Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/32266 |
Resumo: | O fígado é essencial para a manutenção da homeostase corporal. Dentre suas diversas funções fisiológicas, ele exerce papel importante na detecção e remoção de patógenos da circulação, sendo um órgão-chave na relação hospedeiro/microbiota. Os macrófagos hepáticos (Células de Kupffer) exercem um papel fundamental na captura de patógenos circulantes, porém mecanismos acessórios devem existir especialmente em situações onde há uma demanda emergencial devido à uma infecção sistêmica. Neste contexto, o DNA é conhecido por ser uma molécula com potencial antimicrobiano, função que foi conservada ao longo da evolução e existe em inúmeras espécies. Considerando isso, nosso objetivo foi determinar se um contexto infeccioso generalizado poderia induzir a liberação de DNA no fígado, e qual seria o papel da liberação intrahepática de DNA no curso da infecção. De fato, demonstramos que durante a sepse polimicrobiana induzida por ligadura e perfuração cecal há deposição de DNA extracelular no fígado de maneira generalizada, que progride com o curso da infecção. O DNA acumulado no fígado parece não ser derivado de neutrófilos (NETs) ou diretamente de hepatócitos em necrose, já que não observamos morte celular durante a sepse. A remoção enzimática do DNA durante a doença causou um aumento significativo na bacteremia em tempos tardios de infecção, apesar de não ter alterado a resposta inflamatória dos animais. Em conjunto, nossos dados demonstram que a deposição de DNA no fígado durante a sepse, possivelmente exercida ativamente por hepatócitos viáveis, pode ser um mecanismo acessório para controle da bacteremia durante a infecção sistêmica |
id |
UFMG_208b91a62a4cd1fe904c5ca55ce14c2d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/32266 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Gustavo Batista de Menezeshttp://lattes.cnpq.br/9202540411518668http://lattes.cnpq.br/5681504633346251Rafaela Vaz Sousa Pereira2020-01-28T12:07:15Z2020-01-28T12:07:15Z2016-03-15http://hdl.handle.net/1843/32266O fígado é essencial para a manutenção da homeostase corporal. Dentre suas diversas funções fisiológicas, ele exerce papel importante na detecção e remoção de patógenos da circulação, sendo um órgão-chave na relação hospedeiro/microbiota. Os macrófagos hepáticos (Células de Kupffer) exercem um papel fundamental na captura de patógenos circulantes, porém mecanismos acessórios devem existir especialmente em situações onde há uma demanda emergencial devido à uma infecção sistêmica. Neste contexto, o DNA é conhecido por ser uma molécula com potencial antimicrobiano, função que foi conservada ao longo da evolução e existe em inúmeras espécies. Considerando isso, nosso objetivo foi determinar se um contexto infeccioso generalizado poderia induzir a liberação de DNA no fígado, e qual seria o papel da liberação intrahepática de DNA no curso da infecção. De fato, demonstramos que durante a sepse polimicrobiana induzida por ligadura e perfuração cecal há deposição de DNA extracelular no fígado de maneira generalizada, que progride com o curso da infecção. O DNA acumulado no fígado parece não ser derivado de neutrófilos (NETs) ou diretamente de hepatócitos em necrose, já que não observamos morte celular durante a sepse. A remoção enzimática do DNA durante a doença causou um aumento significativo na bacteremia em tempos tardios de infecção, apesar de não ter alterado a resposta inflamatória dos animais. Em conjunto, nossos dados demonstram que a deposição de DNA no fígado durante a sepse, possivelmente exercida ativamente por hepatócitos viáveis, pode ser um mecanismo acessório para controle da bacteremia durante a infecção sistêmicaThe liver is essential for maintaining body homeostasis. Among its various physiological functions, the liver plays an important role in detection and removal of pathogens from the circulation, being a major organ in the host / microbiota interaction. The liver macrophages (Kupffer cells) play a key role in the capture of circulating pathogens, but there should be accessory mechanisms acting in emergency situations such as systemic infection. In this context, DNA is known to be a molecule with antimicrobial activity, and this function has been evolutionarily conserved and retained in several species. Considering this, our goal was to determine whether a systemic infection could induce the release of DNA in the liver and to determine the consequences of intrahepatic DNA deposition during infection. As expected, we demonstrated there is a widespread DNA deposition within the liver during polymicrobial sepsis, which progressed through the course of infection. Our data indicates that such accumulated DNA was not derived from neutrophils (NETS) or from necrotic hepatocytes, since we did not observe hepatocyte death during sepsis. Enzymatic removal of DNA during disease caused a significant increase in bacteremia at late timepoints of infection, however, no influence on the inflammatory response was observed. Taken together, our data demonstrate there is deposition of DNA in the liver during sepsis, possibly deriving from viable hepatocytes, which could be acting as an additional mechanism for controlling bacterial spread during systemic infection.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorOutra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Biologia CelularUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessBiologia celularFígadoControle de InfecçõesDNABiologia CelularDeposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação FINAL Rafaela 2016.pdfDissertação FINAL Rafaela 2016.pdfapplication/pdf13466691https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20Rafaela%202016.pdf7fe247c571d1bdd0dcb4a69b879ef623MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTDissertação FINAL Rafaela 2016.pdf.txtDissertação FINAL Rafaela 2016.pdf.txtExtracted texttext/plain71351https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20Rafaela%202016.pdf.txt518931a5e0126298e8b4891f24b4255fMD541843/322662020-01-29 03:16:38.447oai:repositorio.ufmg.br:1843/32266TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-29T06:16:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
title |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
spellingShingle |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica Rafaela Vaz Sousa Pereira Biologia Celular Biologia celular Fígado Controle de Infecções DNA |
title_short |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
title_full |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
title_fullStr |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
title_full_unstemmed |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
title_sort |
Deposição de DNA no fígado como um mecanismo acessório para o controle da infecção sistêmica |
author |
Rafaela Vaz Sousa Pereira |
author_facet |
Rafaela Vaz Sousa Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gustavo Batista de Menezes |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9202540411518668 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5681504633346251 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rafaela Vaz Sousa Pereira |
contributor_str_mv |
Gustavo Batista de Menezes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biologia Celular |
topic |
Biologia Celular Biologia celular Fígado Controle de Infecções DNA |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Biologia celular Fígado Controle de Infecções DNA |
description |
O fígado é essencial para a manutenção da homeostase corporal. Dentre suas diversas funções fisiológicas, ele exerce papel importante na detecção e remoção de patógenos da circulação, sendo um órgão-chave na relação hospedeiro/microbiota. Os macrófagos hepáticos (Células de Kupffer) exercem um papel fundamental na captura de patógenos circulantes, porém mecanismos acessórios devem existir especialmente em situações onde há uma demanda emergencial devido à uma infecção sistêmica. Neste contexto, o DNA é conhecido por ser uma molécula com potencial antimicrobiano, função que foi conservada ao longo da evolução e existe em inúmeras espécies. Considerando isso, nosso objetivo foi determinar se um contexto infeccioso generalizado poderia induzir a liberação de DNA no fígado, e qual seria o papel da liberação intrahepática de DNA no curso da infecção. De fato, demonstramos que durante a sepse polimicrobiana induzida por ligadura e perfuração cecal há deposição de DNA extracelular no fígado de maneira generalizada, que progride com o curso da infecção. O DNA acumulado no fígado parece não ser derivado de neutrófilos (NETs) ou diretamente de hepatócitos em necrose, já que não observamos morte celular durante a sepse. A remoção enzimática do DNA durante a doença causou um aumento significativo na bacteremia em tempos tardios de infecção, apesar de não ter alterado a resposta inflamatória dos animais. Em conjunto, nossos dados demonstram que a deposição de DNA no fígado durante a sepse, possivelmente exercida ativamente por hepatócitos viáveis, pode ser um mecanismo acessório para controle da bacteremia durante a infecção sistêmica |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-03-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-28T12:07:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-28T12:07:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/32266 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/32266 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20Rafaela%202016.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/3/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32266/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20Rafaela%202016.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7fe247c571d1bdd0dcb4a69b879ef623 cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 518931a5e0126298e8b4891f24b4255f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589579481022464 |