Apuração de haveres ou o pacto autoficcional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ewerton Martins Ribeiro
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36527
https://orcid.org/0000-0002-2518-2029
Resumo: Nesta tese – cuja voz, em sua trama, fia-se articulando o discurso teórico e a performance literária – proponho uma definição para a noção de pacto autoficcional, isto é, uma definição para a singularidade do contrato de leitura que uma obra literária de autoficção, se considerada conceitualmente, propõe/impõe ao seu leitor; o modo de operação desse contrato, suas implicações. Realizo a tarefa distinguindo o pacto autoficcional dos contratos de leitura que os romances e as autobiografias tout court estabelecem com os seus leitores, mas busco situar esse novo pacto não em oposição aos pactos romanesco e autobiográfico, e sim entre, através e além (d)eles, em uma abordagem transdisciplinar da questão — isto é, pensando-a sob a perspectiva da complexidade, da lógica do terceiro incluído e dos níveis de realidade. Para poder estabelecer essa noção de pacto autoficcional em suas complexas implicações, estabeleço, antes, o conceito de autoficção — faço-o também sob a perspectiva da complexidade, tal como ela fora estabelecida por Edgar Morin, e a partir de uma recuperação da genealogia do termo/conceito, de uma reflexão crítica sobre a forma como ele foi manuseado e apropriado nas décadas seguintes à sua criação em 1977 e de uma investigação conceitual de suas manifestações mais recentes. Na esteira disso, por fim, trato do caráter pervasivo do pacto autoficcional no zeitgeist contemporâneo, demonstrando-o como algo que, em vez de se circunscrever ao âmbito literário ou artístico, espraia-se pelos mais diversos campos da experiência humana contemporânea — nisso reconfigurando-a nos termos do regime estético das artes que fora estabelecido por Jacques Rancière.
id UFMG_18765189a576d6034ea73a0c244b6b02
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36527
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Eneida Maria de Souzahttp://lattes.cnpq.br/0519304809107377Osvaldo Manuel SilvestreMyriam Correa de Araujo AvilaReinaldo Martiniano MarquesRachel Esteves LimaJacques Fuxhttp://lattes.cnpq.br/0706749214358114Ewerton Martins Ribeiro2021-06-21T20:38:16Z2021-06-21T20:38:16Z2021-04-29http://hdl.handle.net/1843/36527https://orcid.org/0000-0002-2518-2029Nesta tese – cuja voz, em sua trama, fia-se articulando o discurso teórico e a performance literária – proponho uma definição para a noção de pacto autoficcional, isto é, uma definição para a singularidade do contrato de leitura que uma obra literária de autoficção, se considerada conceitualmente, propõe/impõe ao seu leitor; o modo de operação desse contrato, suas implicações. Realizo a tarefa distinguindo o pacto autoficcional dos contratos de leitura que os romances e as autobiografias tout court estabelecem com os seus leitores, mas busco situar esse novo pacto não em oposição aos pactos romanesco e autobiográfico, e sim entre, através e além (d)eles, em uma abordagem transdisciplinar da questão — isto é, pensando-a sob a perspectiva da complexidade, da lógica do terceiro incluído e dos níveis de realidade. Para poder estabelecer essa noção de pacto autoficcional em suas complexas implicações, estabeleço, antes, o conceito de autoficção — faço-o também sob a perspectiva da complexidade, tal como ela fora estabelecida por Edgar Morin, e a partir de uma recuperação da genealogia do termo/conceito, de uma reflexão crítica sobre a forma como ele foi manuseado e apropriado nas décadas seguintes à sua criação em 1977 e de uma investigação conceitual de suas manifestações mais recentes. Na esteira disso, por fim, trato do caráter pervasivo do pacto autoficcional no zeitgeist contemporâneo, demonstrando-o como algo que, em vez de se circunscrever ao âmbito literário ou artístico, espraia-se pelos mais diversos campos da experiência humana contemporânea — nisso reconfigurando-a nos termos do regime estético das artes que fora estabelecido por Jacques Rancière.On this thesis – written while articulating the theoretical discourse and literary performance – I propose a definition to the notion of autofictional pact. This is a definition for the singularity of the reading contract that a literary work of autofiction, if considered conceptually, proposes/imposes onto its reader, alongside the way this contract operates and its implications. I fulfill this task making a distinction between the autofictional pact and the reading contracts which novels and autobiographies tout court establish with their readers, but seek to set this new pact not in opposition to the roman and autobiographical pacts, but through, between and beyond them, in a trans disciplinary approach of the matter, analyzing it through the lenses of complexity, logic of the third included and the levels of reality. In order to establish this notion of autofictional pact in its complex implications, I set, first, the concept of autofiction — doing so under the perspective of complexity, as established by Edgar Morin and through a recuperation of the genealogy of term/concept, from a critical reflection of how it was handled and appropriated in the following decades since its inception in 1977 and a conceptual investigation of its most recent manifestations. Finally, I deal with the pervasive character of the autofictional pact in the contemporary zeitgeist, demonstrating how something that, instead of circumvent only the literary or artistic means, sprawls out through diverse fields of the contemporary human experience — thus reconfiguring it in the terms of the aesthetic regime of the arts established by Jacques Rancière.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Estudos LiteráriosUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessAutoficçãoLiteratura – FilosofiaComplexidade (Filosofia)Morin, Edgar, 1921-Rancière, Jacques, 1940-Pacto autoficcionalAutoficçãoSerge DoubrovskyTransdisciplinaridadeComplexidadeEdgar MorinJacques RancièreJacques LacanWolfgang IserPhilippe LejeuneApuração de haveres ou o pacto autoficcionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAPURAÇÃO DE HAVERES ou o pacto autoficcional.pdfAPURAÇÃO DE HAVERES ou o pacto autoficcional.pdfapplication/pdf4958953https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/1/APURA%c3%87%c3%83O%20DE%20HAVERES%20ou%20o%20pacto%20autoficcional.pdf562157a31d2273fc2f688db6df451b84MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8920https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/2/license_rdf33b8016dc5c4681c1e7a582a4161162cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/365272021-06-21 17:38:16.788oai:repositorio.ufmg.br:1843/36527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-06-21T20:38:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
title Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
spellingShingle Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
Ewerton Martins Ribeiro
Pacto autoficcional
Autoficção
Serge Doubrovsky
Transdisciplinaridade
Complexidade
Edgar Morin
Jacques Rancière
Jacques Lacan
Wolfgang Iser
Philippe Lejeune
Autoficção
Literatura – Filosofia
Complexidade (Filosofia)
Morin, Edgar, 1921-
Rancière, Jacques, 1940-
title_short Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
title_full Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
title_fullStr Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
title_full_unstemmed Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
title_sort Apuração de haveres ou o pacto autoficcional
author Ewerton Martins Ribeiro
author_facet Ewerton Martins Ribeiro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Eneida Maria de Souza
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0519304809107377
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Osvaldo Manuel Silvestre
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Myriam Correa de Araujo Avila
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Reinaldo Martiniano Marques
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Rachel Esteves Lima
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Jacques Fux
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0706749214358114
dc.contributor.author.fl_str_mv Ewerton Martins Ribeiro
contributor_str_mv Eneida Maria de Souza
Osvaldo Manuel Silvestre
Myriam Correa de Araujo Avila
Reinaldo Martiniano Marques
Rachel Esteves Lima
Jacques Fux
dc.subject.por.fl_str_mv Pacto autoficcional
Autoficção
Serge Doubrovsky
Transdisciplinaridade
Complexidade
Edgar Morin
Jacques Rancière
Jacques Lacan
Wolfgang Iser
Philippe Lejeune
topic Pacto autoficcional
Autoficção
Serge Doubrovsky
Transdisciplinaridade
Complexidade
Edgar Morin
Jacques Rancière
Jacques Lacan
Wolfgang Iser
Philippe Lejeune
Autoficção
Literatura – Filosofia
Complexidade (Filosofia)
Morin, Edgar, 1921-
Rancière, Jacques, 1940-
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Autoficção
Literatura – Filosofia
Complexidade (Filosofia)
Morin, Edgar, 1921-
Rancière, Jacques, 1940-
description Nesta tese – cuja voz, em sua trama, fia-se articulando o discurso teórico e a performance literária – proponho uma definição para a noção de pacto autoficcional, isto é, uma definição para a singularidade do contrato de leitura que uma obra literária de autoficção, se considerada conceitualmente, propõe/impõe ao seu leitor; o modo de operação desse contrato, suas implicações. Realizo a tarefa distinguindo o pacto autoficcional dos contratos de leitura que os romances e as autobiografias tout court estabelecem com os seus leitores, mas busco situar esse novo pacto não em oposição aos pactos romanesco e autobiográfico, e sim entre, através e além (d)eles, em uma abordagem transdisciplinar da questão — isto é, pensando-a sob a perspectiva da complexidade, da lógica do terceiro incluído e dos níveis de realidade. Para poder estabelecer essa noção de pacto autoficcional em suas complexas implicações, estabeleço, antes, o conceito de autoficção — faço-o também sob a perspectiva da complexidade, tal como ela fora estabelecida por Edgar Morin, e a partir de uma recuperação da genealogia do termo/conceito, de uma reflexão crítica sobre a forma como ele foi manuseado e apropriado nas décadas seguintes à sua criação em 1977 e de uma investigação conceitual de suas manifestações mais recentes. Na esteira disso, por fim, trato do caráter pervasivo do pacto autoficcional no zeitgeist contemporâneo, demonstrando-o como algo que, em vez de se circunscrever ao âmbito literário ou artístico, espraia-se pelos mais diversos campos da experiência humana contemporânea — nisso reconfigurando-a nos termos do regime estético das artes que fora estabelecido por Jacques Rancière.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-06-21T20:38:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-06-21T20:38:16Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-04-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36527
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-2518-2029
url http://hdl.handle.net/1843/36527
https://orcid.org/0000-0002-2518-2029
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FALE - FACULDADE DE LETRAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/1/APURA%c3%87%c3%83O%20DE%20HAVERES%20ou%20o%20pacto%20autoficcional.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36527/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 562157a31d2273fc2f688db6df451b84
33b8016dc5c4681c1e7a582a4161162c
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797971349538340864