Relação espacial entre o estojo córneo e a falange distal em éguas campolina adultas com e sem obesidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jéssica Fontana de Magalhães
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Leonardo Resende Lima, Cahuê Francisco Rosa Paz, Sérgio S. Rocha Junior, Alvaro de Paula Lage de Oliveira, Patricia de Castro Duarte, Geraldo Eleno Alves da Silveira, Rafael Resende Faleiros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/1678-4162-10702
http://hdl.handle.net/1843/39698
Resumo: A laminite endocrinopática tem acometido um número crescente de equinos com sinais de obesidade. Em um estudo recente com fêmeas jovens (até cinco anos) da raça Campolina, demonstraram-se indícios de alterações no dígito, ainda discretas, aparentemente associadas ao aumento da adiposidade. Com a hipótese de que essa associação é mais evidente em animais em faixa etária superior, o objetivo do presente estudo foi estudar éguas adultas (acima de cinco anos) da raça Campolina com e sem obesidade, avaliando-se radiograficamente a relação espacial entre estojo córneo e falange distal. Foram utilizadas 27 éguas entre seis e 14 anos de idade, sendo analisadas variáveis de adiposidade e medidas radiográficas dos cascos dos membros torácicos de equinos com escore corporal de 5 a 7/9 (grupo controle) e de 8 a 9 (grupo obeso). Foram feitas comparações entre os grupos e correlacionaram-se as variáveis de adiposidade com variáveis casco. A distância de afundamento da falange distal foi cerca de 20% superior nas éguas obesas (12,3±2,5 contra 10,2±2,2mm no grupo controle). Esse parâmetro também correlacionou (P<0,01) com vários parâmetros de adiposidade, com destaque para o escore de condição corporal (r=0,47) e a circunferência de pescoço a 75% (r=0,42). Os resultados corroboram estudos prévios que demonstraram associação entre obesidade e indícios de separação entre falange distal e estojo córneo em equinos de raças nacionais, comprovando, assim, a utilidade da avaliação radiográfica nesses animais. Em conclusão, éguas da raça Campolina com obesidade possuem alterações evidentes na relação espacial entre estojo córneo e falange distal, que se intensificam com o aumento da idade e da adiposidade.
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Foram feitas comparações entre os grupos e correlacionaram-se as variáveis de adiposidade com variáveis casco. A distância de afundamento da falange distal foi cerca de 20% superior nas éguas obesas (12,3±2,5 contra 10,2±2,2mm no grupo controle). Esse parâmetro também correlacionou (P<0,01) com vários parâmetros de adiposidade, com destaque para o escore de condição corporal (r=0,47) e a circunferência de pescoço a 75% (r=0,42). Os resultados corroboram estudos prévios que demonstraram associação entre obesidade e indícios de separação entre falange distal e estojo córneo em equinos de raças nacionais, comprovando, assim, a utilidade da avaliação radiográfica nesses animais. Em conclusão, éguas da raça Campolina com obesidade possuem alterações evidentes na relação espacial entre estojo córneo e falange distal, que se intensificam com o aumento da idade e da adiposidade.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (online)EquinoLaminiteAfundamentoRelação espacial entre o estojo córneo e a falange distal em éguas campolina adultas com e sem obesidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/abmvz/a/m9nRVT7Dwy4d3LNkKtwWbbv/?lang=ptJéssica Fontana de MagalhãesLeonardo Resende LimaCahuê Francisco Rosa PazSérgio S. 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