Diapausa em Daphnia de ambientes aquáticos tropicais permanentes: fatores que influenciam a formação e eclosão de ovos de resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Thecia Alfenas Silva Valente
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AL6JLD
Resumo: Essa tese teve como o primeiro objetivo principal avaliar o mecanismo de dormência desenvolvido por Daphnia laevis na lagoa Jacaré, Médio do Rio Doce, MG. Como uma das linhas de pesquisas do LIMNEA consistia em estudar a diapausa em cladóceros e já eram conhecidas as inúmeras dificuldades em se obter taxas de eclosão significativa para efípios de D. laevis oriundos da lagoa Jacaré. Assim, se fazia necessário reduzir ao mínimo as chances de erro ao desenvolvermos os experimentos para se avaliar as taxas de eclosão. Percebemos que ao utilizarmos efípios para avaliação da taxa de eclosão, estávamos utilizando, muitas vezes, um material inviável, pois alguns efípios não contém ovos de resistência em seu interior. Surgiu assim, a necessidade de separar ovos de resistência dos efípios. Para tal, reavaliamos algumas técnicas de seleção de ovos de resistência viáveis e estabelecemos um protocolo simples, para este fim. Este trabalho então faz parte do primeiro capítulo da tese, um capítulo metodológico e de grande relevância para estudos que objetivam avaliar a taxa de eclosão de ovos de resistência contidos em efípios. A partir daí tentamos isolar os possíveis fatores que poderiam atuar na formação e eclosão de efípios para a lagoa Jacaré, reunindo dados de trabalhos anteriores. Sabíamos que as densidades populacionais de D.laevis oscilavam na coluna dágua, de acordo com a temperatura. Então, seria a eclosão de efípios influenciada pela temperatura na lagoa Jacaré? Sabíamos que não. E mesmo ao selecionarmos somente os ovos de resistência potencialmente viáveis, nossas taxas de eclosão ainda não eram significativas para a lagoa Jacaré. E diante das dificuldades em se obter resultados positivos para a formação e eclosão de ovos de resistência dessa lagoa, inserimos outros ambientes tropicais para avaliarmos a influência de fatores que poderiam ser determinantes na eclosão dos efípios da região tropical. Desenvolvemos assim, o trabalho referente ao segundo capítulo. Neste, obtivemos a resposta da importância da temperatura e fotoperíodo adequados para a eclosão de ovos de resistência de ambientes aquáticos tropicais, mas ainda com insucesso para a lagoa Jacaré. Este capítulo já foi aceito para a publicação na revista Anais da Academia Brasileira de Ciências. Então, desenvolvemos experimentos para avaliar a influência de sinais de alarme e cairomônio de vertebrado e invertebrado na formação e eclosão de ovos de resistência. Mais uma vez obtivemos resultados não satisfatórios para esses fatores em relação à 10 dipausa, mas observamos alterações em alguns parâmetros da história de vida desses organismos. Estes resultados estão apresentados no capítulo 3. Por fim, pensamos que os ovos de resistência não eclodiriam devido ao efeito inibitório das folhas de eucalipto que se decompõem no sedimento. Avaliamos algumas concentrações e tempo de exposição dos ovos de resistência em água com folhas de Eucalyptus urograndis em decomposição. Experimentos iniciais não nos mostraram o efeito inibitório, mas um outlier nos fez pensar em novos tratamentos e assim verificamos que sob certas condições, as folhas de eucalipto em decomposição poderiam inibir a eclosão dos ovos de resistência. Estes resultados se encontram no capítulo 4. Percebemos que este pode ser um caminho a ser trilhado para a compreensão da ausência de eclosão dos ovos de resistência de D.laevis que ocorrem na Lagoa Jacaré. Os experimentos desenvolvidos ao longo desse doutorado não trouxeram todas as respostas que gostaríamos, mas temos muitas respostas do que não testar. Eles abordaram inúmeros fatores que poderiam explicar o mecanismo de diapausa de D. laevis na lagoa Jacaré. No entanto, repensar em outras maneiras de avaliar, outras concentrações, outros tempos de avaliação e exposição aos fatores a serem testados, pode ser de grande valia para se tentar compreender o mistério dessa lagoa. Dizer que estou completamente feliz, não. Mas estou satisfeita, pois novos resultados foram obtidos e novas ideias estarão prontas a surgir a partir do que eu pude desenvolver. Isso é ciência, isso é pensar e fazer acontecer.
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Para tal, reavaliamos algumas técnicas de seleção de ovos de resistência viáveis e estabelecemos um protocolo simples, para este fim. Este trabalho então faz parte do primeiro capítulo da tese, um capítulo metodológico e de grande relevância para estudos que objetivam avaliar a taxa de eclosão de ovos de resistência contidos em efípios. A partir daí tentamos isolar os possíveis fatores que poderiam atuar na formação e eclosão de efípios para a lagoa Jacaré, reunindo dados de trabalhos anteriores. Sabíamos que as densidades populacionais de D.laevis oscilavam na coluna dágua, de acordo com a temperatura. Então, seria a eclosão de efípios influenciada pela temperatura na lagoa Jacaré? Sabíamos que não. E mesmo ao selecionarmos somente os ovos de resistência potencialmente viáveis, nossas taxas de eclosão ainda não eram significativas para a lagoa Jacaré. E diante das dificuldades em se obter resultados positivos para a formação e eclosão de ovos de resistência dessa lagoa, inserimos outros ambientes tropicais para avaliarmos a influência de fatores que poderiam ser determinantes na eclosão dos efípios da região tropical. Desenvolvemos assim, o trabalho referente ao segundo capítulo. Neste, obtivemos a resposta da importância da temperatura e fotoperíodo adequados para a eclosão de ovos de resistência de ambientes aquáticos tropicais, mas ainda com insucesso para a lagoa Jacaré. Este capítulo já foi aceito para a publicação na revista Anais da Academia Brasileira de Ciências. Então, desenvolvemos experimentos para avaliar a influência de sinais de alarme e cairomônio de vertebrado e invertebrado na formação e eclosão de ovos de resistência. Mais uma vez obtivemos resultados não satisfatórios para esses fatores em relação à 10 dipausa, mas observamos alterações em alguns parâmetros da história de vida desses organismos. 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Eles abordaram inúmeros fatores que poderiam explicar o mecanismo de diapausa de D. laevis na lagoa Jacaré. No entanto, repensar em outras maneiras de avaliar, outras concentrações, outros tempos de avaliação e exposição aos fatores a serem testados, pode ser de grande valia para se tentar compreender o mistério dessa lagoa. Dizer que estou completamente feliz, não. Mas estou satisfeita, pois novos resultados foram obtidos e novas ideias estarão prontas a surgir a partir do que eu pude desenvolver. 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