Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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institution Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
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spelling Mônica Medeiros Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/6739544971574698Fernando Antonio MencarelliGabriela Córdova ChristófaroLenira Peral RengelChristina Gontijo FornaciariCarla Andrea Silva Limahttps://lattes.cnpq.br/3572334204372391Verônica Teodora Pimenta2022-11-07T13:25:11Z2022-11-07T13:25:11Z2021-11-13http://hdl.handle.net/1843/46960Nesta pesquisa, a improvisação em dança foi estudada a partir da multiplicidade que marca a sua presença na poética da dança contemporânea. A didática da invenção na improvisação em dança foi desenhada a partir de inspiração no poema “Uma didática da invenção”, de Manoel de Barros, e entrelaçada à compreensão de invenção como política da cognição. A fim de qualificar a didática da invenção na improvisação em dança contemporânea, problematizou-se que espécie de saber e de ensino-aprendizagem estão envolvidos na improvisação. A metodologia de trabalho abrangeu a realização de entrevistas com as artistas mineiras Dudude, Margô Assis e Thembi Rosa, e com o artista Tuca Pinheiro, bem como revisão de literatura, leitura crítica e interpretativa de vídeos de dança contemporânea e de registros do percurso formativo e artístico-docente da doutoranda. A partir das articulações teóricas e problematizações, a improvisação em dança contemporânea foi interpretada como saber cultivado em rizoma. Pôde-se desenvolver a noção de improvisação como arte nômade, o entendimento de saber-improvisação, as concepções de professor(a) improvisador(a) e improvisador(a) aprendiz. Também foi possível distinguir como objetivos didático-inventivos: cultivar as atitudes experimental e propositiva, cultivar modos de estar atento e modos atentos de repetição, além de processos de avaliação contínua.Nesta pesquisa, a improvisação em dança foi estudada a partir da multiplicidade que marca a sua presença na poética da dança contemporânea. A didática da invenção na improvisação em dança foi desenhada a partir de inspiração no poema “Uma didática da invenção”, de Manoel de Barros, e entrelaçada à compreensão de invenção como política da cognição. A fim de qualificar a didática da invenção na improvisação em dança contemporânea, problematizou-se que espécie de saber e de ensino-aprendizagem estão envolvidos na improvisação. A metodologia de trabalho abrangeu a realização de entrevistas com as artistas mineiras Dudude, Margô Assis e Thembi Rosa, e com o artista Tuca Pinheiro, bem como revisão de literatura, leitura crítica e interpretativa de vídeos de dança contemporânea e de registros do percurso formativo e artístico-docente da doutoranda. A partir das articulações teóricas e problematizações, a improvisação em dança contemporânea foi interpretada como saber cultivado em rizoma. Pôde-se desenvolver a noção de improvisação como arte nômade, o entendimento de saber-improvisação, as concepções de professor(a) improvisador(a) e improvisador(a) aprendiz. Também foi possível distinguir como objetivos didático-inventivos: cultivar as atitudes experimental e propositiva, cultivar modos de estar atento e modos atentos de repetição, além de processos de avaliação contínua.In this research work, dance improvisation was studied from its multiple marks in the poetics of contemporary dance. The didactics of invention in dance improvisation was designed from the inspiration given by the poem A Didactics of Invention, by Manoel de Barros, and interwoven with the understanding of invention as a cognition policy. In order to qualify the didactics of invention in contemporary dance improvisation, we problematized the type of knowledge and teaching-learning involved in improvisation. The work methodology encompassed interviews with Minas Gerais’ born female artists Dudude, Margô Assis and Thembi Rosa, along with male artist Tuca Pinheiro, as well as literature revision, critical and interpretive readings of contemporary dance video works and of registers regarding this doctoral student’s formative and artistic-teaching trajectory. From the theoretical articulations and problematizations, contemporary dance improvisation was interpreted as knowledge grown in rhizome. It is possible to develop the notion of improvisation as a nomadic art, the understanding of improvisation-knowledge, the conceptions regarding improviser-teacher and improviser-apprentice. It was also possible to distinguish as inventive-didactic objectives: cultivating experimental and pro-active attitudes, cultivating ways of being alert and attentive ways of repetition as well as continuous assessment modalities.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ArtesUFMGBrasilEBA - ESCOLA DE BELAS ARTESImprovisação (Dança)Dança - Estudo e ensinoDança Moderna - Séc. XXIDançaImprovisaçãoDidática da InvençãoEnsino-aprendizagemSaber-improvisaçãoDidática da invenção na improvisação em dança contemporâneaDidatics of invention on improvisation in contemporary danceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDidática da Invenção na Improvisação em Dança Contemporânea - Nova Versão 31.10.22.pdfDidática da Invenção na Improvisação em Dança Contemporânea - Nova Versão 31.10.22.pdfapplication/pdf7627454https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46960/1/Did%c3%a1tica%20da%20Inven%c3%a7%c3%a3o%20na%20Improvisa%c3%a7%c3%a3o%20em%20Dan%c3%a7a%20Contempor%c3%a2nea%20-%20Nova%20Vers%c3%a3o%2031.10.22.pdfed1277396f183afd8e7e0437d4d0a81dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46960/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/469602022-11-07 10:25:11.687oai:repositorio.ufmg.br:1843/46960TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-07T13:25:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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