Respostas fisiológicas e metabólicas em juvenis de Tambaquis (Colossoma macropomum) expostos a situações de estresse: hipóxia e exposição ao ar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luanna do Carmo Neves
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/38264
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar as repostas fisiológicas e metabólicas em juvenis de Colossoma macropomum submetidos a estresse por hipóxia e exposição ao ar. No experimento 1 animais foram submetidos ao tratamento de normóxia (6,27 ± 0,42 mg L-1) e de hipóxia (0,92 ± 0,37 mg L-1) por três dias, após este período todos os animais foram mantidos em normóxia por quatro dias. Amostras de sangue foram coletadas 24 e 72 horas após o início da hipóxia e 24, 48 e 96 horas após o reestabelecimento da normóxia. No experimento 2 os animais foram submetidos a testes de exposição ao ar por 30 e 60 minutos, foram coletadas amostras de sangue imediatamente após a exposição, uma, 24 e 48 horas após a exposição. Ambos os experimentos não apresentaram mortalidade. No experimento 1: O maior nível de glicose foi registrado após 24 h (P <0,05); o nível mais alto de lactato estava em 72 de recuperação; e o maior pH sanguíneo foi em 24 e 72 h (P <0,05). A maior concentração de PvCO2 foi após 24 (P <0,05), enquanto em 96 de recuperação foi equivalente ao basal (P> 0,05). A variável PvO2 só foi maior que a basal em 24 h de recuperação (P <0,05). No experimento 2: glicose, houve interação entre os fatores tempo de exposição e diferentes tempos de coleta com valores maiores para a exposição de 60 min em comparação com a exposição de 30 min na coleta de 1h, enquanto após 24h os níveis não diferiram do basal. Outra variável que teve interação foi o lactato com maiores valores para a exposição imediatamente e uma hora após a exposição. O pH sanguíneo variou entre as coletas, com menor valor após 1h em animais expostos por 60 min. Para PvCO2 e PvO2 houve interação entre os tempos de exposição e os tempos de coleta, eles foram inversamente proporcionais na coleta após 1h. Os valores de HCO3- diferiram entre os tempos de exposição e variaram entre as coletas. O C. macropomum conseguiu recuperar os principais indicadores de estresse (glicose e lactato) nas 48 horas após os diferentes tipos de estresse, restaurando assim sua homeostase.
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No experimento 2 os animais foram submetidos a testes de exposição ao ar por 30 e 60 minutos, foram coletadas amostras de sangue imediatamente após a exposição, uma, 24 e 48 horas após a exposição. Ambos os experimentos não apresentaram mortalidade. No experimento 1: O maior nível de glicose foi registrado após 24 h (P <0,05); o nível mais alto de lactato estava em 72 de recuperação; e o maior pH sanguíneo foi em 24 e 72 h (P <0,05). A maior concentração de PvCO2 foi após 24 (P <0,05), enquanto em 96 de recuperação foi equivalente ao basal (P> 0,05). A variável PvO2 só foi maior que a basal em 24 h de recuperação (P <0,05). No experimento 2: glicose, houve interação entre os fatores tempo de exposição e diferentes tempos de coleta com valores maiores para a exposição de 60 min em comparação com a exposição de 30 min na coleta de 1h, enquanto após 24h os níveis não diferiram do basal. Outra variável que teve interação foi o lactato com maiores valores para a exposição imediatamente e uma hora após a exposição. O pH sanguíneo variou entre as coletas, com menor valor após 1h em animais expostos por 60 min. Para PvCO2 e PvO2 houve interação entre os tempos de exposição e os tempos de coleta, eles foram inversamente proporcionais na coleta após 1h. Os valores de HCO3- diferiram entre os tempos de exposição e variaram entre as coletas. O C. macropomum conseguiu recuperar os principais indicadores de estresse (glicose e lactato) nas 48 horas após os diferentes tipos de estresse, restaurando assim sua homeostase.The objective of this study was to evaluate the physiological and metabolic responses in juveniles of Colossoma macropomum submitted to stress of hypoxia and exposure to air. In experiment 1, animals were subjected to the treatments of normoxia (6.27 ± 0.42 mg L-1) and hypoxia (0.92 ± 0.37 mg L-1) for three days, after which all animals were kept in normoxia for four days. Blood samples were collected 24 and 72 hours after the onset of hypoxia and 24, 48 and 96 hours after the reestablishment of normoxia. In experiment 2 the animals were subjected to tests of exposure to air for 30 and 60 minutes, blood samples were collected immediately after exposure, one, 24 and 48 hours after exposure. Both experiments did not show mortality. In experiment 1: The highest glucose level was recorded after 24 h (P <0.05); the highest lactate level was at 72 recovery; and the highest blood pH was at 24 and 72 h (P <0.05). The highest concentration of PvCO2 was after 24 (P <0.05), while at 96 of recovery it was equivalent to basal (P> 0.05). The PvO2 variable was only greater than the basal at 24 h of recovery (P <0.05). In experiment 2: glucose, there was an interaction between the exposure time and different collection times with higher values for the exposure of 60 min compared to the exposure of 30 min in the collection of 1 hour, while after 24 hours the levels did not differ from basal. Another variable that had an interaction was lactate with higher values for exposure immediately and one hour after exposure. Blood pH varied between collections, with a lower value after 1 h in animals exposed for 60 min. For PvCO2 and PvO2 there was an interaction between the exposure times and the collection times, they were inversely proportional in the collection after 1h. HCO3- values differed between exposure times and varied between collections. C. macropomum was able to recover the main stress indicators (glucose and lactate) with in the 48 hours after the different types of stress, thus restoring its homeostasis.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFMGBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessPeixeTambaquiProduçãoMetabolismoRespostas fisiológicas e metabólicas em juvenis de Tambaquis (Colossoma macropomum) expostos a situações de estresse: hipóxia e exposição ao arinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38264/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52ORIGINALTese_Luanna_Neves_UFMG_.pdfTese_Luanna_Neves_UFMG_.pdfTese Luanna Nevesapplication/pdf766335https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38264/6/Tese_Luanna_Neves_UFMG_.pdf04a8857189b2f38db8b23a5da44493bbMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38264/7/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD571843/382642021-10-04 17:37:11.238oai:repositorio.ufmg.br:1843/38264TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-10-04T20:37:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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