Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diego Canez Fernandes
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/30830
Resumo: As técnicas que visam aumentar a densidade de mistura de carvões para uso nas coquerias contribuem para redução dos custos das misturas de carvões, pois possibilitam a utilização de carvões com menor poder coqueificante e de menor preço. Além disso, podem melhorar a resistência mecânica e a densidade do coque, o que contribui para a redução do coke rate em alto-forno. A adição de óleo na mistura de carvões eleva a densidade de carga reduzindo a tensão superficial da água, permitindo uma maior aproximação entre as partículas de carvão e assim, favorecendo o contato efetivo durante a fase plástica e produzindo um coque mais resistente. Esse trabalho apresenta um estudo dos efeitos da adição de óleo na densidade de carga em diferentes condições de granulometria e umidade de um carvão para uso na produção de coque metalúrgico. Foi avaliada também a influência da adição de óleo na qualidade do coque e no tempo de coqueificação em forno piloto. Foram realizados testes de densidade em três níveis de adição de óleo (1;0 l/t, 1,5 l/t e 2,0 l/t), umidade (8%,10% e 12%) e granulometria (82%, 85% e 88% < 2,83mm). Posteriormente, produziu-se coque em escala piloto e o mesmo foi submetido a avaliação quanto a reatividade e resistência mecânica. O tempo de coqueificação foi avaliado através da evolução da temperatura, medida pelo um termopar instalado no centro da carga, durante todo processo de coqueificação. Os resultados mostraram que a adição de óleo no carvão eleva a densidade de carga enquanto que, com o aumento da umidade e da fração <2,83mm a densidade é reduzida. O maior valor de densidade foi obtido com umidade de 8%, granulometria de 82% <2,83mm e adição de 2,0 l/t de óleo. A resistência do coque, tanto DI quanto CSR, aumentou com o aumento da densidade, demostrando a efetividade da adição de óleo no carvão. Contudo, com o aumento da densidade de carga observou-se maiores tempos de coqueificação.
id UFMG_18796939a8dfc6b5809de81666c43258
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/30830
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Maurício Covcevich Bagatinihttp://lattes.cnpq.br/7725527284717963XXDiego Canez Fernandes2019-11-05T13:31:12Z2019-11-05T13:31:12Z2019-06-27http://hdl.handle.net/1843/30830As técnicas que visam aumentar a densidade de mistura de carvões para uso nas coquerias contribuem para redução dos custos das misturas de carvões, pois possibilitam a utilização de carvões com menor poder coqueificante e de menor preço. Além disso, podem melhorar a resistência mecânica e a densidade do coque, o que contribui para a redução do coke rate em alto-forno. A adição de óleo na mistura de carvões eleva a densidade de carga reduzindo a tensão superficial da água, permitindo uma maior aproximação entre as partículas de carvão e assim, favorecendo o contato efetivo durante a fase plástica e produzindo um coque mais resistente. Esse trabalho apresenta um estudo dos efeitos da adição de óleo na densidade de carga em diferentes condições de granulometria e umidade de um carvão para uso na produção de coque metalúrgico. Foi avaliada também a influência da adição de óleo na qualidade do coque e no tempo de coqueificação em forno piloto. Foram realizados testes de densidade em três níveis de adição de óleo (1;0 l/t, 1,5 l/t e 2,0 l/t), umidade (8%,10% e 12%) e granulometria (82%, 85% e 88% < 2,83mm). Posteriormente, produziu-se coque em escala piloto e o mesmo foi submetido a avaliação quanto a reatividade e resistência mecânica. O tempo de coqueificação foi avaliado através da evolução da temperatura, medida pelo um termopar instalado no centro da carga, durante todo processo de coqueificação. Os resultados mostraram que a adição de óleo no carvão eleva a densidade de carga enquanto que, com o aumento da umidade e da fração <2,83mm a densidade é reduzida. O maior valor de densidade foi obtido com umidade de 8%, granulometria de 82% <2,83mm e adição de 2,0 l/t de óleo. A resistência do coque, tanto DI quanto CSR, aumentou com o aumento da densidade, demostrando a efetividade da adição de óleo no carvão. Contudo, com o aumento da densidade de carga observou-se maiores tempos de coqueificação.The techniques that aim the bulk density of coals mix increase for use in the coking plants contribute to the reduction of coals blend cost, since they enable the use of poor caking coals and lower price. In addition, they can improve the coke strength, which contributes to the coke rate reduction in the blast furnace. The oil addition in the coal mix increases the bulk density by reducing the surface tension of water and allowing a better approximation between the coal particles, favoring the effective contact during the plastic phase and producing a more resistant coke. This work presents a study of the oil addition effect on the bulk density under different coal particle size and moisture. The oil addition influence on coke quality and coking time in the pilot coke oven was also evaluated. Bulk density tests were performed at three levels of oil addition (1.0 l/t, 1.5 l/t and 2.0 l/t), moisture (8%, 10% and 12%) and particle size (82%, 85% and 88% < 2.83mm). Subsequently, on pilot-scale, coke was produced and submitted to reactivity and mechanical resistance tests. The coking time was measured through a thermocouple installed in the coal center during the entire coking process. The results showed that the gradual oil addition promoted an increase on bulk density while rising coal moisture and reducing particle size caused its decrease. The highest bulk density value was obtained with moisture 8%, particle size 82% <2.83mm and oil addition of 2.0 l/t. The coke strength (DI and CSR) was improved with the bulk density increase, showing the feasibility of this technique. However, with increasing bulk density, longer coking times were observed.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de MinasUFMGBrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Portugalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessAdição de óleoDensidadeGranulometriaUmidadeQualidade do coqueAdição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação de Mestrado_Diego Canez Fernandes_Versao Final.pdfDissertação de Mestrado_Diego Canez Fernandes_Versao Final.pdfAbertoapplication/pdf2927803https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Diego%20Canez%20Fernandes_Versao%20Final.pdf44ae715522ae0252c2668f211875ffe3MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTDissertação de Mestrado_Diego Canez Fernandes_Versao Final.pdf.txtDissertação de Mestrado_Diego Canez Fernandes_Versao Final.pdf.txtExtracted texttext/plain117839https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Diego%20Canez%20Fernandes_Versao%20Final.pdf.txt7bdbc8a61f35da7990ba5eb33d5f84bfMD541843/308302019-11-14 13:14:21.298oai:repositorio.ufmg.br:1843/30830TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:14:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
title Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
spellingShingle Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
Diego Canez Fernandes
Adição de óleo
Densidade
Granulometria
Umidade
Qualidade do coque
title_short Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
title_full Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
title_fullStr Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
title_full_unstemmed Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
title_sort Adição de óleo para aumento da densidade de carga de carvões na coqueria
author Diego Canez Fernandes
author_facet Diego Canez Fernandes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maurício Covcevich Bagatini
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7725527284717963
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv XX
dc.contributor.author.fl_str_mv Diego Canez Fernandes
contributor_str_mv Maurício Covcevich Bagatini
dc.subject.por.fl_str_mv Adição de óleo
Densidade
Granulometria
Umidade
Qualidade do coque
topic Adição de óleo
Densidade
Granulometria
Umidade
Qualidade do coque
description As técnicas que visam aumentar a densidade de mistura de carvões para uso nas coquerias contribuem para redução dos custos das misturas de carvões, pois possibilitam a utilização de carvões com menor poder coqueificante e de menor preço. Além disso, podem melhorar a resistência mecânica e a densidade do coque, o que contribui para a redução do coke rate em alto-forno. A adição de óleo na mistura de carvões eleva a densidade de carga reduzindo a tensão superficial da água, permitindo uma maior aproximação entre as partículas de carvão e assim, favorecendo o contato efetivo durante a fase plástica e produzindo um coque mais resistente. Esse trabalho apresenta um estudo dos efeitos da adição de óleo na densidade de carga em diferentes condições de granulometria e umidade de um carvão para uso na produção de coque metalúrgico. Foi avaliada também a influência da adição de óleo na qualidade do coque e no tempo de coqueificação em forno piloto. Foram realizados testes de densidade em três níveis de adição de óleo (1;0 l/t, 1,5 l/t e 2,0 l/t), umidade (8%,10% e 12%) e granulometria (82%, 85% e 88% < 2,83mm). Posteriormente, produziu-se coque em escala piloto e o mesmo foi submetido a avaliação quanto a reatividade e resistência mecânica. O tempo de coqueificação foi avaliado através da evolução da temperatura, medida pelo um termopar instalado no centro da carga, durante todo processo de coqueificação. Os resultados mostraram que a adição de óleo no carvão eleva a densidade de carga enquanto que, com o aumento da umidade e da fração <2,83mm a densidade é reduzida. O maior valor de densidade foi obtido com umidade de 8%, granulometria de 82% <2,83mm e adição de 2,0 l/t de óleo. A resistência do coque, tanto DI quanto CSR, aumentou com o aumento da densidade, demostrando a efetividade da adição de óleo no carvão. Contudo, com o aumento da densidade de carga observou-se maiores tempos de coqueificação.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-05T13:31:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-05T13:31:12Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-06-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/30830
url http://hdl.handle.net/1843/30830
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Portugal
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Portugal
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Diego%20Canez%20Fernandes_Versao%20Final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/3/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30830/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Diego%20Canez%20Fernandes_Versao%20Final.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 44ae715522ae0252c2668f211875ffe3
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
7bdbc8a61f35da7990ba5eb33d5f84bf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589491827408896