Metabólitos bioativos a partir de raízes de amoreira (Morus alba)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruna de Almeida Martins
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SFSA-B3FVL9
Resumo: Morus alba, conhecida popularmente como amoreira branca, é uma espécie vegetal originária da Ásia, mas atualmente distribuída mundialmente. É conhecida por suas propriedades farmacológicas, sendo utilizada em alguns países no tratamento de diversas enfermidades. Porém, esta utilização se baseia majoritariamente em preparos com suas folhas e frutos, sendo o potencial de suas raízes pouco aproveitado. O presente trabalho teve como objetivo o estudo de extratos etanólicos de variedades de raízes de M. alba vindas de Cuba, visando o isolamento dos principais constituintes fitoquímicos presentes nestas matrizes. A partir do extrato etanólico da variedade IZ 40 foram isolados quatro compostos, por meio de utilização de técnicas cromatográficas clássicas (cromatografia em coluna) e instrumentais (HPLC preparativo). Estes foram denominados BM 1, BM 2, BM 3 e BM 4. A caracterização da estrutura química dos compostos isolados foi realizada a partir de análises dos espectros de ressonância magnética nuclear uni e bidimensionais, e espectro de massas. Os compostos BM 1 e BM 2 foram identificados como o flavonoide morusina e o derivado geranilado de 2- arilbenzofurano, mulberrofurano B, respectivamente. O perfil cromatográfico dos compostos isolados e dos extratos etanólicos das variedades IZ 13/6, IZ 40, IZ 56/4, IZ 64, Indonesia e Tigreada foram obtidos e, a partir dos mesmos, foi realizada a quantificação dos teores dos compostos presentes nos extratos. Observou-se que, com exceção de BM 2, os compostos isolados consistem nos constituintes majoritários dos extratos analisados. Considerando o extrato do qual se originou o isolamento dos compostos, os teores determinados foram: 3,6% de BM 2, 10,7% de BM 3, 11,9% de BM 1 e 13,5% de BM 4. Com o intuito de verificar o papel biológico destes marcadores químicos foram realizados bioensaios para avaliação da atividade antioxidante e capacidade neuroprotetora dos mesmos. A atividade antioxidante foi avaliada seguindo as metodologias de atividade antioxidante total (método do fosfomolibdênio), poder redutor férrico (método do ferrocianeto) e capacidade de sequestro de radicais ABTS e DPPH. Para ambos os ensaios, BM 2 apresentou os melhores resultados, com destaque para a captura de radicais livres ABTS, para o qual apresentou valor de concentração efetiva a 50% (37,6 ± 1,7 µg.mL-1 ) relativamente próximo ao obtido para o padrão ácido ascórbico (17,6 ± 0,5 µg.mL-1 ). Os resultados obtidos para os demais compostos variaram entre os diferentes protocolos analisados. O composto BM 1, apesar de ter apresentado moderada atividade antioxidante quando analisado independentemente, mostrou correlação estatística entre seus teores nos extratos e a atividade antioxidante apresentada pelos mesmos, na maioria dos extratos. Quanto aos ensaios de neuroproteção, foi avaliada a atividade inibitória da enzima acetilcolinesterase para todos os extratos etanólicos e compostos isolados. Neste ensaio, o composto BM 1 (53,5 ± 0,1%) e o extrato da variedade IZ 40 (54,2 ± 0,1%) se destacaram como os inibidores mais fortes. Subsequentemente, estas duas amostras foram submetidas ao ensaio de geotaxis negativa com moscas Drosophila melanogaster, para verificação da ocorrência de proteção contra lesões neurológicas induzidas nos indivíduos da espécie pela toxina rotenona. Houve geração de uma maior resistência à toxicidade da rotenona nas moscas expostas primeiramente às amostras em análise, em relação àquelas expostas à rotenona primeiramente. Evidenciou-se assim um caráter de prevenção de doenças neurodegenerativas para estas amostras, tornando de interesse o aprofundamento de seus estudos. 
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spelling Jacqueline Aparecida TakahashiEsther Maria Ferreira LucasGrasiely Faria de SousaBruna de Almeida Martins2019-08-12T23:04:45Z2019-08-12T23:04:45Z2018-07-17http://hdl.handle.net/1843/SFSA-B3FVL9Morus alba, conhecida popularmente como amoreira branca, é uma espécie vegetal originária da Ásia, mas atualmente distribuída mundialmente. É conhecida por suas propriedades farmacológicas, sendo utilizada em alguns países no tratamento de diversas enfermidades. Porém, esta utilização se baseia majoritariamente em preparos com suas folhas e frutos, sendo o potencial de suas raízes pouco aproveitado. O presente trabalho teve como objetivo o estudo de extratos etanólicos de variedades de raízes de M. alba vindas de Cuba, visando o isolamento dos principais constituintes fitoquímicos presentes nestas matrizes. A partir do extrato etanólico da variedade IZ 40 foram isolados quatro compostos, por meio de utilização de técnicas cromatográficas clássicas (cromatografia em coluna) e instrumentais (HPLC preparativo). Estes foram denominados BM 1, BM 2, BM 3 e BM 4. A caracterização da estrutura química dos compostos isolados foi realizada a partir de análises dos espectros de ressonância magnética nuclear uni e bidimensionais, e espectro de massas. Os compostos BM 1 e BM 2 foram identificados como o flavonoide morusina e o derivado geranilado de 2- arilbenzofurano, mulberrofurano B, respectivamente. O perfil cromatográfico dos compostos isolados e dos extratos etanólicos das variedades IZ 13/6, IZ 40, IZ 56/4, IZ 64, Indonesia e Tigreada foram obtidos e, a partir dos mesmos, foi realizada a quantificação dos teores dos compostos presentes nos extratos. Observou-se que, com exceção de BM 2, os compostos isolados consistem nos constituintes majoritários dos extratos analisados. 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O composto BM 1, apesar de ter apresentado moderada atividade antioxidante quando analisado independentemente, mostrou correlação estatística entre seus teores nos extratos e a atividade antioxidante apresentada pelos mesmos, na maioria dos extratos. Quanto aos ensaios de neuroproteção, foi avaliada a atividade inibitória da enzima acetilcolinesterase para todos os extratos etanólicos e compostos isolados. Neste ensaio, o composto BM 1 (53,5 ± 0,1%) e o extrato da variedade IZ 40 (54,2 ± 0,1%) se destacaram como os inibidores mais fortes. Subsequentemente, estas duas amostras foram submetidas ao ensaio de geotaxis negativa com moscas Drosophila melanogaster, para verificação da ocorrência de proteção contra lesões neurológicas induzidas nos indivíduos da espécie pela toxina rotenona. Houve geração de uma maior resistência à toxicidade da rotenona nas moscas expostas primeiramente às amostras em análise, em relação àquelas expostas à rotenona primeiramente. Evidenciou-se assim um caráter de prevenção de doenças neurodegenerativas para estas amostras, tornando de interesse o aprofundamento de seus estudos. Morus alba, popularly known as white mulberry, is a plant species native to Asia, but currently distributed worldwide. It is known for its pharmacological properties, being used in some countries for the treatment of various diseases. However, this use is based mainly on fruit and leaf preparations, with the potential of its roots being little used. The present work had as objective the study of ethanolic extracts of varieties of M. alba roots coming from Cuba, aiming the isolation of the main phytochemical constituents present in these matrices. From theethanolic extract of IZ 40 variety, four compounds were isolated using classical chromatographic (column chromatography) and instrumental (preparative HPLC) techniques. These were named BM 1, BM 2, BM 3 and BM 4. Characterization of the chemical structure of the isolated compounds was carried out from analyzes of uni and bidimensional nuclear magnetic resonance spectra, and mass spectrum. Compounds BM 1 and BM 2 were identified as the flavonoid morusin and the geranylated derivative of 2-arylbenzofuran, mulberrofuran B,respectively. The chromatographic profile of the isolated compounds and the ethanolic extracts of varieties IZ 13/6, IZ 40, IZ 56/4, IZ 64, Indonesia and Tigreada were obtained and, from these, quantification of compounds contents in the extracts was carried out. It was observedthat, with the exception of BM 2, the isolated compounds are the major constituents of the analyzed extracts. Considering the extract from which the compounds were isolated, the determined levels were 3.6% BM 2, 10.7% BM 3, 11.9% BM 1 and 13.5% BM 4. In order to verify the biological role of these chemical markers were performed bioassays to evaluate the antioxidant activity and neuroprotective capacity of them. The antioxidant activity was evaluated according to the methodologies of total antioxidant activity (phosphomolybdenum method), ferric reducing power (ferrocyanide method) and ABTS and DPPH radical sequestration capacity. For both assays, BM 2 presented the best results, especially from ABTS free radical capture, for which it presented an efficient concentration value at 50% (37.6 ± 1.7 g.mL-1) relatively close to the obtained for the standard ascorbic acid (17.6 ± 0.5 g.mL-1). The results obtained for the other compounds varied among the different protocols analyzed. Compound BM 1, despite presenting moderate antioxidant activity when analyzed independently, showed statistical correlation between its content in the extracts and theantioxidant activity presented by them, in most of the extracts. Regarding the neuroprotection assays, the inhibitory activity of enzyme acetylcholinesterase was evaluated for all ethanolic extracts and isolated compounds. In this assay, compound BM 1 (53.5 ± 0.1%) and extract ofIZ 40 variety (54.2 ± 0.1%) stood out as the strongest inhibitors. Subsequently, these two samples were submitted to the negative geotaxis test with Drosophila melanogaster flies, to verify the occurrence of protection against neurological lesions induced in individuals of thespecies by the toxin rotenone. There was a higher resistance to rotenone toxicity in the flies exposed first to the samples under analysis, in relation to those exposed to rotenone first. It was evidenced a neurodegenerative disease prevention character for these samples, making interesting the deepening of their studies.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQuímica orgânicaInibidores da colinesteraseFlavonoidesProdutos naturaisAntioxidantesacetilcolinesteraseatividade antioxidanteMorus albametabólitos secundáriosDrosophila melanogasterMetabólitos bioativos a partir de raízes de amoreira (Morus alba)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_703___bruna_de_almeida_martins.pdfapplication/pdf3873492https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SFSA-B3FVL9/1/disserta__o_703___bruna_de_almeida_martins.pdff2132c94b21a79b6f369bfaaf86210a0MD51TEXTdisserta__o_703___bruna_de_almeida_martins.pdf.txtdisserta__o_703___bruna_de_almeida_martins.pdf.txtExtracted texttext/plain150011https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SFSA-B3FVL9/2/disserta__o_703___bruna_de_almeida_martins.pdf.txt115d53febbcdf9001e1ba096d8a6239bMD521843/SFSA-B3FVL92019-11-14 20:16:44.999oai:repositorio.ufmg.br:1843/SFSA-B3FVL9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:16:44Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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