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Vera Lucia M de Oliveira e PaivaAna Elisa Ferreira RibeiroLuciana da Silva de OliveiraMaria Lucia CastanheiraJúlio César Rosa de AraújoCarlos Henrique Silva de Castro2019-08-10T06:52:24Z2019-08-10T06:52:24Z2015-02-02http://hdl.handle.net/1843/MGSS-9VKNEGComo um estudo de viés etnográfico (GREEN et al., 2005; AGAR, 2006a), esta tese trata da construção de uma leitura das práticas culturais do Grupo Texto Livre (TL). O grupo trabalha com cursos de graduação e pós-graduação, desenvolvimento de materiais didáticos e documentação sobre software livre, promoção de congressos online, manutenção de um periódico, entre outros. O objeto de estudos é a interação entre os membros das diversas comunidades do TL. O tratamento dos dados reuniu em suas bases as teorias da complexidade (MORIN, 2005; PALAZZO 2004; LARSEN-FREEMAN, CAMERON, 2012), dos fractais (BAR-YAM, 2000; MASSIP-BONET, 2013) e das comunidades de prática (WENGER et al., 2002). A pesquisa parte do entendimento de que conhecimento seja uma produção social, esteja disponível no meio e seja acessível por meio da interação. O objetivo geral do trabalho é apresentar uma leitura das culturas do Grupo Texto Livre, a fim de se identificar padrões e emergências no ambiente comunitário. Para tanto, conto com cinco objetivos específicos: (1) descrever os padrões interacionais do grupo a partir da leitura das práticas das comunidades em estudo; (2) identificar a existência, ou não, de emergências nas comunidades em estudo; (3) caso existam, identificar como acontecem tais emergências; (4) apresentar uma taxionomia cultural do grupo; (5) identificar o que as culturas do grupo possibilitam aos seus membros. A lógica em uso definiu uma metodologia que envolveu três momentos de análise: (1º) uma grande turnê (SPRADLEY, 1980) nos dados gerais do TL; (2º) três miniturnês em três subcomunidades do TL; (3º) contraste de todos os dados e conclusões. Os resultados indicam que as bases teóricas confirmam os espaços sociais estudados como comunidades de prática fractalizadas, que podem aparecer aninhadas. A exceção foi a Revista Texto Livre. O padrão de comportamento notado refere-se às novas possibilidades de emergências que a abertura da rede interativa propicia.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGLingüísticaAmbientes virtuais compartilhadosComunicação mediada por computadorInteração socialAprendizagemCulturaTecnologia educacionalEnsino auxiliado por computadorGrupos de discussão pela internetSoftware livreemergênciaCulturainteraçãocomunidades de práticaAs culturas do grupo Texto livre: um estudo de viés etnográfico sob a ótica da complexidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALcastro_2015_as_culturas_do_grupo_texto_livre.pdfapplication/pdf96088926https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MGSS-9VKNEG/1/castro_2015_as_culturas_do_grupo_texto_livre.pdf1af9843f0ff88778178ef2ac03b762aaMD511843/MGSS-9VKNEG2019-08-10 03:52:25.004oai:repositorio.ufmg.br:1843/MGSS-9VKNEGRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-08-10T06:52:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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