Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540 http://hdl.handle.net/1843/52431 https://orcid.org/0000-0001-6345-7129 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 |
Resumo: | Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros). |
id |
UFMG_132ae4bc448c05d10ea8c2a80e2ceb74 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/52431 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-04-24T21:16:04Z2023-04-24T21:16:04Z2019-03-31202317338https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.15402236-5664http://hdl.handle.net/1843/52431https://orcid.org/0000-0001-6345-7129https://orcid.org/0000-0002-5327-3729https://orcid.org/0000-0002-1450-7609Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros).Among the Brazilian oceanic islands, all located in the South and Equatorial Atlantic area, Trindade is the only one that presents water courses and perennial springs, presenting, therefore, a sui generis hydrogeomorphological arrangement. Although the presence of fresh water has been documented since the arrival of the fi rst visitors, there is a clear lack of hydrogeomorphological approaches about Trindade in the literature. The investigation of the spatial temporal distribution of rainwater and fl uvial water fl ows contributes to the understanding of their geomorphological mechanisms. This research has a hydrogeomorphological perspective and focuses on the hydrographic confi guration of Trindade Island. It was sought to highlight the role of surface waters in terms of erosion and sedimentation processes, and major surface forms and materials. The research was based on fi eld procedures (about 50 days) and geoprocessing techniques, which involved the use of morphometric analyses. The results show that Trindade’s fl uvial system presents characteristics that are typical from sediment production zones or headwaters. In addition, it was pointed out the existence of areas that exhibit distinct characteristics in relation to the surface drainage behavior, that is, patterns or types of drainage areas. From this perspective, 33 river basins were identifi ed, as well as many small runoff areas and 32 springs. There is the presence of well drained, very well drained, and above all exceptionally well drained basins, refl ecting the high incidence of erosive features (ephemeral channels).CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIARevista Brasileira de GeomorfologiaGeociênciasIlhas - Atlântico, OceanoHidrogeomorfologiaIlhas OceânicasRede de DrenagemHidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileirasHydrogeomorphology of the Trindade Island: the only permanent hydrografic network on brazilian oceanic islandsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/1540Cristiano Pena Magalhães MarquesAntônio Pereira Magalhães JúniorFabio Soares de Oliveiraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALhidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdfhidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdfapplication/pdf4515440https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/2/hidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdf9f61f006ef0e7b63f77938fff268beebMD521843/524312023-04-24 18:16:04.509oai:repositorio.ufmg.br:1843/52431TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:16:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Hydrogeomorphology of the Trindade Island: the only permanent hydrografic network on brazilian oceanic islands |
title |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
spellingShingle |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras Cristiano Pena Magalhães Marques Hidrogeomorfologia Ilhas Oceânicas Rede de Drenagem Geociências Ilhas - Atlântico, Oceano |
title_short |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
title_full |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
title_fullStr |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
title_full_unstemmed |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
title_sort |
Hidrogeomorfologia da Ilha da Trindade: a única rede hidrográfica permanente nas ilhas oceânicas brasileiras |
author |
Cristiano Pena Magalhães Marques |
author_facet |
Cristiano Pena Magalhães Marques Antônio Pereira Magalhães Júnior Fabio Soares de Oliveira |
author_role |
author |
author2 |
Antônio Pereira Magalhães Júnior Fabio Soares de Oliveira |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cristiano Pena Magalhães Marques Antônio Pereira Magalhães Júnior Fabio Soares de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hidrogeomorfologia Ilhas Oceânicas Rede de Drenagem |
topic |
Hidrogeomorfologia Ilhas Oceânicas Rede de Drenagem Geociências Ilhas - Atlântico, Oceano |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Geociências Ilhas - Atlântico, Oceano |
description |
Entre as ilhas oceânicas brasileiras, todas localizadas no Atlântico (sul e equatorial), Trindade é a única que apresenta cursos d’água e nascentes perenes, exibindo, portanto, um arranjo hidrogeomorfológico suis generis. Embora a presença local de água doce venha sendo documentada desde a chegada dos primeiros visitantes, há uma clara carência de abordagens hidrogeomorfológicas sobre a Ilha na literatura. Esta pesquisa possui uma perspectiva hidrogeomorfológica e focaliza a configuração hidrográfica de Trindade. Buscou-se evidenciar o papel das águas superficiais em termos de processos prioritários de erosão e sedimentação, e principais formas e formações superficiais resultantes. O trabalho foi elaborado com base em procedimentos de campo, totalizando cerca de 50 dias de trabalho in locu, e de geoprocessamento, que envolveu a utilização de cálculos morfométricos. Os resultados indicaram que o sistema fluvial de Trindade apresenta características típicas de zonas de produção de sedimentos, ou das denominadas bacias de cabeceira. Há áreas que exibem características distintas em relação ao comportamento da drenagem superficial, ou seja, foram identificados padrões, ou tipos de áreas de escoamento. Nessa perspectiva, foram identificadas 33 bacias hidrográficas, além de uma infinidade de pequenas áreas de escoamento direto e 32 nascentes. Verificou-se a presença de bacias bem drenadas, muito bem drenadas, e, sobretudo, excepcionalmente bem drenadas, reflexo da grande incidência de feições erosivas (canais efêmeros). |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-03-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-24T21:16:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-24T21:16:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/52431 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2236-5664 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-6345-7129 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 |
url |
https://doi.org/10.20502/rbg.v20i2.1540 http://hdl.handle.net/1843/52431 https://orcid.org/0000-0001-6345-7129 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 |
identifier_str_mv |
2236-5664 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geomorfologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52431/2/hidrogeomorfologiadailhadatrindade.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 9f61f006ef0e7b63f77938fff268beeb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589188215373824 |