Relação espacial entre o estojo córneo e a falange distal em éguas campolina adultas com e sem obesidade
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.1590/1678-4162-10702 http://hdl.handle.net/1843/39698 |
Resumo: | A laminite endocrinopática tem acometido um número crescente de equinos com sinais de obesidade. Em um estudo recente com fêmeas jovens (até cinco anos) da raça Campolina, demonstraram-se indícios de alterações no dígito, ainda discretas, aparentemente associadas ao aumento da adiposidade. Com a hipótese de que essa associação é mais evidente em animais em faixa etária superior, o objetivo do presente estudo foi estudar éguas adultas (acima de cinco anos) da raça Campolina com e sem obesidade, avaliando-se radiograficamente a relação espacial entre estojo córneo e falange distal. Foram utilizadas 27 éguas entre seis e 14 anos de idade, sendo analisadas variáveis de adiposidade e medidas radiográficas dos cascos dos membros torácicos de equinos com escore corporal de 5 a 7/9 (grupo controle) e de 8 a 9 (grupo obeso). Foram feitas comparações entre os grupos e correlacionaram-se as variáveis de adiposidade com variáveis casco. A distância de afundamento da falange distal foi cerca de 20% superior nas éguas obesas (12,3±2,5 contra 10,2±2,2mm no grupo controle). Esse parâmetro também correlacionou (P<0,01) com vários parâmetros de adiposidade, com destaque para o escore de condição corporal (r=0,47) e a circunferência de pescoço a 75% (r=0,42). Os resultados corroboram estudos prévios que demonstraram associação entre obesidade e indícios de separação entre falange distal e estojo córneo em equinos de raças nacionais, comprovando, assim, a utilidade da avaliação radiográfica nesses animais. Em conclusão, éguas da raça Campolina com obesidade possuem alterações evidentes na relação espacial entre estojo córneo e falange distal, que se intensificam com o aumento da idade e da adiposidade. |
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Em conclusão, éguas da raça Campolina com obesidade possuem alterações evidentes na relação espacial entre estojo córneo e falange distal, que se intensificam com o aumento da idade e da adiposidade.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (online)EquinoLaminiteAfundamentoRelação espacial entre o estojo córneo e a falange distal em éguas campolina adultas com e sem obesidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/abmvz/a/m9nRVT7Dwy4d3LNkKtwWbbv/?lang=ptJéssica Fontana de MagalhãesLeonardo Resende LimaCahuê Francisco Rosa PazSérgio S. 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