Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Igor Dimitri Gama Duartehttp://lattes.cnpq.br/0604013678686810Renes de Resende MachadoAndrea de Castro Perezhttp://lattes.cnpq.br/8949772562701256Bárbara Formiga Gonçalves de Queiroz2021-07-02T18:25:31Z2021-07-02T18:25:31Z2020-03-20http://hdl.handle.net/1843/36645NTRODUÇÃO: A dopamina (DA) é um neurotransmissor abundante no Sistema Nervoso Central, exercendo funções cognitivas, motoras, além de ser apontada como importante agente na via descendente inibitória da dor, promovendo efeitos analgésicos, cujos mecanismos periféricos ainda não se apresentam bem elucidados. OBJETIVO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ação antinociceptiva da DA, a nível periférico, e investigar sobre a participação dos sistemas opioide, canabinoide, nitrérgico e dos canais para potássio neste processo. MÉTODOS: Para isso foi utilizado o teste de retirada de pata submetido à compressão em camundongos (Swiss, machos, 30-40 g / Protocolo CEUA: 196/2018) que apresentaram a sensibilidade à dor aumentada pela administração de PGE2. O estudo foi conduzido com o uso de ferramentas farmacológicas. Todos os fármacos foram administrados por via intraplanatar, subcutâneamente, em volume de 20 µl (n=5). RESULTADOS: A administração de DA (5, 20, 80 ng/pata) promoveu efeito antinociceptivo, de forma dose-dependente, em animais pré-tratados com PGE2 (2 µg/pata). Este efeito foi revertido por antagonistas dos receptores da família D2 [D2 – Remoxipride (4 µg/pata), D3 – U 99194 (16 µg/pata) e D4 – L-745,870 (16 µg/pata)], mas não por antagonistas de receptores da família D1 [D1 – SKF 83566 (2 µg/pata) e D5 – SCH 23390 (1,6 µg/pata)]. No entanto, ao se administrar estes mesmos antagonistas de receptores D1 com uma dose de DA (10 µg/pata) que causa hiperalgesia em animais, observou-se que estes antagonistas foram capazes de reverter o efeito hiperalgesico. A fim de avaliar a participação do sistema opioidérgico, administrou-se os antagonistas de receptores opioides Naloxona (12,5, 25 e 50 μg/pata), CTOP (20 μg/pata), Naltrindole (15, 30 e 60 μg/pata) e Nor BNI (50, 100 e 200 μg/pata). Todos eles promoveram a reversão da antinocicepção mediada pela DA, exceto o CTOP (antagonista de receptores µ-opioide). Para investigar sobre a participação dos peptídeos opioides endógenos no processo analisado, utilizou-se o inibidor da degradação dos mesmos, Bestatina (400 μg/pata), que foi capaz de potencializar o efeito antinociceptivo promovido por uma menor dose de DA (5 ng/pata). De forma similar, quando avaliamos a participação do sistema endocanabinoide, a utilização do inibidor da degradação do endocanabinoide 2-AG, JZL184 (4 μg/pata), promoveu potencialização da antinocicepção mediada pela DA (5 ng/pata). O mesmo não ocorreu com a XV administração do inibidor da degradação de anandamida, MAFP (0,5 μg/pata), e com o inibidor de seu transportador, VDM11 (2,5 μg/pata), sugerindo a participação do endocanabinoide 2-AG, mas não de anandamina. Para avaliar a participação dos receptores canabinoides, os animais foram tratados com antagonistas CB1 (AM251 – 20, 40 e 80 μg/pata) e CB2 (AM630 – 100 μg/pata), e os dados obtidos sugerem, com a reversão da antinocicepção mediada pela DA, a participação dos dois receptores neste evento. O envolvimento do óxido nítrico (NO) foi confirmado pela reversão da antinocicepção mediada pela DA quando utilizados os inibodres L NOarg (12, 18 e 24 μg/pata) e L-NPA (12, 18 e 24 μg/pata). Já os inibidores L-NIO (24 μg/pata) e L-NIL (24 μg/pata) não promoveram alteração no limiar nociceptivo. Em conformidade, a antinocicepção mediada pela DA parece depender da ação da guanilato ciclase solúvel (GCs) e dos níveis de monofosfato cíclico de guanosina (GMPc), dados obtidos pela administração do inibidor da enzima GCs, ODQ (25, 50 e 100 μg/pata), e do inibidor da enzima que degrada GMPc, Zaprinast (50 μg/pata). Adicionalmente, a antinocicepção desencadeada pela DA parece estar relacionada a abertura dos canais para potássio dependentes de voltagem e dos canais para potássio ativados por cálcio de baixa condutância, mas não pelos canais para potássio sensíveis ao ATP e canais para potássio ativados por cálcio de alta condutância, dados obtidos através da utilização dos inibidores seletivos para estes canais: Tetraetilamônio – 30 μg/pata, Dequalínio – 50 μg/pata, Glibenclamida – 80 μg/pata e Paxilina – 20 μg/pata, respectivamente. CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que a antinocicepção periférica mediada pela DA é resultante da ativação concomitante dos receptores dopaminérgicos da família D2, dos receptores δ e κ opioides, dos receptores canabinoides CB1 e CB2 e da isoforma neuronal da enzima óxido nítrico sintase, com a possível liberação de peptídeos opioides e do endocanabinoide 2AG. Além disso, nossos resultados indicaram o envolvimento da enzima GSc, do segundo mensageiro GMPc e a participação dos canais para potássio dependentes de voltagem e canais para potássio ativados por cálcio de baixa condutância neste processo.INTRODUCTION: Dopamine (DA) is an abundant neurotransmitter in the Central Nervous System, exercising cognitive and motor functions, in addition to being identified as an important agent in the descending inhibitory pathway of pain, promoting analgesic effects, whose peripheral mechanisms are not yet well understood. OBJECTIVE: The present study aimed to evaluate the DA antinociceptive action, at the peripheral level, and to investigate the participation of the opioid, cannabinoid, nitrergic systems and potassium channels in this process. METHODS: For this, the paw removal test subjected to compression in mice (Swiss, male, 30-40 g / CEUA Protocol: 196/2018) was used, which showed increased pain sensitivity by PGE2 administration. The study was conducted using pharmacological tools. All drugs were administered intraplantarly, subcutaneously, in a volume of 20 µl (n=5). RESULTS: The administration of DA (5, 20, 80 ng/paw) promoted an antinociceptive effect, in a dose-dependent manner, in animals pretreated with PGE2 (2 µg/paw). This effect was reversed by D2 family antagonists [D2 - Remoxipride (4 µg/paw), D3 - U 99194 (16 µg/paw) and D4 - L-745,870 (16 µg/paw)], but not by antagonists of receivers of the D1 family [D1 - SKF 83566 (2 µg/paw) and D5 - SCH 23390 (1.6 µg/paw)]. However, when administering these same D1 receptor antagonists with a dose of DA (10 µg / paw) that causes hyperalgesia in animals, it was observed that these antagonists were able to reverse the hyperalgesic effect. To evaluate the participation of the opioidergic system, opioid receptor antagonists Naloxone (12.5, 25 and 50 μg/paw), CTOP (20 μg/paw), Naltrindole (15, 30 and 60 μg/paw) and Nor BNI (50, 100 and 200 μg/paw). All of them promoted the reversion of DA-mediated antinociception, except CTOP (µ-opioid receptor antagonist). To investigate the participation of endogenous opioid peptides in the analyzed process, the inhibitor of their degradation, Bestatin (400 μg/paw), was used, which was able to potentiate the antinociceptive effect promoted by a lower dose of DA (5 ng/paw). Similarly, when evaluating the participation of the endocannabinoid system, the use of the endocannabinoid degradation inhibitor 2-AG, JZL184 (4 μg/paw), promoted potentiation of DA-mediated antinociception (5 ng/paw). The same did not happen with the administration of the anandamide degradation inhibitor, MAFP (0.5 μg/paw), and with the transporter inhibitor, VDM11 (2.5 μg/paw), suggesting the participation of the endocannabinoid 2-AG, but not anandamide. To assess the participation of XVII cannabinoid receptors, the animals were treated with CB1 (AM251 - 20, 40 and 80 μg/paw) and CB2 (AM630 - 100 μg/paw) antagonists, and the data obtained suggest, with mediated antinociception reversal by DA, the participation of the two recipients in this event. The involvement of nitric oxide (NO) was confirmed by the reversion of antinociception mediated by DA when the L-NOarg (12, 18 and 24 μg/paw) and L NPA (12, 18 and 24 μg/paw) inhibitors were used. The inhibitors L-NIO (24 μg/paw) and L-NIL (24 μg/paw) did not promote changes in the nociceptive threshold. Accordingly, DA-mediated antinociception appears to depend on the action of soluble guanylate cyclase (sGC) and levels of cyclic guanosine monophosphate (cGMP), data obtained by administering the enzyme inhibitor sGC, ODQ (25, 50 and 100 μg/paw), and the enzyme inhibitor that degrades cGMP, Zaprinast (50 μg/paw). Additionally, the antinociception triggered by DA appears to be related to the opening of voltage-gated potassium channels and low-conductance calcium-activated potassium channels, but not by ATP-sensitive potassium channels and high conductivity calcium-activated potassium channels, data obtained through the use of selective inhibitors for these channels: Tetraethylammonium - 30 μg/paw, Dequalinium - 50 μg/paw, Glibenclamide - 80 μg/paw and Paxilina - 20 μg/paw, respectively. CONCLUSION: Our data suggest that DA-mediated peripheral antinociception is the result of the concomitant activation of D2 family dopaminergic receptors, δ and κ-opioid receptors, CB1 and CB2 cannabinoid receptors and the neuronal isoform of the nitric oxide synthase enzyme, with possible release opioid peptides and 2-AG endocannabinoid. Furthermore, our results indicated the involvement of the sGC enzyme, the second messenger cGMP and the participation of voltage-gated potassium channels and low conductance activated calcium channels in this process.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e FarmacologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessFarmacologiaDopaminaReceptores dopaminérgicosAnalgésicos opioidesCanabinoidesÓxido nítricoDopaminaAntinocicepção periféricaOpioideEndocanabinoideÓxido nítricoCanais para potássioEstudo sobre os mecanismos antinociceptivos periféricos induzidos pela dopaminaStudy on dopamine-induced peripheral antinociceptive mechanismsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO FINAL BÁRBARA QUEIROZ.pdfDISSERTAÇÃO FINAL BÁRBARA QUEIROZ.pdfapplication/pdf3136541https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36645/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20B%c3%81RBARA%20QUEIROZ.pdf7c95ac68c11a79e5b0eba297ecddb932MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36645/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36645/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/366452021-07-02 15:25:31.623oai:repositorio.ufmg.br:1843/36645TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-07-02T18:25:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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