Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Jose de Anchieta CorreaJose ChasinCelio GarciaJosé Luiz Furtado2019-08-12T15:34:41Z2019-08-12T15:34:41Z1986-06-26http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9R8FYFEste trabalho está dividido em três capítulos. No primeiro,analisamos os impasses de uma filosofia revolucionária que quer fundar a Praxis no discernimento econômico, reduzindo o Sujeito e, sua constituição ao papel que representa enquanto agente da produção. Demonstramos que o papel do Estado, enquanto marco funcional interno a sociedade, estrutura-se no interior mesmo da vida cotidiana. A captação do sujeito, nas redes de integração ao sistema que visam mascarar os conflitos e administrar as contradições, desta forma, não se reduz a um contato punctual com o terminal econômico. A alienação espalha-se viscosamente por todas as esferas vivenciais. No segundo capitulo tratamos de explorar o conceito de Consumatoreidade que tomamos do empréstimo a Baudrillard. Através deste conceito apontamos os possíveis rumos de uma nova base teórica para a compreensão da vida cotidiana na Modernidade. O existencialismo, na sua vertente Heideggeriana, tomou o cotidiano como tema de reflexão e não poderíamos deixar de examinar com que intenções o fez. Partindo pois da crítica ao existencialismo, propomos uma filosofia capaz de superar ao mesmo tempo a necessidade e a evasão. O marxismo reducionista apoiou-se sobre a necessidade e converteu a história numa natureza, uma vez que a fundava sobre a realidade econômica concebida com.o autônoma e suficiente. o existencialismo culmina sua inspiração negativa na negação da vida cotidiana, sentido inicial de uma pesquisa que visava aclarar a estrutura de ser do existente. Tendo problematizado a noção de consciência revolucionária de classe, e demonstrado a penetração das estruturas repressivas na subjetividade imanente e monádica, nosso trabalho levanta algumas questões de fundo sobre o problema de uma política do indivíduo. As angústias oriundas da vida cotidiana também expressam interiorizações das metas e dos conflitos sociais, e e possível compreen der a totalidade social falando de si mesmo.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGVida FilosofiaFilosofiaFilosofiaCrítica da vida cotidianainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_joseluizfurtado.pdfapplication/pdf25908984https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9R8FYF/1/dissertacao_joseluizfurtado.pdf4926dbc6bdf55df2509cbc6a120cf0b1MD51TEXTdissertacao_joseluizfurtado.pdf.txtdissertacao_joseluizfurtado.pdf.txtExtracted texttext/plain517181https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9R8FYF/2/dissertacao_joseluizfurtado.pdf.txt7b6034a109f6acc294f42ce8da3587aaMD521843/BUBD-9R8FYF2019-11-14 18:25:09.133oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9R8FYFRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T21:25:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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