Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lorena Miranda Santos Hudson
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/58532
Resumo: Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração, a atividade de extração de minério é um dos setores básicos da economia brasileira e atrai muitos investimentos, tendo capacidade para fornecer produtos para diversos tipos de indústria como siderúrgicas, petroquímicas e metalúrgicas. Em função do potencial dessa atividade, é importante que se tenha uma preocupação com um meio de transporte desse produto, os chamados minerodutos, que são utilizados muitas vezes para transportar minério de ferro. Nesse contexto, a corrosão desempenha um papel crucial em relação à vida útil do duto, podendo comprometer a integridade mecânica do sistema com a possível perda de espessura da parede do sistema e formação de trincas. Para monitorar o avanço do processo de corrosão no mineroduto e considerando que atualmente não há métodos integralmente fundamentados, para quantificação da taxa de corrosão foram realizados testes eletroquímicos com polpa e água de processos e análises dos cupons instalados em campo. O produto de corrosão encontrado nas superfícies dos cupons e o material coletado pela passagem do PIG de limpeza foram caracterizados usando-se análises químicas, granulométricas e difração de raios-X (DRX). Verificou-se que alguns cupons apresentaram corrosão intensa na superfície VERSO, o que não era esperado, sendo os resultados inconsistentes. Notou-se a antecipação da quebra da camada passiva dos aços imersos nas águas sobrenadantes das polpas coletadas em alguns pontos. Essa antecipação está relacionada com a maior susceptibilidade à corrosão localizada. Foram identificados alguns produtos de corrosão comuns do aço carbono, como hematita, goethita e magnetita e suas respectivas variações.
id UFMG_2b91fcd35a0e5009d56b5083fea54b03
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/58532
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Paulo Roberto Gomes Brandãohttp://lattes.cnpq.br/5277712394158254Vanessa de Freitas Cunha LinsRaul Zanoni Lopes CançadoRosa Maria Rabelo Junqueirahttp://lattes.cnpq.br/4216988463079955Lorena Miranda Santos Hudson2023-09-06T20:20:42Z2023-09-06T20:20:42Z2023-06-22http://hdl.handle.net/1843/58532Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração, a atividade de extração de minério é um dos setores básicos da economia brasileira e atrai muitos investimentos, tendo capacidade para fornecer produtos para diversos tipos de indústria como siderúrgicas, petroquímicas e metalúrgicas. Em função do potencial dessa atividade, é importante que se tenha uma preocupação com um meio de transporte desse produto, os chamados minerodutos, que são utilizados muitas vezes para transportar minério de ferro. Nesse contexto, a corrosão desempenha um papel crucial em relação à vida útil do duto, podendo comprometer a integridade mecânica do sistema com a possível perda de espessura da parede do sistema e formação de trincas. Para monitorar o avanço do processo de corrosão no mineroduto e considerando que atualmente não há métodos integralmente fundamentados, para quantificação da taxa de corrosão foram realizados testes eletroquímicos com polpa e água de processos e análises dos cupons instalados em campo. O produto de corrosão encontrado nas superfícies dos cupons e o material coletado pela passagem do PIG de limpeza foram caracterizados usando-se análises químicas, granulométricas e difração de raios-X (DRX). Verificou-se que alguns cupons apresentaram corrosão intensa na superfície VERSO, o que não era esperado, sendo os resultados inconsistentes. Notou-se a antecipação da quebra da camada passiva dos aços imersos nas águas sobrenadantes das polpas coletadas em alguns pontos. Essa antecipação está relacionada com a maior susceptibilidade à corrosão localizada. Foram identificados alguns produtos de corrosão comuns do aço carbono, como hematita, goethita e magnetita e suas respectivas variações.According to the Brazilian Institute of Mining, the activity of ore extraction is one of the basic sectors of the Brazilian economy and attracts a lot of investment. Mining has the capacity to supply products to various types of industries such as steel, petrochemicals, and metallurgy. Due to the role that mining plays in the economy, it is important to worry about the forms of transport for these products. One of the important forms of transport used for mining products is the pipeline, which in many cases is used to transport iron ore. In this context, the life span of the pipeline is influenced by corrosion, which can compromise the mechanical integrity of the system with a possible loss of wall thickness and formation of cracks. To monitor the advancement of the corrosion process in the pipeline and considering that there are no methods which are completely fundamental, to quantify the corrosion rate electrochemical tests were conducted with pulp and process water and analysis of cupons installed along field. The product of corrosion found on the surface of the cupons and the material collected during the passage of the cleaning PIG was characterized using chemical analysis, granulometric analysis and X-Ray Diffraction (XRD). It was verified that some cupons had intensive corrosion on the surface verses, what was not expected, the results being inconsistent. It was noticed the anticipation of the breakdown of the passive layer of the steels immersed in the supernatant waters of the pulps collected in some points. This anticipation is related to the greater susceptibility to localized corrosion. Some common corrosion products of carbon steel were identified, such as hematite, goethite, magnetite and their respective variations.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas - Mestrado ProfissionalUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessEngenharia de minasTecnologia mineralAluminotermiaAçoCorrosãoFerro - Minas e mineraçãoMinerodutosAnálise metalúrgicaMineraçãoMinerodutoCorrosãoMétodos de instrumentaçãoAnálisesAvaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuraçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAVALIAÇÃO DOS MECANISMOS DA CORROSÃO INTERNA NO MINERODUTO DO PROJETO MINAS RIO E DE FORMAS DE SUA.pdfAVALIAÇÃO DOS MECANISMOS DA CORROSÃO INTERNA NO MINERODUTO DO PROJETO MINAS RIO E DE FORMAS DE SUA.pdfapplication/pdf3083616https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58532/4/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DOS%20MECANISMOS%20DA%20CORROS%c3%83O%20INTERNA%20NO%20MINERODUTO%20DO%20PROJETO%20MINAS%20RIO%20E%20DE%20FORMAS%20DE%20SUA.pdfdcd4e09fb5676313d723525fae9ae58aMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58532/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/585322023-09-06 17:20:42.585oai:repositorio.ufmg.br:1843/58532TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-09-06T20:20:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
title Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
spellingShingle Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
Lorena Miranda Santos Hudson
Mineroduto
Corrosão
Métodos de instrumentação
Análises
Engenharia de minas
Tecnologia mineral
Aluminotermia
Aço
Corrosão
Ferro - Minas e mineração
Minerodutos
Análise metalúrgica
Mineração
title_short Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
title_full Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
title_fullStr Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
title_full_unstemmed Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
title_sort Avaliação dos mecanismos da corrosão interna no mineroduto do Projeto Minas Rio e de formas de sua mensuração
author Lorena Miranda Santos Hudson
author_facet Lorena Miranda Santos Hudson
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Paulo Roberto Gomes Brandão
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5277712394158254
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Vanessa de Freitas Cunha Lins
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Raul Zanoni Lopes Cançado
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rosa Maria Rabelo Junqueira
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4216988463079955
dc.contributor.author.fl_str_mv Lorena Miranda Santos Hudson
contributor_str_mv Paulo Roberto Gomes Brandão
Vanessa de Freitas Cunha Lins
Raul Zanoni Lopes Cançado
Rosa Maria Rabelo Junqueira
dc.subject.por.fl_str_mv Mineroduto
Corrosão
Métodos de instrumentação
Análises
topic Mineroduto
Corrosão
Métodos de instrumentação
Análises
Engenharia de minas
Tecnologia mineral
Aluminotermia
Aço
Corrosão
Ferro - Minas e mineração
Minerodutos
Análise metalúrgica
Mineração
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Engenharia de minas
Tecnologia mineral
Aluminotermia
Aço
Corrosão
Ferro - Minas e mineração
Minerodutos
Análise metalúrgica
Mineração
description Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração, a atividade de extração de minério é um dos setores básicos da economia brasileira e atrai muitos investimentos, tendo capacidade para fornecer produtos para diversos tipos de indústria como siderúrgicas, petroquímicas e metalúrgicas. Em função do potencial dessa atividade, é importante que se tenha uma preocupação com um meio de transporte desse produto, os chamados minerodutos, que são utilizados muitas vezes para transportar minério de ferro. Nesse contexto, a corrosão desempenha um papel crucial em relação à vida útil do duto, podendo comprometer a integridade mecânica do sistema com a possível perda de espessura da parede do sistema e formação de trincas. Para monitorar o avanço do processo de corrosão no mineroduto e considerando que atualmente não há métodos integralmente fundamentados, para quantificação da taxa de corrosão foram realizados testes eletroquímicos com polpa e água de processos e análises dos cupons instalados em campo. O produto de corrosão encontrado nas superfícies dos cupons e o material coletado pela passagem do PIG de limpeza foram caracterizados usando-se análises químicas, granulométricas e difração de raios-X (DRX). Verificou-se que alguns cupons apresentaram corrosão intensa na superfície VERSO, o que não era esperado, sendo os resultados inconsistentes. Notou-se a antecipação da quebra da camada passiva dos aços imersos nas águas sobrenadantes das polpas coletadas em alguns pontos. Essa antecipação está relacionada com a maior susceptibilidade à corrosão localizada. Foram identificados alguns produtos de corrosão comuns do aço carbono, como hematita, goethita e magnetita e suas respectivas variações.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-06T20:20:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-06T20:20:42Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/58532
url http://hdl.handle.net/1843/58532
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas - Mestrado Profissional
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58532/4/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DOS%20MECANISMOS%20DA%20CORROS%c3%83O%20INTERNA%20NO%20MINERODUTO%20DO%20PROJETO%20MINAS%20RIO%20E%20DE%20FORMAS%20DE%20SUA.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58532/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv dcd4e09fb5676313d723525fae9ae58a
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589212137586688