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Lucio Flavio Renault de MoraesRita de Cassia Martins de Oliveira Ventura2019-08-14T20:28:54Z2019-08-14T20:28:54Z2001-08-22http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9BGHZ2O tema de Qualidade de Vida no Trabalho é hoje entendido como uma variável importante a todas as organizações, haja vista a importância dada à satisfação e ao comprometimento dos funcionários no âmbito das empresas. Atualmente, os indivíduos buscam não só um meio desobreviver por meio do trabalho, mas também uma forma de se autodesenvolver e se realizar desempenhando tarefas interessantes e desafiadoras. Nesse contexto ressaltam-se as organizações policiais que, nesse momento, passam por questionamentos sobre sua eficiência e capacidade de resposta à sociedade civil. Diante desses pressupostos, resolveu-se empreender um estudo que buscasse diagnosticar e analisar o nível de qualidade de vida no trabalho (QVT) dos detetives, da Polícia Civil de Minas Gerais, lotados nas DelegaciasSeccionais de Polícia Metropolitana de Belo Horizonte. Buscaram-se, na literatura pertinente ao tema de QVT, fundamentos que suportassem o exame do sentimento dos detetives para com as condições de trabalho oferecidas pela organização policial. Escolheu-se como suporte teórico a abordagem de WALTON (1973) a qual entende a QVT como um conceito global que envolve, além de atos legislativos, para proteger os trabalhadores, o atendimento das expectativas e aspirações humanas, fundamentado em valores humanísticos e na responsabilidade social da empresa. Elaborou-se uma análise da dinâmica que permeia ocotidiano desses profissionais, procurando compreender as relações de trabalho, as leis que demarcam as ações policiais e a forma de agir dos detetives para que, então, procedesse a uma explicação do nível de QVT mensurado. Para tanto, a pesquisa utilizou-se de um survey, deentrevistas semi-estruturadas, de análise documental e de observações diretas, do tipo não participante. Com base no material empírico, coletado por meio dessa metodologia, encontrou-se um nível de QVT insatisfatório para os detetives subordinados a METROPOL (Superintendência de Polícia Metropolitana) sendo as variáveis que melhor explicam esse nível: a remuneração, as condições de trabalho, as oportunidades de crescimento profissional, as oportunidades de desenvolvimento de novas habilidades e o respeito aos direitos dessesmesmos policiais. Como resposta à organização, recomenda-se uma (re)estruturação da carreira de detetive objetivando explicitar os direitos e deveres desses policiais, um envolvimento dos mesmos em decisões relativas ao seu trabalho e uma ampliação das pesquisas, tendo como foco a organização Policial Civil, objetivando a criação e a manutenção de um clima adequado a uma boa saúde física e mental dos policiais.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQualidade de vida no trabalhoAdministraçãoAdministraçãoA configuração da QVT no contexto de trabalho dos detetives da Polícia Civil Metropolitana de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_rita_de_c_ssia_martins_de_oliveira.pdfapplication/pdf435138https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9BGHZ2/1/disserta__o_rita_de_c_ssia_martins_de_oliveira.pdf81ecdd6218745cfe26780495d17b6464MD511843/BUBD-9BGHZ22019-08-14 17:28:54.511oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9BGHZ2Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-08-14T20:28:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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