Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Maria Magalhães Sousa
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Kleyde Ventura de Souza, Edna Maria Rezende, Eunice Francisca Martins, Deise Campos, Sônia Lansky
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160044
http://hdl.handle.net/1843/52877
https://orcid.org/0000-0002-7096-592X
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Resumo: Objective: To discuss practices in childbirth care in health institutions where doctors and obstetric nurses act together. Methods: Cross-sectional study, which had as data source the survey Born in Belo Horizonte: a survey about delivery and birth, conducted between 2011 and 2013. The sample consisted of 230 and 238 mothers for practices in childbirth labor and delivery, respectively. The analysis was given by absolute and relative frequencies. Results: Useful practices: oral diet (54.6%); freedom of movement (96%); non-pharmacological methods of pain relief (74.2%); companion (95.4%); partogram (77.4%). Harmful practices: enema (0); trichotomy (0); lying position (66.8%); Kristeller (9.3%). Practices used inappropriately: amniotomy (67.1%); oxytocin (41.7%); analgesia (14%), episiotomy (8.4%). Conclusion: Even in institutions engaged in changing the model of obstetric care, it was identified practices that reproduce the technocratic model. The transition of the model of obstetric care remains a challenge, which requires efforts from managers and health professionals.
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