Teoria da complexidade em organizações
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/45112 |
Resumo: | Este estudo aborda a utilização da Teoria da Complexidade em empresas que operam em mercados competitivos, ambiência complexa ou turbulenta. A Teoria da Complexidade apresenta um sistema com uma ordem em uma aparente aleatoriedade. Por sua vez, essa ordem se apresenta na forma de padrões sendo definidos como qualquer comportamento que ocorra mais de uma vez. Para visualiza-los é preciso mudar o foco das partes para o todo. Em um sistema complexo, dinâmico, após o ponto de bifurcação, que é uma mudança irreversível, o comportamento do sistema torna-se desnorteado e imprevisível por algum tempo, mas tende a estabilizar-se em um novo equilíbrio, porém, qualitativamente distinto do original. Este trabalho objetiva a analise da teoria da complexidade em organizações que enfrentam competições acirradas e mudanças ambientais rápidas, sob as perspectivas da ambiência , estrutura organizacional, processo decisório e gestão, e verificar se as empresas possuem elementos desta teoria. A metodologia pode ser classificada como qualitativa, por meio de um estudo exploratório. Avaliamos dez empresas da Grande Belo Horizonte quando evidenciamos que os resultados observados validaram as proposições iniciais. |
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2022-09-12T21:13:48Z2022-09-12T21:13:48Z201714212113810.3738/1982.2278.27951678-6602http://hdl.handle.net/1843/45112Este estudo aborda a utilização da Teoria da Complexidade em empresas que operam em mercados competitivos, ambiência complexa ou turbulenta. A Teoria da Complexidade apresenta um sistema com uma ordem em uma aparente aleatoriedade. Por sua vez, essa ordem se apresenta na forma de padrões sendo definidos como qualquer comportamento que ocorra mais de uma vez. Para visualiza-los é preciso mudar o foco das partes para o todo. Em um sistema complexo, dinâmico, após o ponto de bifurcação, que é uma mudança irreversível, o comportamento do sistema torna-se desnorteado e imprevisível por algum tempo, mas tende a estabilizar-se em um novo equilíbrio, porém, qualitativamente distinto do original. Este trabalho objetiva a analise da teoria da complexidade em organizações que enfrentam competições acirradas e mudanças ambientais rápidas, sob as perspectivas da ambiência , estrutura organizacional, processo decisório e gestão, e verificar se as empresas possuem elementos desta teoria. A metodologia pode ser classificada como qualitativa, por meio de um estudo exploratório. Avaliamos dez empresas da Grande Belo Horizonte quando evidenciamos que os resultados observados validaram as proposições iniciais.This study deals with the Complexity Theory in organizations that operate in competitive market and complex or turbulent environments. The complexity theory presents a system whose order is apparently random. In turn this order presents itself in standard patterns which have been defined as any behavior that occurs more than once. In order to visualize them, it is necessary to change the focus from the parts to the whole. In a dynamic complex system, after the point of bifurcation, which is an irreversible change, the behavior of the system becomes confused and unpredictable for some time, but tends to stabilize itself in a new equilibrium qualitatively distinct from the original. The objective of this study is to analyze the complexity theory in organizations that face strong competition and rapid environmental changes from the perspective of environment, organizational structure, decision making process, and management, as well as verify if the companies have the elements of this theory. The methodology may be classified as qualitative, by the means of an exploratory study. Ten companies in the metropolitan Belo Horizonte region were studied and the results validated the initial theoretical propositions.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASRevista Científica da Fundação Educacional de ItuveravaTeoria da complexidadeMercadosTeoria da ComplexidadeSistema não linearSistema dinamicoTurbulênciaTeoria da complexidade em organizaçõesComplexity theory in organizationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/2795Ernesto Jose VieiraCarlos Alberto Gonçalvesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45112/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINAL2795-10817-1-PB.pdf2795-10817-1-PB.pdfapplication/pdf273816https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45112/2/2795-10817-1-PB.pdf89c658d8ee2fa9956598659db5445a2eMD521843/451122022-09-12 18:13:48.761oai:repositorio.ufmg.br:1843/45112TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-12T21:13:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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