Associação entre fatores sociodemográficos e relacionados à saúde com a prática de caminhada em área rural
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.18242016 http://hdl.handle.net/1843/57188 https://orcid.org/0000-0003-2790-626X https://orcid.org/0000-0002-2259-5856 https://orcid.org/0000-0002-4477-5241 https://orcid.org/0000-0003-2159-7291 https://orcid.org/0000-0001-8349-5042 |
Resumo: | The regular practice of walking can contribute to a better quality of life, reducing the risk of cardiovascular disease. Objective: To assess the association between sociodemographic and health factors related to adult practice of walking in the Brazilian rural context. Methods: Cross-sectional study of 567 adults. The outcome variable was the regular practice of walking (≥150 minutes per week) and the explanatory variables were sociodemographic factors, anthropometric measures, laboratory tests and self-perceived health. The chisquare test and Poisson regression were used in analysis, considering p ≤ 0.05. Results: Only 34.7% of the population practices walking regularly. Women (PR 0.84, 95% CI 0.78-0.89), age of 31-45 years (OR 1.11, 95% CI 1.02-1.22, comparing to 18-30 years), and self-perception of poor/fair health (OR 0.90, 95% CI 0.84-0.97 comparing to people with great/good health) remained independently associated with regular practice of walking. Conclusion Age between 31 and 45 years and males were positively associated with walking and the perception of poor/fair health had negative association. These findings may suggest that public policies to encourage physical activity in urban areas should also be applied to rural areas. |
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Associação entre fatores sociodemográficos e relacionados à saúde com a prática de caminhada em área ruralAssociation between sociodemographic and health factors and the practice of walking in a rural areaAtividade motoraCaminhadaZona ruralAtividade MotoraCaminhadaZona RuralThe regular practice of walking can contribute to a better quality of life, reducing the risk of cardiovascular disease. Objective: To assess the association between sociodemographic and health factors related to adult practice of walking in the Brazilian rural context. Methods: Cross-sectional study of 567 adults. The outcome variable was the regular practice of walking (≥150 minutes per week) and the explanatory variables were sociodemographic factors, anthropometric measures, laboratory tests and self-perceived health. The chisquare test and Poisson regression were used in analysis, considering p ≤ 0.05. Results: Only 34.7% of the population practices walking regularly. Women (PR 0.84, 95% CI 0.78-0.89), age of 31-45 years (OR 1.11, 95% CI 1.02-1.22, comparing to 18-30 years), and self-perception of poor/fair health (OR 0.90, 95% CI 0.84-0.97 comparing to people with great/good health) remained independently associated with regular practice of walking. Conclusion Age between 31 and 45 years and males were positively associated with walking and the perception of poor/fair health had negative association. These findings may suggest that public policies to encourage physical activity in urban areas should also be applied to rural areas.A prática regular da caminhada contribui para melhor qualidade de vida, reduzindo riscos para doenças cardiovasculares. O objetivo deste artigo é verificar a associação entre fatores sociodemográficos e de saúde relacionados à prática de caminhada de adultos no contexto rural brasileiro. Estudo transversal com 567 adultos. A variável desfecho foi a prática regular de caminhada (≥ 150 minutos/semana) e as de exposição foram as sociodemográficas, antropométricas, clinico laboratoriais e autopercepção de saúde. As análises foram realizadas pelo teste do qui-quadrado e regressão de Poisson, considerando p ≤ 0,05. Apenas 34,7% da população pratica a caminhada de forma regular. O sexo feminino (RP 0,84; IC95% 0,78–0,89), a idade entre 31-45 anos (RP 1,11; IC95% 1,02–1,22 para comparação entre pessoas de 18-30 anos) e a autopercepção de saúde ruim/regular (RP 0,90; IC95% 0,84–0,97 para a comparação entre pessoas com autopercepção excelente/boa) permaneceram independentemente associadas à prática regular de caminhada. A idade entre 31-45 anos e o sexo masculino foram positivamente associados à caminhada e a percepção de saúde regular/ruim apresentou associação negativa. Esses achados podem sugerir que as políticas públicas de incentivo a atividade física nas áreas urbanas podem ser aplicadas também nas rurais.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICAMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICAUFMG2023-07-28T23:01:30Z2023-07-28T23:01:30Z2018-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttps://doi.org/10.1590/1413-81232018234.182420161678-4561http://hdl.handle.net/1843/57188https://orcid.org/0000-0003-2790-626Xhttps://orcid.org/0000-0002-2259-5856https://orcid.org/0000-0002-4477-5241https://orcid.org/0000-0003-2159-7291https://orcid.org/0000-0001-8349-5042porCiência & Saúde ColetivaPaula Gonçalves BicalhoTatiane Géa-HortaAlexandra Dias MoreiraAndrea GazzinelliGustavo Velásquez Meléndezinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-07-31T16:28:08Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/57188Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-07-31T16:28:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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