Rede de Drenagem
topic Hidrogeomorfologia
Ilhas Oceânicas
Rede de Drenagem
Geociências
Ilhas - Atlântico, Oceano
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Geociências
Ilhas - Atlântico, Oceano
description Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros).
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-24T21:16:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-24T21:16:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52431
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2236-5664
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-6345-7129
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
url https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540
http://hdl.handle.net/1843/52431
https://orcid.org/0000-0001-6345-7129
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
identifier_str_mv 2236-5664
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista Brasileira de Geomorfologia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/2/hidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
9f61f006ef0e7b63f77938fff268beeb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589188215373824