Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maiara Garcia Orlandini
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/68121
https://orcid.org/0000-0003-4961-2916
Resumo: A prática do ativismo feminista, especificamente por meio do uso de hashtags em social media, é chamada de hashtag feminism. A literatura sobre o assunto investiga a prática de reivindicação de desigualdade e violência de gênero que circula nas plataformas de mídias sociais indexadas com hashtags. Convencionalmente, os trabalhos discutem como os movimentos feministas incorporam essa forma de mobilização como uma tática discursiva. No Brasil, os coletivos feministas utilizam hashtags para aumentar o alcance e promover o engajamento do seu público em discussões inspiradas em fatos cotidianos. Este é o caso das campanhas #ChegadeFiufiu, #NãoéNão e #RoupaNãoÉConvite, objetos de estudo desta pesquisa. Contudo, grupos e sujeitos contrários ao feminismo também utilizam das mesmas hashtags para expor suas opiniões na tentativa de deslegitimar e/ou ressignificar demandas feministas argumentamos que os protestos por hashtag podem incitar processos de politização e despolitização). O presente trabalho tem como objetivo apreender os processos de politização e despolitização dessas três diferentes mobilizações via hashtags contra o assédio sexual no Twitter e no Instagram. Três diferentes níveis são tratados: a) experiências pessoais (dos próprios usuários e das vítimas), b) debates na esfera pública como problemas de interesse comum) e, por fim, c) proposta concreta de institucionalização, i..e., demanda/criação e normas jurídicas ou politicas para lidar com o problema. Através da metodologia de análise de conteúdo, esta pesquisa considera três distintas unidades de análises: usuário, conteúdo textual e imagem. Os resultados mostraram que a politização que remete à esfera privada é a mais expressiva dentro do conteúdo analisado, enquanto a despolitização que remete à esfera pública é mais expressiva dentro dos processos despolitizantes. Os achados mostram também que embora o conteúdo textual fortaleça uma vertente individualistas dentro das mobilizações políticas, há forte indicadores que a coletivização é alavancada através da utilização de imagens.
id UFMG_2a0ecf7fc3660f31de233715f61c4cb1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/68121
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rousiley Celi Moreira Maiahttp://lattes.cnpq.br/5757752493729727Ana Carolina Costa VimieiroKelly Cristina de Souza PrudencioRaquel da Cunha RecueroSusana Maria Cerqueira Borgeshttp://lattes.cnpq.br/6598899818832017Maiara Garcia Orlandini2024-05-07T20:20:43Z2024-05-07T20:20:43Z2023-06-13http://hdl.handle.net/1843/68121https://orcid.org/0000-0003-4961-2916A prática do ativismo feminista, especificamente por meio do uso de hashtags em social media, é chamada de hashtag feminism. A literatura sobre o assunto investiga a prática de reivindicação de desigualdade e violência de gênero que circula nas plataformas de mídias sociais indexadas com hashtags. Convencionalmente, os trabalhos discutem como os movimentos feministas incorporam essa forma de mobilização como uma tática discursiva. No Brasil, os coletivos feministas utilizam hashtags para aumentar o alcance e promover o engajamento do seu público em discussões inspiradas em fatos cotidianos. Este é o caso das campanhas #ChegadeFiufiu, #NãoéNão e #RoupaNãoÉConvite, objetos de estudo desta pesquisa. Contudo, grupos e sujeitos contrários ao feminismo também utilizam das mesmas hashtags para expor suas opiniões na tentativa de deslegitimar e/ou ressignificar demandas feministas argumentamos que os protestos por hashtag podem incitar processos de politização e despolitização). O presente trabalho tem como objetivo apreender os processos de politização e despolitização dessas três diferentes mobilizações via hashtags contra o assédio sexual no Twitter e no Instagram. Três diferentes níveis são tratados: a) experiências pessoais (dos próprios usuários e das vítimas), b) debates na esfera pública como problemas de interesse comum) e, por fim, c) proposta concreta de institucionalização, i..e., demanda/criação e normas jurídicas ou politicas para lidar com o problema. Através da metodologia de análise de conteúdo, esta pesquisa considera três distintas unidades de análises: usuário, conteúdo textual e imagem. Os resultados mostraram que a politização que remete à esfera privada é a mais expressiva dentro do conteúdo analisado, enquanto a despolitização que remete à esfera pública é mais expressiva dentro dos processos despolitizantes. Os achados mostram também que embora o conteúdo textual fortaleça uma vertente individualistas dentro das mobilizações políticas, há forte indicadores que a coletivização é alavancada através da utilização de imagens.The practice of feminist activism, specifically through the use of hashtags in social media, is called hashtag feminism. The literature on the subject investigates the practice of claiming gender inequality and violence that circulates on social media platforms indexed with hashtags. Conventionally, the papers discuss how feminist movements incorporate this form of mobilization as a discursive tactic. In Brazil, feminist collectives use hashtags to increase their reach and promote the engagement of their audiences in discussions inspired by everyday facts, such as the #ChegadeFiufiu, #NãoéNão and #RoupanãoÉConvite campaigns, which are the object of study in this research. However, groups and subjects against feminism also use the same hashtags to express their opinions in an attempt to delegitimize and/or reframe feminist demands. We argue that hashtag protests can incite processes of politicization and depoliticization despolitização. This work aims to understand the processes of politicization and depoliticization of these three different mobilizations via hashtags against sexual harassment on Twitter and Instagram, considering different levels: a) personal experiences (of users and victims), b) debates in the public sphere as problems of common interest) and, finally, c) concrete proposal for institutionalization, i.e., demand/creation and legal or political norms to deal with the problem. research considers three distinct units of analysis: user, post text content and image. The results showed that the politicization that refers to the private sphere is the most expressive within the analyzed content, while the depoliticization that refers to the public sphere is more expressive within the depoliticizing processes. The findings also show that although the textual content strengthens an individualist aspect within political mobilizations, there are strong indicators that collectivization is leveraged through the use of images.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorINCT – Instituto nacional de ciência e tecnologia (Antigo Instituto do Milênio)porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação SocialUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALComunicação - TesesPolitização - TesesFeminismo - TesesFeminismoMobilização políticaHashtagPolitizaçãoDespolitizaçãoVozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtaginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALMAIARA ORLANDINI tese repositorio.pdfMAIARA ORLANDINI tese repositorio.pdftese MAIARA ORLANDINIapplication/pdf12086479https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68121/1/MAIARA%20ORLANDINI%20tese%20repositorio.pdf1a512e5fbaccfcb70d3b7483acfcaa82MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68121/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/681212024-05-07 17:20:43.823oai:repositorio.ufmg.br:1843/68121TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-05-07T20:20:43Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
title Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
spellingShingle Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
Maiara Garcia Orlandini
Feminismo
Mobilização política
Hashtag
Politização
Despolitização
Comunicação - Teses
Politização - Teses
Feminismo - Teses
title_short Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
title_full Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
title_fullStr Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
title_full_unstemmed Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
title_sort Vozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtag
author Maiara Garcia Orlandini
author_facet Maiara Garcia Orlandini
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rousiley Celi Moreira Maia
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5757752493729727
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Carolina Costa Vimieiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Kelly Cristina de Souza Prudencio
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Raquel da Cunha Recuero
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Susana Maria Cerqueira Borges
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6598899818832017
dc.contributor.author.fl_str_mv Maiara Garcia Orlandini
contributor_str_mv Rousiley Celi Moreira Maia
Ana Carolina Costa Vimieiro
Kelly Cristina de Souza Prudencio
Raquel da Cunha Recuero
Susana Maria Cerqueira Borges
dc.subject.por.fl_str_mv Feminismo
Mobilização política
Hashtag
Politização
Despolitização
topic Feminismo
Mobilização política
Hashtag
Politização
Despolitização
Comunicação - Teses
Politização - Teses
Feminismo - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Comunicação - Teses
Politização - Teses
Feminismo - Teses
description A prática do ativismo feminista, especificamente por meio do uso de hashtags em social media, é chamada de hashtag feminism. A literatura sobre o assunto investiga a prática de reivindicação de desigualdade e violência de gênero que circula nas plataformas de mídias sociais indexadas com hashtags. Convencionalmente, os trabalhos discutem como os movimentos feministas incorporam essa forma de mobilização como uma tática discursiva. No Brasil, os coletivos feministas utilizam hashtags para aumentar o alcance e promover o engajamento do seu público em discussões inspiradas em fatos cotidianos. Este é o caso das campanhas #ChegadeFiufiu, #NãoéNão e #RoupaNãoÉConvite, objetos de estudo desta pesquisa. Contudo, grupos e sujeitos contrários ao feminismo também utilizam das mesmas hashtags para expor suas opiniões na tentativa de deslegitimar e/ou ressignificar demandas feministas argumentamos que os protestos por hashtag podem incitar processos de politização e despolitização). O presente trabalho tem como objetivo apreender os processos de politização e despolitização dessas três diferentes mobilizações via hashtags contra o assédio sexual no Twitter e no Instagram. Três diferentes níveis são tratados: a) experiências pessoais (dos próprios usuários e das vítimas), b) debates na esfera pública como problemas de interesse comum) e, por fim, c) proposta concreta de institucionalização, i..e., demanda/criação e normas jurídicas ou politicas para lidar com o problema. Através da metodologia de análise de conteúdo, esta pesquisa considera três distintas unidades de análises: usuário, conteúdo textual e imagem. Os resultados mostraram que a politização que remete à esfera privada é a mais expressiva dentro do conteúdo analisado, enquanto a despolitização que remete à esfera pública é mais expressiva dentro dos processos despolitizantes. Os achados mostram também que embora o conteúdo textual fortaleça uma vertente individualistas dentro das mobilizações políticas, há forte indicadores que a coletivização é alavancada através da utilização de imagens.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-05-07T20:20:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-05-07T20:20:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/68121
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-4961-2916
url http://hdl.handle.net/1843/68121
https://orcid.org/0000-0003-4961-2916
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68121/1/MAIARA%20ORLANDINI%20tese%20repositorio.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68121/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1a512e5fbaccfcb70d3b7483acfcaa82
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589311914835968