Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160044 http://hdl.handle.net/1843/52877 https://orcid.org/0000-0002-7096-592X https://orcid.org/0000-0002-0971-1701 https://orcid.org/0000-0002-7397-8961 https://orcid.org/0000-0002-2014-8470 https://orcid.org/0000-0001-5533-4858 |
Resumo: | Objective: To discuss practices in childbirth care in health institutions where doctors and obstetric nurses act together. Methods: Cross-sectional study, which had as data source the survey Born in Belo Horizonte: a survey about delivery and birth, conducted between 2011 and 2013. The sample consisted of 230 and 238 mothers for practices in childbirth labor and delivery, respectively. The analysis was given by absolute and relative frequencies. Results: Useful practices: oral diet (54.6%); freedom of movement (96%); non-pharmacological methods of pain relief (74.2%); companion (95.4%); partogram (77.4%). Harmful practices: enema (0); trichotomy (0); lying position (66.8%); Kristeller (9.3%). Practices used inappropriately: amniotomy (67.1%); oxytocin (41.7%); analgesia (14%), episiotomy (8.4%). Conclusion: Even in institutions engaged in changing the model of obstetric care, it was identified practices that reproduce the technocratic model. The transition of the model of obstetric care remains a challenge, which requires efforts from managers and health professionals. |
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Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas GeraisPractices in childbirth care in maternity with inclusion of obstetric nurses in Belo Horizonte, Minas GeraisPrácticas de atención al parto en maternidades con inclusión de enfermeras obstetras en maternidades de Belo Horizonte, Minas GeraisEnfermagem obstétricaTrabalho de partoParto humanizadoHumanização da assistênciaHumanização da AssistênciaParto HumanizadoTrabalho de PartoEnfermagem ObstétricaObjective: To discuss practices in childbirth care in health institutions where doctors and obstetric nurses act together. Methods: Cross-sectional study, which had as data source the survey Born in Belo Horizonte: a survey about delivery and birth, conducted between 2011 and 2013. The sample consisted of 230 and 238 mothers for practices in childbirth labor and delivery, respectively. The analysis was given by absolute and relative frequencies. Results: Useful practices: oral diet (54.6%); freedom of movement (96%); non-pharmacological methods of pain relief (74.2%); companion (95.4%); partogram (77.4%). Harmful practices: enema (0); trichotomy (0); lying position (66.8%); Kristeller (9.3%). Practices used inappropriately: amniotomy (67.1%); oxytocin (41.7%); analgesia (14%), episiotomy (8.4%). Conclusion: Even in institutions engaged in changing the model of obstetric care, it was identified practices that reproduce the technocratic model. The transition of the model of obstetric care remains a challenge, which requires efforts from managers and health professionals.Objetivo: Discutir práticas na assistência ao parto em instituições de saúde, onde atuam conjuntamente médicos e enfermeiras obstétricas. Métodos: Estudo transversal que teve como fonte de dados a pesquisa Nascer em Belo Horizonte: um inquérito sobre parto e nascimento, realizada entre 2011 e 2013. A amostra foi de 230 e 238 puérperas para práticas no trabalho de parto e parto, respectivamente. A análise deu-se mediante frequências absoluta e relativa. Resultados: Práticas úteis: dieta oral (54,6%), livre movimentação (96%), métodos não farmacológicos para dor (74,2%), acompanhante (95,4%), partograma (77,4%); práticas prejudiciais: enema (0), tricotomia (0), posição deitada (66,8%), Kristeller (9,3%); práticas usadas inapropriadamente: amniotomia (67,1%), ocitocina (41,7%), analgesia (14%), episiotomia (8,4%). Conclusão: Mesmo em instituições que se empenham na mudança do modelo de atenção obstétrica, identificaram-se práticas que reproduzem o modelo tecnocrático. A transformação do modelo de assistência permanece um desafio que requer esforços conjuntos de gestores e profissionais de saúde.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICAENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAUFMG2023-05-05T20:09:08Z2023-05-05T20:09:08Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttps://doi.org/10.5935/1414-8145.201600441414-8145http://hdl.handle.net/1843/52877https://orcid.org/0000-0002-7096-592Xhttps://orcid.org/0000-0002-0971-1701https://orcid.org/0000-0002-7397-8961https://orcid.org/0000-0002-2014-8470https://orcid.org/0000-0001-5533-4858porEscola Anna NeryAna Maria Magalhães SousaKleyde Ventura de SouzaEdna Maria RezendeEunice Francisca MartinsDeise CamposSônia Lanskyinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-05-05T20:09:08Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/52877Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-05-05T20:09:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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