Estudo comparativo entre analgesia venosa com remifentanil em infusãocontínua e analgesia peridural intermitente com cateter para alívio da dordurante o trabalho de parto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eliane Cristina de Souza
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ERH3A
Resumo: As técnicas de bloqueio neuroaxial representam, atualmente, os métodos mais efetivos para o controle da dor durante o trabalho de parto. A analgesia neuroaxial utilizando soluções de anestésicos locais ultradiluídos é considerada padrão por promover alívio adequado da dor, com mínimos efeitos colaterais. Em algumas situações, no entanto, o emprego destas técnicas é limitado pela existência de contraindicações maternas ou obstáculos estruturais e materiais. O remifentanil representa uma possibilidade real como técnica alternativa e, embora o seu perfil farmacocinético aponte para a utilização em bolus intercalados, o melhor regime de infusão e doses a serem empregadas permanece desconhecido. No Brasil, as restrições na disponibilidade de bombas de infusão intermitente controlada pela paciente limitam o uso desta modalidade de administração e motivam a utilização de um regime de infusão alternativo. Este trabalho teve como objetivo avaliar, de forma comparativa, a analgesia venosa com remifentanil em infusão contínua e a analgesia peridural intermitente, com inserção de cateter. Foram incluídas no estudo 51 gestantes ASA 1 ou 2 com diagnóstico de trabalho de parto em fase ativa e indicação de analgesia de parto. A alocação aos grupos ocorreu por escolha individual. O grupo Remifentanil (18 pacientes) recebeu dose inicial de 0,05 g/kg/minuto, aumentada em 0,025 g/kg/min a cada 3-5 minutos em caso de analgesia incompleta (até o máximo de 0,15 g/kg/min) e o grupo Peridural (33 pacientes) recebeu 12 ml de ropivacaína 0,2% ou bupivacaína 0,125% associada a 100 mcg de fentanil. As pacientes foram acompanhadas e monitorizadas durante todo o período de observação até a dequitação placentária. A análise estatística mostrou que os grupos eram homogêneos em relação às variáveis de inclusão e que os dois grupos de analgesia peridural poderiam ser avaliados como um único grupo. O valor mediano da dor (EVA 0 - 10) foi significativamente superior no Grupo Remifentanil (7,2) em relação ao grupo Peridural (5,1). O grupo Remifentanil apresentou valores menores de frequência respiratória e SpO2, com maior incidência de depressão respiratória (SpO2 < 92%), uso de oxigênio suplementar e sedação. Não houve diferenças entre os grupos em relação à incidência de náuseas e vômitos, prurido, tempo entre a inclusão e o parto, consumo de ocitocina, atividade uterina (avaliada pela equipe obstétrica), tipo e instrumentação de parto e valores de Apgar em 1o e 5o minutos. A satisfação materna foi maior no grupo Peridural e a frequência de solicitação de troca de técnica analgésica no grupo Remifentanil foi de 13,7% (a maior parte no período expulsivo). A satisfação da equipe obstétrica foi excelente e adequada em ambos os grupos. O remifentanil apresentou eficiência menor, embora aceitável, em produzir alívio da dor no regime e dose estudados em comparação a uma técnica padrão. Ainda que com os dados disponíveis ele não substitua em eficácia analgésica as técnicas neuroaxiais, é uma das melhores alternativas atualmente disponíveis para as pacientes que, por algum motivo, não desejam ou não possam recebê-las. Estudos adicionais são necessários para se estabelecer a forma mais adequada, eficaz e segura do emprego do remifentanil e os aspectos ligados à segurança materna e fetal.
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No Brasil, as restrições na disponibilidade de bombas de infusão intermitente controlada pela paciente limitam o uso desta modalidade de administração e motivam a utilização de um regime de infusão alternativo. Este trabalho teve como objetivo avaliar, de forma comparativa, a analgesia venosa com remifentanil em infusão contínua e a analgesia peridural intermitente, com inserção de cateter. Foram incluídas no estudo 51 gestantes ASA 1 ou 2 com diagnóstico de trabalho de parto em fase ativa e indicação de analgesia de parto. A alocação aos grupos ocorreu por escolha individual. O grupo Remifentanil (18 pacientes) recebeu dose inicial de 0,05 g/kg/minuto, aumentada em 0,025 g/kg/min a cada 3-5 minutos em caso de analgesia incompleta (até o máximo de 0,15 g/kg/min) e o grupo Peridural (33 pacientes) recebeu 12 ml de ropivacaína 0,2% ou bupivacaína 0,125% associada a 100 mcg de fentanil. As pacientes foram acompanhadas e monitorizadas durante todo o período de observação até a dequitação placentária. A análise estatística mostrou que os grupos eram homogêneos em relação às variáveis de inclusão e que os dois grupos de analgesia peridural poderiam ser avaliados como um único grupo. O valor mediano da dor (EVA 0 - 10) foi significativamente superior no Grupo Remifentanil (7,2) em relação ao grupo Peridural (5,1). O grupo Remifentanil apresentou valores menores de frequência respiratória e SpO2, com maior incidência de depressão respiratória (SpO2 < 92%), uso de oxigênio suplementar e sedação. Não houve diferenças entre os grupos em relação à incidência de náuseas e vômitos, prurido, tempo entre a inclusão e o parto, consumo de ocitocina, atividade uterina (avaliada pela equipe obstétrica), tipo e instrumentação de parto e valores de Apgar em 1o e 5o minutos. A satisfação materna foi maior no grupo Peridural e a frequência de solicitação de troca de técnica analgésica no grupo Remifentanil foi de 13,7% (a maior parte no período expulsivo). A satisfação da equipe obstétrica foi excelente e adequada em ambos os grupos. O remifentanil apresentou eficiência menor, embora aceitável, em produzir alívio da dor no regime e dose estudados em comparação a uma técnica padrão. Ainda que com os dados disponíveis ele não substitua em eficácia analgésica as técnicas neuroaxiais, é uma das melhores alternativas atualmente disponíveis para as pacientes que, por algum motivo, não desejam ou não possam recebê-las. Estudos adicionais são necessários para se estabelecer a forma mais adequada, eficaz e segura do emprego do remifentanil e os aspectos ligados à segurança materna e fetal.Neuraxial techniques currently represent the most effective methods for pain control during labor and delivery. Neuraxial blocks using ultradiluted anesthetic solutions are considered the gold standard promoting adequate pain relief with minimal side effects. In some cases, however, the employment of these techniques is limited due to absolute or relative maternal contraindications or by unavailability of infrastructure and material. Remifentanil represents an actual possibility as an alternative technique and, although its pharmacokinetic profile indicates the use as patient controlled analgesia (PCA), the best infusion regimen and doses remains unknown. In Brazil, the restrictions on the availability of PCA infusion pumps limit the use of this mode of administration and motivate the development of an alternative infusion regimen. This study aims to evaluate comparatively the use of intravenous continuous infusion of remifentanil with conventional pump and intermittent epidural analgesia with catheter insertion. The study included 51 pregnant women ASA 1 or 2 with diagnosis of labor in the active phase and indication for labor analgesia. The allocation to the groups occurred by individual choice. Remifentanil group (18 patients) received an initial dose of 0.05g/kg/minute, increased by 0.025 g/kg/min every 3-5 minutes in case of incomplete analgesia (up to a maximum of 0.15 g/kg/min). Epidural group (33 patients) received 12 ml of ropivacaine 0.2% or 0.125% bupivacaine combined with fentanyl 100 mcg. Patients were followed and monitored during the entire period of observation until placental expulsion. Statistical analysis showed that groups were homogeneous with respect to inclusion variables and also demonstrated that the two groups of epidural analgesia could be evaluated as a single group. The mean pain (VAS 0-10) was significantly higher in Remifentanil group (7.18) compared to Epidural group (5.09). Remifentanil group showed lower values of respiratory rate and SpO2, with higher incidence of respiratory depression (defined as SpO2<92%), use of supplemental oxygen and sedation. There were no other differences between groups. There were no differences between groups in the incidence of nausea and vomiting, pruritus, time between inclusion and delivery, consumption of oxytocin, uterine activity (evaluated by the obstetric team), instrumentation and type of delivery and Apgar scores at 1 and 5 minutes. The maternal satisfaction was higher in the Epidural group and the frequency of analgesic technique change request was 13.7% in Remifentanil group (mostly during second stage). The satisfaction of the obstetric team was excellent and adequate in both groups. Remifentanil showed lower, although acceptable, efficiency in producing pain relief in the regimen and dose studied, compared to a gold standard technique. Although the available data do not allow replacement of neuraxial techniques by remifentanil, the drug is probably one of the best currently available alternatives for patients who, for some reason, can not or do not wish to receive them. Additional studies are needed to establish the most adequate, efficient and safe infusion regimen of remifentanil and the aspects of maternal and fetal safety.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAnalgesiaParto (Obstetricia)Trabalho de partoEstudo comparativoAnestesia epiduralAnestesia obstétricaAnestésicos combinados/administração & dosagemAnestesia obstétricaAnalgesia de partoRemifentanilEstudo comparativo entre analgesia venosa com remifentanil em infusãocontínua e analgesia peridural intermitente com cateter para alívio da dordurante o trabalho de partoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o.pdfapplication/pdf6562688https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9ERH3A/1/disserta__o.pdf62a24d64cb3e9d9d6bbf3f13a22c3a0dMD51TEXTdisserta__o.pdf.txtdisserta__o.pdf.txtExtracted texttext/plain150897https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9ERH3A/2/disserta__o.pdf.txtdbfcfc23ac7c409da94ac27eb8847b99MD521843/BUBD-9ERH3A2019-11-14 15:05:13.112oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9ERH3ARepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T18:05:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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