Frequência de aglutininas anti-Leptospira interrogans em equídeos de tração em Belo Horizonte, Minas Gerais, de agosto de 2001 a junho de 2008

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cintia Ferreira
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9HHGV8
Resumo: Este estudo avaliou a prevalência de aglutininas anti-Leptospira interrogans em equídeos de tração nas nove regionais administrativas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, em diferentes épocas do ano. As amostras foram coletadas semanalmente nas Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPVs) distribuídas nas regionais, no período de agosto de 2001 a junho de 2008. As amostras foram processadas utilizando-se o teste de soro aglutinação microscópica (SAM), utilizando-se como antígenos as sorovariedades: icterohaemorrhagiae, copenhageni, canicola, pomona, ballum, brastilava, hardjo bovis e hardjo. Apenas títulos iguais ou superiores a 1:200 foram considerados positivos. Os equídeos foram georreferenciados nas respectivas regionais para a observação da distribuição espacial dos animais positivos e negativos. As diferenças de frequências entre os sexos, regionais, meses e anos foram analisadas pelo teste de qui-quadrado (X2), fixando-se nível de significância em 95% (p<0,05). Foram processados 3255 soros de equídeos, dos quais 91,38% (2942/3255) eram negativos e 9,62% (313/3255) positivos. Os sorovares mais prevalentes foram canicola (36,61%), hardjo bovis 23,83% e icterohamorrhagiae (16,71%). Não foi observada diferença (P>0,05) entre as regionais, mas observou-se diferença (P<0,05) entre os anos e meses estudados.
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