O estatuto teórico do mal-estar em Freud
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/43082 |
Resumo: | Trata-se de investigar o estatuto teórico do mal-estar (Unbehagen) na obra de Freud. Muitas vezes citado e parafraseado, após Freud a noção de mal-estar foi inteiramente assimilada pela cultura. Seu uso desmedido e trivializado faz pensar que a noção em si careceria de definições e conceituações. No entanto, o estudo detido da obra freudiana deixa claro que a noção de mal-estar, especialmente aquela empregada em “O Mal-Estar na Civilização”, possui um emprego específico, que pode ser percebido inclusive pela evolução do pensamento de Freud, que nos permite coloca-lo na constelação dos conceitos psicanalíticos. No entanto, para isso, é preciso ver que o conceito na psicanálise tem uma marca específica. No primeiro capítulo, veremos as particularidades e idiossincrasias que o conceito assume na psicanálise. De forma clara, procuramos nos debruçar sobre a forma específica de conceptualização psicanalítica. Veremos que o conceito psicanalítico não tem por função fixar uma realidade de forma inequívoca e sem contradições, mas sim enunciar e delimitar a equivocidade da realidade com que a psicanálise lida, delimitar essa mesma contradição ínsita ao fenômeno analítico. Por fim, munidos desse aspecto essencial dos modos de conceituação psicanalítico, veremos, no segundo capítulo, que o mal-estar freudiano cumpre os requisitos de um conceito psicanalítico. De forma mais específica, é daqueles conceitos que partem da clínica e atingem o fulcro do social. O mal-estar freudiano é a lente a partir da qual podemos compreender as formas de internalização subjetivamente determinadas. Aqui, trata-se de defender a hipótese de que o mal-estar é o conceito derradeiro da teoria social freudiana que permite situar não apenas um diagnóstico de época, mas o modo como uma configuração social – e o seu complexo de normas, valores e ideais – pré-determinam as formas do sofrimento psíquico. Pois, em Freud, a base de uma teoria do vínculo social se constitui a partir das formas de afetação de um sujeito ante a vida social na qual ele é lançado. |
id |
UFMG_290a4ce22e5030b7f7da97f29a55d97d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/43082 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Gilson de Paulo Moreira Ianninihttp://lattes.cnpq.br/2758348799133801Vladimir Pinheiro SafatleGuilherme Massara Rochahttp://lattes.cnpq.br/3370715728800814Túlio Fonseca Coimbra2022-07-08T17:31:34Z2022-07-08T17:31:34Z2019-10-07http://hdl.handle.net/1843/43082Trata-se de investigar o estatuto teórico do mal-estar (Unbehagen) na obra de Freud. Muitas vezes citado e parafraseado, após Freud a noção de mal-estar foi inteiramente assimilada pela cultura. Seu uso desmedido e trivializado faz pensar que a noção em si careceria de definições e conceituações. No entanto, o estudo detido da obra freudiana deixa claro que a noção de mal-estar, especialmente aquela empregada em “O Mal-Estar na Civilização”, possui um emprego específico, que pode ser percebido inclusive pela evolução do pensamento de Freud, que nos permite coloca-lo na constelação dos conceitos psicanalíticos. No entanto, para isso, é preciso ver que o conceito na psicanálise tem uma marca específica. No primeiro capítulo, veremos as particularidades e idiossincrasias que o conceito assume na psicanálise. De forma clara, procuramos nos debruçar sobre a forma específica de conceptualização psicanalítica. Veremos que o conceito psicanalítico não tem por função fixar uma realidade de forma inequívoca e sem contradições, mas sim enunciar e delimitar a equivocidade da realidade com que a psicanálise lida, delimitar essa mesma contradição ínsita ao fenômeno analítico. Por fim, munidos desse aspecto essencial dos modos de conceituação psicanalítico, veremos, no segundo capítulo, que o mal-estar freudiano cumpre os requisitos de um conceito psicanalítico. De forma mais específica, é daqueles conceitos que partem da clínica e atingem o fulcro do social. O mal-estar freudiano é a lente a partir da qual podemos compreender as formas de internalização subjetivamente determinadas. Aqui, trata-se de defender a hipótese de que o mal-estar é o conceito derradeiro da teoria social freudiana que permite situar não apenas um diagnóstico de época, mas o modo como uma configuração social – e o seu complexo de normas, valores e ideais – pré-determinam as formas do sofrimento psíquico. Pois, em Freud, a base de uma teoria do vínculo social se constitui a partir das formas de afetação de um sujeito ante a vida social na qual ele é lançado.It’s a question of investigating the theoretical status of malaise (Unbehagen) in Freud's work. Often quoted and paraphrased, after Freud the notion of malaise was entirely assimilated by culture. Its rampant and trivialized use makes one think that the notion itself would lack definitions and conceptualizations. However, the close study of Freud's work makes it clear that the notion of malaise, especially that used in "Malaise in Civilization", has a specific use, which can be perceived even by the evolution of Freud's thought, which allows us to place it in the constellation of psychoanalytic concepts. However, for this, it must be seen that the concept in psychoanalysis has a specific mark. In the first chapter, we will look at the particularities and idiosyncrasies that the concept assumes in psychoanalysis. Clearly, we seek to address the specific form of psychoanalytic conceptualization. We will see that the psychoanalytic concept is not intended to fix a reality unequivocally and without contradictions, but to enunciate and delimit the equivocity of reality with which psychoanalysis deals, to delimit this same contradiction inherent to the analytic phenomenon. Finally, armed with this essential aspect of psychoanalytic modes of conceptualization, we will see in the second chapter that Freudian malaise meets the requirements of a psychoanalytic concept. More specifically, it is those concepts that start from the clinic and reach the fulcrum of the social. Freudian malaise is the lens through which we can understand subjectively determined forms of internalization. The point here is to defend the hypothesis that malaise is the ultimate concept of Freud's social theory that allows us to situate not only a diagnosis of the epoch, but the way in which a social configuration – and its complex of norms, values and ideals – predetermine the forms of psychic suffering. In Freud, the basis of a theory of social bond is constituted from the forms of affectation of a subject before the social life in which he is launched.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAMal-estarTeoria socialTeoria da internalizaçãoFreudO estatuto teórico do mal-estar em FreudThe theoretical status of malaise in Freudinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - O Estatuto Teórico do Mal-Estar em Freud.pdfDissertação - O Estatuto Teórico do Mal-Estar em Freud.pdfapplication/pdf1598117https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43082/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20O%20Estatuto%20Te%c3%b3rico%20do%20Mal-Estar%20em%20Freud.pdf76aadac866eb0af6554470ebace46269MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43082/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/430822022-07-08 14:31:34.419oai:repositorio.ufmg.br:1843/43082TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-08T17:31:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The theoretical status of malaise in Freud |
title |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
spellingShingle |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud Túlio Fonseca Coimbra Mal-estar Teoria social Teoria da internalização Freud |
title_short |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
title_full |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
title_fullStr |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
title_full_unstemmed |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
title_sort |
O estatuto teórico do mal-estar em Freud |
author |
Túlio Fonseca Coimbra |
author_facet |
Túlio Fonseca Coimbra |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gilson de Paulo Moreira Iannini |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2758348799133801 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Vladimir Pinheiro Safatle |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Guilherme Massara Rocha |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3370715728800814 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Túlio Fonseca Coimbra |
contributor_str_mv |
Gilson de Paulo Moreira Iannini Vladimir Pinheiro Safatle Guilherme Massara Rocha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mal-estar Teoria social Teoria da internalização Freud |
topic |
Mal-estar Teoria social Teoria da internalização Freud |
description |
Trata-se de investigar o estatuto teórico do mal-estar (Unbehagen) na obra de Freud. Muitas vezes citado e parafraseado, após Freud a noção de mal-estar foi inteiramente assimilada pela cultura. Seu uso desmedido e trivializado faz pensar que a noção em si careceria de definições e conceituações. No entanto, o estudo detido da obra freudiana deixa claro que a noção de mal-estar, especialmente aquela empregada em “O Mal-Estar na Civilização”, possui um emprego específico, que pode ser percebido inclusive pela evolução do pensamento de Freud, que nos permite coloca-lo na constelação dos conceitos psicanalíticos. No entanto, para isso, é preciso ver que o conceito na psicanálise tem uma marca específica. No primeiro capítulo, veremos as particularidades e idiossincrasias que o conceito assume na psicanálise. De forma clara, procuramos nos debruçar sobre a forma específica de conceptualização psicanalítica. Veremos que o conceito psicanalítico não tem por função fixar uma realidade de forma inequívoca e sem contradições, mas sim enunciar e delimitar a equivocidade da realidade com que a psicanálise lida, delimitar essa mesma contradição ínsita ao fenômeno analítico. Por fim, munidos desse aspecto essencial dos modos de conceituação psicanalítico, veremos, no segundo capítulo, que o mal-estar freudiano cumpre os requisitos de um conceito psicanalítico. De forma mais específica, é daqueles conceitos que partem da clínica e atingem o fulcro do social. O mal-estar freudiano é a lente a partir da qual podemos compreender as formas de internalização subjetivamente determinadas. Aqui, trata-se de defender a hipótese de que o mal-estar é o conceito derradeiro da teoria social freudiana que permite situar não apenas um diagnóstico de época, mas o modo como uma configuração social – e o seu complexo de normas, valores e ideais – pré-determinam as formas do sofrimento psíquico. Pois, em Freud, a base de uma teoria do vínculo social se constitui a partir das formas de afetação de um sujeito ante a vida social na qual ele é lançado. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-10-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-07-08T17:31:34Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-07-08T17:31:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/43082 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/43082 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43082/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20O%20Estatuto%20Te%c3%b3rico%20do%20Mal-Estar%20em%20Freud.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43082/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
76aadac866eb0af6554470ebace46269 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589372397748224 |