Premissas e desafios da preservação e uso sustentável do patrimônio cultural edificado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Márcia Campos Moreira Tofani
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Frederico de Paula Tofani
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/45309
Resumo: O presente artigo se fundamenta em nossas pesquisas sobre a conservação do patrimônio cultural edificado e versa sobre premissas e desafios para a constituição de arcabouços teórico-metodológicos de intervenções que visam salvaguardar a integridade e autenticidade desses bens, destiná-los a finalidades que contribuam para o desenvolvimento social e, sobretudo, alcançar a sustentabilidade da relação entre salvaguarda e destinação, ou preservação e uso. Dentre as modalidades de intervenção em bens culturais edificados, a restauração figura como a mais conhecida, seja por sua conceituação e aplicação serem objetos de considerável polêmica e variação desde o século XIX, seja por muitos profissionais e leigos ainda adotarem esse termo como um designativo geral para se referirem a toda e qualquer modalidade de intervenção. Contudo, é notável a crescente tendência de se classificar intervenções em bens culturais edificados a propósito de suas especificidades espaciais e sociais e em conformidade com novas modalidades criadas para tanto. A maioria delas comunga o prefixo latino ‘re’ em suas denominações e isso se deve, em alguns casos, a um elogiável compromisso epistemológico e etimológico com o termo ‘restauração’ e, em outros casos, a meros modismos. Esse processo, por mais que tenha redundado em algumas modalidades com sérias inconsistências, parece-nos natural e necessário em face das intervenções em bens culturais edificados estarem se multiplicando – tanto quantitativamente quanto em termos de suas motivações, objetos e objetivos –, o que faz premente o amadurecimento de suas conceituações e arcabouços teórico-metodológicos. Nesse ambiente, onde o designativo geral ‘restauração’ parece não dar conta da diversidade e complexidade de todas as intervenções, verifica-se a redução de sua ampla acepção original a um sentido mais restrito e de modo a dar espaço e visibilidade a modalidades de intervenção mais específicas e, em particular, duas de grande interesse por parte de nossas pesquisas: as denominadas ‘reabilitação’ e ‘requalificação’.
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Contudo, é notável a crescente tendência de se classificar intervenções em bens culturais edificados a propósito de suas especificidades espaciais e sociais e em conformidade com novas modalidades criadas para tanto. A maioria delas comunga o prefixo latino ‘re’ em suas denominações e isso se deve, em alguns casos, a um elogiável compromisso epistemológico e etimológico com o termo ‘restauração’ e, em outros casos, a meros modismos. Esse processo, por mais que tenha redundado em algumas modalidades com sérias inconsistências, parece-nos natural e necessário em face das intervenções em bens culturais edificados estarem se multiplicando – tanto quantitativamente quanto em termos de suas motivações, objetos e objetivos –, o que faz premente o amadurecimento de suas conceituações e arcabouços teórico-metodológicos. 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