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Bruna Figueiredo Manzohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231215D3&tokenCaptchar=03AGdBq26fibjgHS9etcUZyFL3oQDtxwuYeiwwl1Bk-x-3KeY0-Bw_75JM26AHE_w41zkHEzVqw7coxLU0O7g5uiXFTLdgqmionszZ4KMyNPPDo9_Cm6LLuiQ9SjLFrjiEIw_K9_iUcDVWqjaApyItigWEHVbdwG9k-WdzzX5dqQXY9uSv9nfrByHHE_so1k00zKbjigIy2-k06sU8ubVw35-OoScqrSE3_eX5OFrd4CpPWjawS4tV5BNo62XcTEyOq-Etu2scoC-YVc3Dgxyz1a_zePYsGoXKlLE-S8I7u4sGguckI2D8m0Qn8-AC0HFGsJnN8CvtKQpYemaaDgFihtEKkOeT4HqkvJ0ZI2jWAPNPd_oBqICFbjxowZhpr-os40NzTl82hC9Ops2bbgGXf7tjsM6qS0AYl9AHlx9-7AyS6fHOHxtgnHWBhwu5hga4VE-k_Pfp9drqAllana dos Reis Correahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4363946D7&tokenCaptchar=03AGdBq27pwZbnH_rVsYy9eQCOsG5zcPHoEyBi3_k9msfbG0avxJ_A9W2d6zuShI0I_XJECAr2whxjKTHSPF8TEsx0-XQe32mLELmeh-9HXwGzMhUX-b1lZjooy3sDRLJqGL5Qsp8_UJs6t335rNKztmXqSUuW8P0RTZluIjkkIguKkBEk80-4smgKtnasE1g1xAaaYUWcAaurlnU--MODtLtqN_M54B2qwUwibsNJpAX8KKHqYc77cSmlZkV2NbWJ-Udub-cnSd-phDTrKDfJGs4iQ8jnFfrqEjPE2znLfda6N1XYiW9FBd3l61gXga93zGMhaMZZ6LcnuM_e2EEkIRFjMVZo2IioBHXb8-kEiq5FcRHtuXEraQesVCF49YowAgLzvONdAxFXNJfqAk46kg8IkcgKpQYkX-EIf_aZm9VGsVPohg6V6HnXWWm94voTc8D8a2mFOJ0sdsYKOUuE15R-KKz3IbbmMgManuela Estrela Baggio2022-04-11T14:39:28Z2022-04-11T14:39:28Z2021-04-29http://hdl.handle.net/1843/40973https://orcid.org/0000-0003-3218-4361Introdução: Potenciais riscos aos pacientes são intrínsecos à assistência à saúde, sendo que na maternidade, a ocorrência de eventos adversos pode repercutir em danos a mulher e ao recémnascido (RN). Diante disso, políticas públicas estabelecem ações de melhoria da assistência por meio da corresponsabilização e participação ativa dos pacientes e acompanhantes no cuidado e na prevenção de incidentes. Nesse contexto, a literatura sugere o desenvolvimento de tecnologias educativas (TE) para aperfeiçoar a comunicação, aumentar a capacidade de escuta e engajar o paciente e família na segurança do paciente (SP). Entretanto, as evidências sobre o desenvolvimento e utilização de TE em busca do maior envolvimento do acompanhante e do paciente na SP na maternidade, especialmente com a participação desses atores são insuficientes. Objetivos de pesquisa: Conhecer as percepções e as experiências de pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde da maternidade sobre a participação da paciente e do acompanhante na segurança da paciente e do RN. Objetivo de prática: Elaborar e avaliar uma tecnologia educativa para promoção do envolvimento das pacientes internadas na maternidade e seus acompanhantes nas ações do cuidado seguro. Método: O estudo seguiu os preceitos metodológicos da Pesquisa Convergente-Assistencial e sustentou-se nos fundamentos teóricos de Paulo Freire. Foi realizado na maternidade de um hospital público de Belo Horizonte e a produção de dados foi dividida em três etapas. A primeira etapa subsidiou a construção da cartilha através de entrevistas para conhecer as percepções e o conhecimento dos participantes sobre a SP e a participação da paciente e do acompanhante na segurança; e identificar as barreiras que dificultam colocar em prática as ações de SP. Participaram dessa etapa 13 profissionais de saúde, 11 pacientes e 06 acompanhantes. Na segunda foi desenvolvida a TE em forma de cartilha e na terceira, a mesma foi avaliada pelos participantes. Na última etapa aceitaram continuar participando da pesquisa os 13 profissionais da saúde, 08 pacientes e 05 acompanhantes. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e registro de diário de campo. A análise dos dados foi realizada pela análise de conteúdo e foram criadas duas categorias provenientes da primeira etapa: Saberes e experiências sobre a segurança da paciente e do RN na maternidade e Desafios para o envolvimento da paciente e acompanhante nas ações de segurança. Resultados: Na primeira categoria os achados evidenciaram que as pacientes e os acompanhantes esboçaram diferentes entendimentos sobre a SP, sendo que a maioria apresentava compreensão limitada sobre o tema e desconhecia como poderiam contribuir para SP. Os profissionais enfatizaram que as pacientes e os acompanhantes se envolvem pouco na SP e poderiam ser mais informados e estimulados pela própria equipe. A segunda categoria apontou as fragilidades para a participação da paciente e acompanhante nas ações de segurança, como a falta de conhecimento, diálogo e escuta, e a posição autoritária de alguns profissionais. Os achados da primeira etapa contribuíram para a construção da TE, no formato de cartilha. Na terceira etapa, os participantes avaliaram a TE como sendo um material importante para impulsionar a participação das pacientes e acompanhantes na SP. Conclusão: O processo interativo e dialogado com os participantes possibilitou a criação da TE como ferramenta importante no envolvimento das pacientes e acompanhantes nas ações de SP. Essa experiência vai ao encontro do pensamento de Paulo Freire que afirma que, o educador deve reconhecer o educando têm saberes, experiências e leituras de mundo próprias, sendo o respeito essencial para influenciar no desenvolvimento de novos saberes.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICASegurança do PacienteParticipação do PacienteUnidade Hospitalar de Ginecologia e ObstetríciaMaternidadesTecnologia EducacionalSegurança do PacienteParticipação do PacienteEnvolvimento do PacienteEngajamento do PacienteUnidade Hospitalar de Ginecologia e ObstetríciaMaternidadeTecnologia EducacionalTecnologia educativa para promoção de ações de segurança do paciente em uma maternidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTECNOLOGIA EDUCATIVA PARA PROMOÇÃO DE AÇÕES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UMA MATERNIDADE.pdfTECNOLOGIA EDUCATIVA PARA PROMOÇÃO DE AÇÕES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UMA MATERNIDADE.pdfapplication/pdf4599976https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40973/3/TECNOLOGIA%20EDUCATIVA%20PARA%20PROMO%c3%87%c3%83O%20DE%20A%c3%87%c3%95ES%20DE%20SEGURAN%c3%87A%20DO%20PACIENTE%20EM%20UMA%20MATERNIDADE.pdfbec32c7bb1e02b5fcc49165cbb16a2acMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40973/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/409732022-04-11 11:39:29.335oai:repositorio.ufmg.br:1843/40973TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-04-11T14:39:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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