Habilidade de leitura e letramentos: o desempenho de estudantes no processamento da leitura de infográficos digitais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Francis Arthuso Paiva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/MGSS-9BHNYR
Resumo: Do nosso estudo sobre a leitura de infográfico impresso (PAIVA, 2009), surgiu a pergunta sobre até que ponto o processamento da leitura do infográfico digital seria diferente do processamento da leitura do infográfico impresso. Para alguns estudiosos como Snyder (2009) e Coiro et al (2011), existe uma divisão entre as habilidades do meio impresso e digital e, para Santaella (2004) e Xavier (2005), há diferença no processamento cognitivo promovido pelo meio digital. No entanto, baseando-nos nos estudos de Coscarelli (2002, 2003, 2007) Ribeiro (2008) e Coscarelli e Ribeiro (2005), acreditamos que não há diferença entre as habilidades de leitura para ler no meio impresso e digital, mas, sim, uma ampliação do uso da linguagem com o advento do meio digital que exige mais do leitor habilidades de leitura em decorrência de três fatores: primeiro, novos modos de localização de informação; segundo, novas exigências de relacionamento de informações e terceiro, diferenças no modo como usamos informações. Não concebemos esquemas cognitivos totalmente novos para uma atividade de linguagem, mas esquemas pré-concebidos reformulados, pois compreendemos a linguagem como um instrumento moldado pelo sociointeracionismo histórico de Vygotsky (1984). Com base nos conceitos de competência e habilidade de Perrenoud (1999), propomos um quadro de análise da leitura do infográfico digital, cuja abordagem da leitura reúne fatores cognitivos, do estímulo e sociais. Apresentamos nossa fundamentação teórica sobre esses três fatores, somada à fundamentação sobre infografia digital, a partir das quais analisamos dois infográficos digitais do portal estadao.com, tidos como referência: um de visualização de padrão tecnológico e outro de padrão naturalístico (KRESS, VAN LEEUWEN, 2006) e (MANOVICH, 2011). Com base nessa análise da leitura e da produção desses dois infográficos digitais, realizamos um protocolo verbal, cujas tarefas testavam oito habilidades específicas para a leitura desses infográficos testados. Essas habilidades se relacionam a três habilidades complexas para a leitura propostas por nós: navegar-localizar, relacionar-avaliar e compreender-usar, que foram baseadas nos estudos do ORCA (COIRO et al, 2011) e do PISA digital (OCDE, 2012), que objetivam investigar a leitura no meio digital. Com base nesses estudos também, selecionamos os informantes desta pesquisa. Foram dezesseis estudantes de escola técnica federal que cursavam o 1º ano do Ensino Médio em 2012, que foram divididos em dois grupos a partir do critério desempenho em avaliações de leitura, realizadas na escola naquele ano escolar. Desse modo, um dos grupos de oito estudantes continha quatro alunos com desempenho adequado e quatro alunos com desempenho baixo nessas avaliações. Cada grupo de quatro estudantes continha dois meninos e duas meninas. Os dados foram analisados em duas categorias. A primeira análise por tarefa e por informante, considerando as habilidades complexas de navegar-localizar e relacionar-avaliar e as características tipo de visualização, desempenho nas avaliações de leitura e gênero do informante. E a segunda análise por acertos e erros da habilidade complexa de compreender-usar dos informantes, considerando também as análises dos dados da primeira categoria. A análise dos dados apontou que relacionar-avaliar informação visual foi a principal dificuldade apresentada pelos informantes. Em relação ao tipo de infográfico, aquele com visualizações de padrão tecnológico apresentou mais dificuldades para os informantes. Com relação à proficiência em leitura, os informantes com desempenho adequado de leitura no meio impresso apresentaram melhores resultados. E os informantes do gênero masculino obtiveram resultados melhores. Com os pormenores da análise dos dados, tecemos considerações que indicaram ser desnecessário considerar habilidades diferentes para a leitura nos meios impresso e digital e ser improvável o surgimento de novos esquemas cognitivos em razão do meio digital.
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No entanto, baseando-nos nos estudos de Coscarelli (2002, 2003, 2007) Ribeiro (2008) e Coscarelli e Ribeiro (2005), acreditamos que não há diferença entre as habilidades de leitura para ler no meio impresso e digital, mas, sim, uma ampliação do uso da linguagem com o advento do meio digital que exige mais do leitor habilidades de leitura em decorrência de três fatores: primeiro, novos modos de localização de informação; segundo, novas exigências de relacionamento de informações e terceiro, diferenças no modo como usamos informações. Não concebemos esquemas cognitivos totalmente novos para uma atividade de linguagem, mas esquemas pré-concebidos reformulados, pois compreendemos a linguagem como um instrumento moldado pelo sociointeracionismo histórico de Vygotsky (1984). Com base nos conceitos de competência e habilidade de Perrenoud (1999), propomos um quadro de análise da leitura do infográfico digital, cuja abordagem da leitura reúne fatores cognitivos, do estímulo e sociais. Apresentamos nossa fundamentação teórica sobre esses três fatores, somada à fundamentação sobre infografia digital, a partir das quais analisamos dois infográficos digitais do portal estadao.com, tidos como referência: um de visualização de padrão tecnológico e outro de padrão naturalístico (KRESS, VAN LEEUWEN, 2006) e (MANOVICH, 2011). Com base nessa análise da leitura e da produção desses dois infográficos digitais, realizamos um protocolo verbal, cujas tarefas testavam oito habilidades específicas para a leitura desses infográficos testados. Essas habilidades se relacionam a três habilidades complexas para a leitura propostas por nós: navegar-localizar, relacionar-avaliar e compreender-usar, que foram baseadas nos estudos do ORCA (COIRO et al, 2011) e do PISA digital (OCDE, 2012), que objetivam investigar a leitura no meio digital. Com base nesses estudos também, selecionamos os informantes desta pesquisa. Foram dezesseis estudantes de escola técnica federal que cursavam o 1º ano do Ensino Médio em 2012, que foram divididos em dois grupos a partir do critério desempenho em avaliações de leitura, realizadas na escola naquele ano escolar. Desse modo, um dos grupos de oito estudantes continha quatro alunos com desempenho adequado e quatro alunos com desempenho baixo nessas avaliações. Cada grupo de quatro estudantes continha dois meninos e duas meninas. Os dados foram analisados em duas categorias. A primeira análise por tarefa e por informante, considerando as habilidades complexas de navegar-localizar e relacionar-avaliar e as características tipo de visualização, desempenho nas avaliações de leitura e gênero do informante. E a segunda análise por acertos e erros da habilidade complexa de compreender-usar dos informantes, considerando também as análises dos dados da primeira categoria. A análise dos dados apontou que relacionar-avaliar informação visual foi a principal dificuldade apresentada pelos informantes. Em relação ao tipo de infográfico, aquele com visualizações de padrão tecnológico apresentou mais dificuldades para os informantes. Com relação à proficiência em leitura, os informantes com desempenho adequado de leitura no meio impresso apresentaram melhores resultados. E os informantes do gênero masculino obtiveram resultados melhores. Com os pormenores da análise dos dados, tecemos considerações que indicaram ser desnecessário considerar habilidades diferentes para a leitura nos meios impresso e digital e ser improvável o surgimento de novos esquemas cognitivos em razão do meio digital.From our study regarding the reading of printed inphographics, there arises the question of up to what point the process of reading digital infographics would differ from the process of printed infographics. For some scholars like Snyder (2009) and Coiro et al (2011), a division exists between the reading abilities of printed and digital mediums, and for Santaella (2004) and Xavier (2005); there is a difference in the cognitive processing promoted by digital medium. Nevertheless, based on the studies of Coscarelli (2002, 2003, 2007), Ribeiro (2008), and Coscarelli and Ribeiro (2005), we believe that there is no difference between ability to read in the digital and printed mediums but rather an amplification of language use with the arrival of the digital medium that demands more of the reader, resulting from three factors: first, new means of placement of information; second, new demands of information relationships; third, differences in the way we use information. We do not conceive of completely new cognitive schemes for a language activity, but preconceived, reformulated schemes, because we understand language as an instrument shaped by Vygotskys (1984) historical socio-interactionism. Based on Perrenouds (1999) concepts of competency and ability, we propose a framework of digital infographics reading analysis, whose reading approach combines cognitive, stimulus, and social factors . We present our theoretical groundwork concerning these three factors, added to the groundwork regarding digital information graphics from which we analyze two digital infographics from the site estadao.com, having as a reference: one of visualization of a technological standard and another one of a naturalistic standard(KRESS, VAN LEEUWEN, 2006) and (MANOVICH, 2011). Based on this reading and production analysis of these two tested digital infographics, we propose that these skills are related to three complex reading abilities: navigation-localization, comparison-evaluation, and understanding-utilization, which in we based on ORCA (Coiro et al, 2011) and digital PISA studies (OCDE, 2012), whose objective is to investigate reading in the digital medium. We also used these studies as a basis for informant selection in our research. There were sixteen students from a federal technical school in their first year of middle school in 2012 who were divided into two groups starting with the performance in reading evaluation criteria, which took place during that school year. In this way, one of the groups of eight students contained four students with adequate performance and four students with low performance in these evaluations. Each group of four students was comprised of two girls and two boys. The data was analyzed in two categories: the first analysis by task and by informants, considering the complex abilities of navigation-localization and comparison-evaluation and the characteristics type of visualization, performance on the reading evaluations, and the gender of the informants. The second analysis was based on correct and incorrect responses of the informants complex understanding-utilization ability, which also considered the analysis of the data in the first category which showed that comparison-evaluation of visual information was the primary difficulty demonstrated by the informants. In relation to the infographic type, the one which contained visualizations of a technological pattern presented greater difficulty for the informants. With relation to reading proficiency, the informants with adequate reading performance in the printed medium showed better results. The male informants obtained better results. Based on the details of the data analysis; we were able to bring together considerations which show to be unnecessary to consider different abilities to read in the printed and digital means and to be improbable the appearance of new cognitive schemes in reason of digital mediums.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCompreensão na leituraSinais e símbolos na comunicação visualArtes graficasSemiótica e comunicaçãoLingüística textualComunicação visualMultimodalidadeInfográficos digitaisLetramentosHabilidades de leituraProtocolo verbalHabilidade de leitura e letramentos: o desempenho de estudantes no processamento da leitura de infográficos digitaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL1347d.pdfapplication/pdf6506462https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MGSS-9BHNYR/1/1347d.pdfded65e7b38f0957f1b651f6cef0587c0MD51TEXT1347d.pdf.txt1347d.pdf.txtExtracted texttext/plain669567https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MGSS-9BHNYR/2/1347d.pdf.txte54614021ab19f4e51f5add3e1b448e2MD521843/MGSS-9BHNYR2019-11-14 18:52:54.434oai:repositorio.ufmg.br:1843/MGSS-9BHNYRRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T21:52:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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