Disfonia em professores municipais: aspectos clínicos, ocupacionais e de qualidade de vida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Iara Barreto Bassi
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8N2KCN
Resumo: Introdução: A disfonia é um distúrbio de comunicação caracterizado pela dificuldade na emissão vocal que provoca um impedimento na produção natural da voz. Voz profissional é conceituada como uma forma de comunicação oral utilizada por indivíduos que dela dependem para exercer sua atividade ocupacional. Diante disso, o distúrbio vocal relacionado ao trabalho é apresentado como qualquer alteração vocal diretamente relacionada ao uso da voz durante a atividade profissional que diminua, comprometa ou impeça a atuação e/ou a comunicação do trabalhador. O professor é considerado profissional da voz porque depende de certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. Essa pesquisa combina um estudo do perfil de professores com diagnóstico clínico de disfonia a um estudo que examina o impacto da voz na qualidade de vida de professores. Objetivos: Descrever as características sociodemográficas, ocupacionais, vocais e de saúde dos professores com disfonia, examinar o impacto da voz na qualidade de vida de professores e avaliar se o grau da disfonia e os diagnósticos fonoaudiológico e otorrinolaringológico estão correlacionados com a qualidade de vida. Métodos: Combinaram-se duas estratégias: 1) coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais, vocais e gerais de 217 professoras atendidas por meio de protocolo próprio; 2) avaliação da correlação entre os dados vocais clínicos com a qualidade de vida de 88 professoras por meio de testes específicos. A amostra consistiu-se de professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte, com diagnóstico clínico de disfonia, admitidas no Ambulatório de Fonoaudiologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Para o conjunto de 217 professores foram analisados dados (a) sociodemográficos: gênero, idade, escolaridade, número de filhos, renda total familiar por mês; (b) organização do trabalho: anos que leciona, níveis para os quais leciona, horas-aula semanal, duração do intervalo entre as aulas, número de alunos em sala de aula; (c) ambiente de trabalho: ruído, qualidade do ar, disponibilidade de água; (d) hábitos vocais: uso da voz, ingestão de água e orientação vocal; (e) saúde: medicamento para depressão e ansiedade, medicamento para refluxo gastroesofágico, alergia respiratória, afastamento relacionado à voz; (f) avaliação vocal: sintomas proprioceptivos, autopercepção da intensidade do problema vocal, grau de desvio vocal e diagnóstico otorrinolaringológico, sendo estes coletados de agosto de 2008 a dezembro de 2009. Para o estudo com 88 professoras foram analisadas as seguintes variáveis: qualidade de vida relacionada à voz, grau de desvio vocal, diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico, sendo estes coletados de agosto de 2007 a maio de 2008. Realizou-se análise descritiva dos dados e do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: A maior parte da amostra tinha 45 anos (38,7%), lecionando há mais de 11 anos (60,3%), carga semanal superior a 23 horas (61,3%). No tocante ao ambiente, destacam-se o relato de ruído incomodativo (48%) e exigência vocal constante (falar muito). Encontraram-se elevado escore da autopercepção da intensidade do problema vocal, grau de desvio vocal leve e presença de lesão exofítica em prega vocal. Não foram encontradas relações estatisticamente significativas entre o diagnóstico fonoaudiológico, otorrinolaringológico e grau do desvio vocal com os valores dos parâmetros de qualidade de vida auferidos pelo PPAV. Conclusões: As professoras com disfonia apresentam semelhanças quanto à exposição aos fatores de risco ambientais e organizacionais descritos em inquéritos ocupacionais e repercussões sobre a qualidade de vida vocal. Medidas para a promoção da saúde vocal no ambiente escolar são sugeridas.
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spelling Ada Avila AssuncaoAna Cristina Cortes GamaLuana Giatti GonçalvesLuana Giatti GonçalvesValeria Maria de Azeredo PassosMaria Lúcia Oliveira Suzigan DragoneIara Barreto Bassi2019-08-10T19:41:09Z2019-08-10T19:41:09Z2010-12-21http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8N2KCNIntrodução: A disfonia é um distúrbio de comunicação caracterizado pela dificuldade na emissão vocal que provoca um impedimento na produção natural da voz. Voz profissional é conceituada como uma forma de comunicação oral utilizada por indivíduos que dela dependem para exercer sua atividade ocupacional. Diante disso, o distúrbio vocal relacionado ao trabalho é apresentado como qualquer alteração vocal diretamente relacionada ao uso da voz durante a atividade profissional que diminua, comprometa ou impeça a atuação e/ou a comunicação do trabalhador. O professor é considerado profissional da voz porque depende de certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. Essa pesquisa combina um estudo do perfil de professores com diagnóstico clínico de disfonia a um estudo que examina o impacto da voz na qualidade de vida de professores. Objetivos: Descrever as características sociodemográficas, ocupacionais, vocais e de saúde dos professores com disfonia, examinar o impacto da voz na qualidade de vida de professores e avaliar se o grau da disfonia e os diagnósticos fonoaudiológico e otorrinolaringológico estão correlacionados com a qualidade de vida. Métodos: Combinaram-se duas estratégias: 1) coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais, vocais e gerais de 217 professoras atendidas por meio de protocolo próprio; 2) avaliação da correlação entre os dados vocais clínicos com a qualidade de vida de 88 professoras por meio de testes específicos. A amostra consistiu-se de professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte, com diagnóstico clínico de disfonia, admitidas no Ambulatório de Fonoaudiologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Para o conjunto de 217 professores foram analisados dados (a) sociodemográficos: gênero, idade, escolaridade, número de filhos, renda total familiar por mês; (b) organização do trabalho: anos que leciona, níveis para os quais leciona, horas-aula semanal, duração do intervalo entre as aulas, número de alunos em sala de aula; (c) ambiente de trabalho: ruído, qualidade do ar, disponibilidade de água; (d) hábitos vocais: uso da voz, ingestão de água e orientação vocal; (e) saúde: medicamento para depressão e ansiedade, medicamento para refluxo gastroesofágico, alergia respiratória, afastamento relacionado à voz; (f) avaliação vocal: sintomas proprioceptivos, autopercepção da intensidade do problema vocal, grau de desvio vocal e diagnóstico otorrinolaringológico, sendo estes coletados de agosto de 2008 a dezembro de 2009. Para o estudo com 88 professoras foram analisadas as seguintes variáveis: qualidade de vida relacionada à voz, grau de desvio vocal, diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico, sendo estes coletados de agosto de 2007 a maio de 2008. Realizou-se análise descritiva dos dados e do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: A maior parte da amostra tinha 45 anos (38,7%), lecionando há mais de 11 anos (60,3%), carga semanal superior a 23 horas (61,3%). No tocante ao ambiente, destacam-se o relato de ruído incomodativo (48%) e exigência vocal constante (falar muito). Encontraram-se elevado escore da autopercepção da intensidade do problema vocal, grau de desvio vocal leve e presença de lesão exofítica em prega vocal. Não foram encontradas relações estatisticamente significativas entre o diagnóstico fonoaudiológico, otorrinolaringológico e grau do desvio vocal com os valores dos parâmetros de qualidade de vida auferidos pelo PPAV. Conclusões: As professoras com disfonia apresentam semelhanças quanto à exposição aos fatores de risco ambientais e organizacionais descritos em inquéritos ocupacionais e repercussões sobre a qualidade de vida vocal. Medidas para a promoção da saúde vocal no ambiente escolar são sugeridas.Introduction: Dysphonia is a communication disorder characterized by difficulty in vocal production that causes an impediment in the production of natural voice. Voice work is conceptualized as a form of oral communication used by people who depend on them to exercise their occupational activity. Thus, the disorder related to vocal work is presented as any vocal changes directly related to the use of voice during the professional activity that diminishes, compromise or impede the performance and / or provision of the worker. The teacher is considered voice professional because it depends on certain production and / or voice quality specific to your professional survival. This research combines a study of the profile of teachers with a clinical diagnosis of dysphonia in a study that examines the impact of voice on the quality of life. Objectives: To describe the socio-demographic, occupational, health and voice parameters of dysphonic teachers, examining the impact of voice on the quality of life and to assess the degree of dysphonia and speech pathology and otolaryngologic diagnoses are correlated with quality of life. Methods: Was agreed two strategies: 1) data collection socio-demographic, occupational, and general voice of 217 teachers met through an appropriate protocol, 2) evaluation of the correlation between the clinical data with the vocal quality of life of 88 teachers through specific tests. The sample consisted of teachers from the Municipal School of Belo Horizonte with a clinical diagnosis of dysphonia, admitted in Speech Pathology Unit, Hospital das Clínicas, Federal University of Minas Gerais. For the group of 217 teachers were assessed in (a) socio-demographic factors: gender, age, education, number of children, total household income per month, (b) organization of work: who teaches year, levels which teaches, hours weekly class, duration of the break between classes, number of students in the classroom, (c) working environment: noise, air pollution, water availability, (d) vocal habits: use of voice, drinking water and guidance vocal (e) Health: medicine for depression, medication reflux, allergy, removal related to voice, (f) evaluation vocal: proprioceptive symptoms, self-perception of severity vocal, vocal deviation and ENT diagnosis, which are collected from August 2008 to December 2009. While the study involving 88 teachers were analyzed the following variables: quality of life related to voice, musical vocal deviation, Speech-Pathology and the Otorhinolaryngological (ORL) diagnostics, which are collected from August 2007 to May 2008. We conducted descriptive analysis and the Spearman correlation coefficient. Results: Was studied 217 teachers, most with more than 45 years (38.7%), teaching for over 11 years (60.3%), load exceeding 23 hours weekly (61.3%). Regarding the environment, we highlight the report of noise nuisance (48%) and vocal demands constant ("talk much"). We found high scores of self-perceived severity of vocal, vocal deviation and slight presence of mass lesion in the vocal fold. There were no statistically significant relationships between the diagnosis of Speech-Pathology and Otorhinolaryngological and degree of vocal deviation with the values of the parameters of quality of life received by the VAPP. Conclusions: These findings contribute to knowledge about clinical voice and its impact on quality of life related to voice teachers. Finally, we suggest measures for promoting vocal health in schools.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDistúrbios da vozEnsino fundamental e médioVoz/fisiologiaCondições de trabalhoQualidade de vidaDocentesFatores de riscoDisfonia/terapiaSaúde do trabalhadorDisfoniaCondições de trabalhoDocentesQualidade de vidaDisfonia em professores municipais: aspectos clínicos, ocupacionais e de qualidade de vidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALprofesoores_municipais_com_disfonia.pdfapplication/pdf1736985https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8N2KCN/1/profesoores_municipais_com_disfonia.pdf8bcffad05db293df4ed48d6511f84939MD51TEXTprofesoores_municipais_com_disfonia.pdf.txtprofesoores_municipais_com_disfonia.pdf.txtExtracted texttext/plain116395https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8N2KCN/2/profesoores_municipais_com_disfonia.pdf.txtb1b0062f440762d136702c0c8126e320MD521843/BUOS-8N2KCN2019-11-14 04:03:11.209oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8N2KCNRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T07:03:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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