A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Larissa Queiroz de Melo
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/38597
Resumo: O presente estudo teve como objetivo identificar a relação entre o risco e a adoção de práticas de responsabilidade social corporativa pelas firmas, dando destaque às firmas pertencentes a setores controversos. Para tanto, valeu-se de uma amostra constituída por companhias brasileiras de capital aberto que estiveram listadas na B3 no período de 2010 a 2018. O risco das empresas brasileiras foi mensurado a partir de quatros proxies, a saber: risco total, risco de mercado, risco específico, e risco ranking de mercado. Já o desempenho das firmas no tocante à responsabilidade social foi mensurada por cinco proxies, sendo uma variável categórica que sinaliza a listagem da empresa ao decorrer do período analisado no Índice de Sustentabilidade Empresa (ISE) e uma variável relativa ao agregado médio da firma na performance em RSC. Além disso, esta última foi utilizada desagregada nas dimensões ambiental, social e de governança. Em relação ao método estatístico empregado, foram utilizadas regressões múltiplas com a abordagem dados em painel dinâmico estimados por GMM. Os resultados encontrados revelam que, para a amostra analisada, a adoção de práticas de RSC relacionadas aos aspectos sociais (comunidade, responsabilidade do produto, força de trabalho e direitos humanos) e de governança (relações com acionistas, management, shareholders e estratégias de RSC) reduz o risco total das firmas. Entretanto, quando analisado para os setores controversos, os resultados indicam uma relação positiva em relação ao risco de mercado, a partir da dimensão geral da RSC e da dimensão social. Estes achados sugerem que, pertencer a um setor controverso e adotar práticas de RSC, surte efeito positivo no risco. Explicações para referida relação é sustentada pela hipótese de fachada (window-dressing), segundo o qual o mercado pode considerar a adoção de práticas de RSC por firmas controversas como um mecanismo de fachada, utilizado com o objetivo de encobrir o verdadeiro impacto de suas atividades no meio em que operam.
id UFMG_2a029e2a319f537f446b994c48c7a51b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/38597
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rafael Morais de Souzahttp://lattes.cnpq.br/1176395684123466Renata Turola TakamatsuRicardo da SIlva Fregugliahttp://lattes.cnpq.br/4031934063270149Larissa Queiroz de Melo2021-11-05T12:59:30Z2021-11-05T12:59:30Z2020-04-28http://hdl.handle.net/1843/38597O presente estudo teve como objetivo identificar a relação entre o risco e a adoção de práticas de responsabilidade social corporativa pelas firmas, dando destaque às firmas pertencentes a setores controversos. Para tanto, valeu-se de uma amostra constituída por companhias brasileiras de capital aberto que estiveram listadas na B3 no período de 2010 a 2018. O risco das empresas brasileiras foi mensurado a partir de quatros proxies, a saber: risco total, risco de mercado, risco específico, e risco ranking de mercado. Já o desempenho das firmas no tocante à responsabilidade social foi mensurada por cinco proxies, sendo uma variável categórica que sinaliza a listagem da empresa ao decorrer do período analisado no Índice de Sustentabilidade Empresa (ISE) e uma variável relativa ao agregado médio da firma na performance em RSC. Além disso, esta última foi utilizada desagregada nas dimensões ambiental, social e de governança. Em relação ao método estatístico empregado, foram utilizadas regressões múltiplas com a abordagem dados em painel dinâmico estimados por GMM. Os resultados encontrados revelam que, para a amostra analisada, a adoção de práticas de RSC relacionadas aos aspectos sociais (comunidade, responsabilidade do produto, força de trabalho e direitos humanos) e de governança (relações com acionistas, management, shareholders e estratégias de RSC) reduz o risco total das firmas. Entretanto, quando analisado para os setores controversos, os resultados indicam uma relação positiva em relação ao risco de mercado, a partir da dimensão geral da RSC e da dimensão social. Estes achados sugerem que, pertencer a um setor controverso e adotar práticas de RSC, surte efeito positivo no risco. Explicações para referida relação é sustentada pela hipótese de fachada (window-dressing), segundo o qual o mercado pode considerar a adoção de práticas de RSC por firmas controversas como um mecanismo de fachada, utilizado com o objetivo de encobrir o verdadeiro impacto de suas atividades no meio em que operam.The present study aimed to identify a relationship between risk and to adopt corporate social The present study aimed to identify the relationship between risk and the adoption of corporate social responsibility practices by firms, highlighting firms belonging to controversial sectors. To this end, it used a sample made up of publicly traded Brazilian companies that were listed on B3 from 2010 to 2018. The risk of Brazilian companies was measured based on four proxies, namely: total risk, market risk , specific risk, and market ranking risk. The performance of firms with regard to social responsibility was measured by five proxies, a categorical variable that signals the listing of the company over the period analyzed in the Company Sustainability Index (ISE) and a variable relative to the average aggregate of the firm in performance in CSR. In addition, the latter was used disaggregated in the environmental, social and governance dimensions. In relation to the statistical method used, multiple regressions were used with the dynamic panel data approach estimated by GMM. The results found reveal that, for the analyzed sample, the adoption of CSR practices related to social aspects (community, product responsibility, workforce and human rights) and governance (relations with shareholders, management, shareholders and CSR strategies ) reduces the firms' total risk. However, when analyzed for controversial sectors, the results indicate a positive relationship in relation to market risk, based on the general dimension of CSR and the social dimension. These findings suggest that, belonging to a controversial sector and adopting CSR practices, has a positive effect on risk. Explanations for this relationship are supported by the window-dressing hypothesis, according to which the market may consider the adoption of CSR practices by controversial firms as a facade mechanism, used to cover up the true impact of their activities. in the environment in which they operate.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-graduação em Controladoria e ContabilidadeUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASResponsabilidade social da empresa (Brasil)ControladoriaContabiliddeResponsabilidade social corporativaRiscoDesempenho socialSetores controversosA responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38597/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD54ORIGINALResponsabilidade Social Corporativa reduz o Risco das Firmas (1).pdfResponsabilidade Social Corporativa reduz o Risco das Firmas (1).pdfapplication/pdf1240085https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38597/3/Responsabilidade%20Social%20Corporativa%20reduz%20o%20Risco%20das%20Firmas%20%281%29.pdfb3f1ec9c5e715cef38944ffef0aab747MD531843/385972021-11-05 09:59:31.236oai:repositorio.ufmg.br:1843/38597TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-11-05T12:59:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
title A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
spellingShingle A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
Larissa Queiroz de Melo
Responsabilidade social corporativa
Risco
Desempenho social
Setores controversos
Responsabilidade social da empresa (Brasil)
Controladoria
Contabilidde
title_short A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
title_full A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
title_fullStr A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
title_full_unstemmed A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
title_sort A responsabilidade social corporativa reduz o risco das firmas? evidências de setores industriais controversos brasileiros
author Larissa Queiroz de Melo
author_facet Larissa Queiroz de Melo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rafael Morais de Souza
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1176395684123466
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Renata Turola Takamatsu
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ricardo da SIlva Freguglia
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4031934063270149
dc.contributor.author.fl_str_mv Larissa Queiroz de Melo
contributor_str_mv Rafael Morais de Souza
Renata Turola Takamatsu
Ricardo da SIlva Freguglia
dc.subject.por.fl_str_mv Responsabilidade social corporativa
Risco
Desempenho social
Setores controversos
topic Responsabilidade social corporativa
Risco
Desempenho social
Setores controversos
Responsabilidade social da empresa (Brasil)
Controladoria
Contabilidde
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Responsabilidade social da empresa (Brasil)
Controladoria
Contabilidde
description O presente estudo teve como objetivo identificar a relação entre o risco e a adoção de práticas de responsabilidade social corporativa pelas firmas, dando destaque às firmas pertencentes a setores controversos. Para tanto, valeu-se de uma amostra constituída por companhias brasileiras de capital aberto que estiveram listadas na B3 no período de 2010 a 2018. O risco das empresas brasileiras foi mensurado a partir de quatros proxies, a saber: risco total, risco de mercado, risco específico, e risco ranking de mercado. Já o desempenho das firmas no tocante à responsabilidade social foi mensurada por cinco proxies, sendo uma variável categórica que sinaliza a listagem da empresa ao decorrer do período analisado no Índice de Sustentabilidade Empresa (ISE) e uma variável relativa ao agregado médio da firma na performance em RSC. Além disso, esta última foi utilizada desagregada nas dimensões ambiental, social e de governança. Em relação ao método estatístico empregado, foram utilizadas regressões múltiplas com a abordagem dados em painel dinâmico estimados por GMM. Os resultados encontrados revelam que, para a amostra analisada, a adoção de práticas de RSC relacionadas aos aspectos sociais (comunidade, responsabilidade do produto, força de trabalho e direitos humanos) e de governança (relações com acionistas, management, shareholders e estratégias de RSC) reduz o risco total das firmas. Entretanto, quando analisado para os setores controversos, os resultados indicam uma relação positiva em relação ao risco de mercado, a partir da dimensão geral da RSC e da dimensão social. Estes achados sugerem que, pertencer a um setor controverso e adotar práticas de RSC, surte efeito positivo no risco. Explicações para referida relação é sustentada pela hipótese de fachada (window-dressing), segundo o qual o mercado pode considerar a adoção de práticas de RSC por firmas controversas como um mecanismo de fachada, utilizado com o objetivo de encobrir o verdadeiro impacto de suas atividades no meio em que operam.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-04-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-11-05T12:59:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-11-05T12:59:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/38597
url http://hdl.handle.net/1843/38597
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38597/4/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38597/3/Responsabilidade%20Social%20Corporativa%20reduz%20o%20Risco%20das%20Firmas%20%281%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
b3f1ec9c5e715cef38944ffef0aab747
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589282928001024