Celso Furtado, a história e a historiografia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: João Antonio de Paula
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/37600
https://orcid.org/0000-0002-5449-8671
Resumo: A história tem lugar importante na obra de Celso Furtado. É certo que não é sua exclusividade, que outros economistas, no Brasil e fora dele, frequentaram, com proficiência, a historiografia. Lembre-se a Escola Histórica Alemã, que — desacreditando das possibilidades de se fazer teoria econômica pela impossibilidade de se estabelecer regularidade dos fenômenos econômicos, que jamais poderiam ser enquadrados em leis, dedutíveis a partir de princípios gerais abstratos — acabou por criar a moderna história econômica, como história das economias nacionais, regionais, dos bancos, dos transportes, dos agricultores, das indústrias, dos preços etc. Fala-se da existência de três gerações da Escola Histórica: a velha escola, de Wilhelm Roscher, Hildebrand e Knies; a nova escola, liderada por Gustav Schmoller e uma novíssima escola cujos grandes nomes seriam Werner Sombart e Max Weber (iglésias , 1959).
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